A Merry Fiction Christmas
Hoje, 25 de dezembro, comemoramos o Natal. Bem, muitos amam essa data mais que tudo (The Most Wonderful Day of the Year, Glee, A Merry Glee Christmas), outros já não vêem muita graça no Natal. Eu mesmo não o considero uma grande data em relação a estar com família e se divertir; mas admiro e respeito demais o verdadeiro significado do Natal, sendo o nascimento de Jesus Cristo. Já em questão de feriado...
Que seja.
Sendo o meu blog o que é, falando de livros, filmes, séries, decidi comentar sobre alguns natais marcantes na ficção. Não podia deixar de começar com Harry Potter. Sempre presenciamos natais incríveis nessa série. Vemos o mais típico do Natal: árvores enfeitadas e muita neve. O Grande Salão (já lindo de natureza) só fica ainda mais belo, sem contar o incrível banquete. Já em A Pedra Filosofal temos Harry ganhando a capa da invisibilidade (a primeira Relíquia da Morte), e é lindo ver o personagem contente com seu primeiro presente de Natal. No último filme, tivemos um Natal menos alegre, apenas Harry e Hermione (sim, nem mesmo o Rony pôde passar o feriado com eles), em Godric’s Hollow (na véspera, mas sim, que seja), ainda por cima sendo atacados por Bathilda.
Então temos Nárnia, e seu inverno interminável, de 100 anos, onde nunca mais houve Natal. Temos a linda cena em que o “Papai Noel” aparece e percebemos que o poder da Feiticeira Branca está recuando. Os presentes que os três Pevensie (pobre Edmundo) recebem, e a célebre frase de Lúcia para Suzannah: “Eu disse que ele existia”.
Já tivemos momentos mais tensos que se passaram em natais também. Estou pensando em Meg Cabot. Já disse que amo os livros de Meg, e simplesmente acho que essa mulher é um gênio, um talento raro da nossa época? Bem, se não disse, estou dizendo. Sou fã de Meg e não nego! E ela tem o dom de nos trazer histórias divertidas, por vezes macabras, e que cativam para sempre. No primeiro volume de A Mediadora, A Terra das Sombras, temos, em flashback a cena em que Heather se mata na frente de toda a família do ex, justamente no Natal. Clima natalino? Talvez nem tanto. Mas Meg é Meg, o impacto foi ser Natal.
Prosseguindo. Como não falar do natal de Glee? Que coisa encantadora foi aquele episódio. As músicas de Natal (há mais músicas no CD, inclusive Jingle Bells, que ficou muito bonitinha, cantada pelos garotos) foram bonitas, e o episódio foi recheado de cenas bonitas. Brittany, sem dúvida, foi o destaque do episódio, em sua crença absoluta de que o Papai Noel ainda existia; seus amigos foram magníficos em querer que ela continuasse acreditando. O episódio transmitiu o espírito natalino, e nos fez perceber o valor da amizade, do amor, e da inocência. Um episódio extremamente cativante (AMO Last Christmas).
Falando mais em séries, temos Supernatural e Friends. Ambos extremamente diferentes. Temos o episódio em SN especial de Natal, realmente macabro, mas divertido, que merece destaque. Bem, não desejo um Natal daqueles a vocês, que fique claro. Já em Friends, temos natais (mesmo que as Ações de Graça sejam muito mais marcantes na série) bons, (e claro) divertidos, onde damos muitas risadas e sempre notamos que a amizade está acima de tudo. Porque para aqueles seis, o que importa é que eles têm um ao outro. Se eles estão juntos, nada pode interferir na sua felicidade. Uma das melhores séries para darmos valor aos nossos amigos, aos nossos amigos de verdade, que sempre estarão ali (I’ll be there for you...).
E vocês realmente acreditam que eu terminaria esse post sem citar o Natal de Rent, sendo que a peça inicia-se no Natal de um ano e termina no do próximo ano? Bem, dois natais em uma peça extremamente boa, e um dos musicais mais revolucionários da Broadway. É legal ver Angel em sua roupa natalina; o Natal em si não é foco na peça, mas fica muito claro que é nessa época, então amei.
Bem, para quem está lendo, desejo a vocês um ótimo Natal, tão bom quanto os melhores natais que presenciamos nas nossas ficções preferidas. A MERRY GLEE CHRISTMAS!
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