Glee 2x11 – The Sue Sylvester Shuffle
Vou dizer: Glee me impressionou muito nesse episódio; após um hiato de dois meses, nós, fãs, estávamos ansiosos pelo retorno de nossa série, e as expectativas eram altas. E eu só tenho elogios ao episódio, que amei; e olha que o ponto alto (para mim) nem foi Thriller/Heads Will Roll, que foi uma cena ótima, mas o episódio foi muito rico no seu todo. Sem contar que tivemos um episódio de mais de 48 minutos!
Acho que tivemos uma história um tanto complexa, pelo menos houve [algumas] reviravoltas interessantes… muitas das quais eu nem mesmo esperava. Focamos bastante nas Cheerios, em Quinn e em Karofsky, que parece que será melhor trabalho nesse retorno.

Tivemos o jogo e o foco do episódio sendo transferido ao time de futebol; assim, tivemos Karofsky, o velho Karofsky, novamente (e Finn, enfrentando-o, dizendo que ele sempre chamava os outros de gays, mas nunca o tinha visto com uma namorada); e nesse clima todo, Will tem uma de suas idéias que sempre são meio absurdas, mas pelo menos é interessante. Gostei da pergunta de Beiste: “Você não vai tentar me beijar de novo, vai?”.

E as relações pessoais estavam mais tensas que nunca. Puck conversou com Finn, e eu também teria dificuldades em “ser amigo” dele… Finn e Sam tiveram uma bonita discussão, que eu gostei demais de assistir, e não pude deixar de concordar com Sam de que talvez eles precisassem de um novo líder. E Quinn e Finn, voltando à primeira temporada… bem, fiquei com pena de Sam na verdade; a Rachel já não estava mais com o Finn mesmo…


O ensaio para Thriller foi bastante cômico, mas me lembrou um pouco Time Warp (é só um comentário) – “Vamos colocar um pouco de vida nisso”, “Estamos mortos!”. She’s Not There ficou boa, mas aquelas maquiagens eram meio assustadoras, não?
E agora os Warblers… bem, já disse que gosto demais deles? Bills, Bills, Bills foi fantástica (como sempre), e eu sou um fã de Darren Criss… e é meio difícil vê-lo em Glee sem ouvir em minha cabeça coisas como “I gotta get back to Hogwarts…”, mas que seja. Darren é um ótimo ator e cantor (além de compositor), então sim, sou fã dele! É legal ver como lá eles se dão bem e tudo mais… amei a mesa em que sentaram Mercedes, Rachel, Kurt e Blaine. Por quê? Rachel e Mercedes sempre tiveram uma richa; enquanto Kurt ainda era do New Directions, ele e Rachel também não se batiam muito, mas se amam no fundo; então os três sentados juntos, e Blaine no meio do elenco que está na série desde o início… bem, eu amei a cena. Kurt sobre Finn: “Eu levo leite quente para ele toda noite, na esperança de conversarmos”, Blaine: “Leite quente? Sério?”.
Fiquei com muita pena de Brittany, e ela continua fantástica (“Quantos Ms tem na letra R?”, “Faça um X”); as meninas decidindo jogar futebol foi maravilhoso, e extremamente cômico; bem, eu ri demais. Ver as quatro entrando no campo, e (principalmente) o tamanho do sorriso de Rachel… foi demais. E Tina quase conseguiu…
Finn continua bancando o líder… fazer o quê? Um dia isso mudará… Sam vira quarterback novamente por um jogo, Puck tem que convencer o resto do time a cantar, e Finn parte para resgatar as Cheerios.

Como se tudo isso não bastasse, tivemos aquela entrevista final em que Sue perde a competição, que vencia anos seguidos (e sempre ouvimos isso na série); além disso, o orçamento das Cheerios é repassado para o Glee Club. Fiquei muito surpreso, mesmo, não esperava por isso, mas foi bom. Vamos ver o que vai acontecer agora. E uma ótima coisa: veremos Brittany, Santana e Quinn sem seus uniformes de líder de torcida! Nesse episódio já vimos Quinn, e posso dizer? Ela é muito linda com roupas normais e o cabelo solto! Estou curioso para ver Britt e Santana…
O episódio merece uma nota muito boa. Quem tiver alguma crítica ao episódio, os comentários estão livres para isso, mas eu não consegui achar defeito. Amei o episódio, um retorno incrível, uma reviravolta maravilhosa. Tudo perfeito!
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