“John May Lives!” – V 1x06e07 – Pound of Flesh / John May
John May Lives foi a frase dos dois episódios sobre os quais falarei agora. O sétimo, evidentemente, já que tivemos um episódio com o personagem no título (e vários flashbacks), e o outro pelo plano da Quinta Coluna de passar uma mensagem durante a transmissão de Anna. Ambos os episódios foram bons e tiveram suas importâncias.
Por exemplo, tentar reunir a Quinta Coluna… importante. Sobre o passado de Tyler… Lisa recrutando… a gravidez de Anna… a gravidez de Val… os episódios me agradaram, chega a dar vontade de entrar para a Quinta Coluna. Quem garante que não existe algo assim por aí? Só que eu não vou sair procurando… não consigo deixar de pensar que, se fosse na vida real, eu seria muito parecido ao Tyler…
Não me apedrejem!
Mais detalhes no link abaixo:
Tivemos a Quinta Coluna tomando espaço e se tornando uma ameaça maior a V, começando pelo fato de eles não serem vulneráveis a Glória, e eles começarem a ter emoções humanas. Resultado disso, temos o teste de Anna, que ficou muito interessante, realizado por Joshua. E como tivemos Ryan infiltrado na nave, ele acabou submetido ao teste. Inicialmente achei que Joshua mentiria para Samuel, mas então temos o cumprimento e a revelação de que Samuel também é da Quinta Coluna. O que ficou muito bom, simplesmente gosto de mais de assistir ao Samuel, agora sabendo que ele é da Quinta Coluna. E sinceramente… Lisa passaria num teste desse?
Hobbes estava ótimo no episódio, aos poucos começando a tomar sua posição (“Um padre, um civil, um lagarto e uma agente”). Jack é um personagem de quem aprendi a gostar bastante, ao menos até agora, e gostei de ele “colocar” dúvidas na cabeça de Chad. Na verdade, coloquei colocar entre aspas, porque Chad já tem suas próprias dúvidas. Acho que ele ainda pode se tornar um importante aliado da Quinta Coluna.
Gostei de ver o pai de Tyler, e de descobrir toda a história de que ele não seria filho dele. Na verdade, segundo Erica, os exames estavam errados, e ela está convicta de que ele é, sim, o pai de Ty. Quer saber? Eu acredito nela. Sempre. Foi triste quando Erica sofreu em deixar o filho com o pai, mas como Lisa apareceu e acabou revelando tudo, ele voltou e teve uma conversa com a mãe. Quanto à essa conversa… só me fez sofrer com ela e me fez acreditar ainda mais nela. Elizabeth Mitchell é a melhor!
Foi bom Ryan escapar, e Joshua terminar o trabalho por eles: John May lives! E é bom ver a reação de Anna toda vez que se depara com essa frase. É uma pena que John May não viva mais, mas o que vale é o significado emotivo da frase. O que vale é que isso vira tipo um slogan da Quinta Coluna. E Georgie sendo preso… ao menos foi bonito ele ser levado gritando: “Vida longa à Quinta Coluna!”.
E ele não morreu naquela hora, mas era quase melhor que tivesse morrido, porque ele sofreu… mas gostei da teoria de que as emoções machucam muito mais do que qualquer dor física. E isso é verdade, muito bem explorado. A morte de Georgie foi bastante triste, e foi a primeira morte entre os “protagonistas” que tivemos. A despedida e tudo o mais… ao menos foi digno, e o Jack o deu a unção antes da morte.
Quanto à Val… o bebê se mexendo em sua barriga e aparecendo sob a pele foi no mínimo perturbador. E o que exatamente o fósforo fará com ela? Foi legal ela revirar o armário de Ryan, justamente quando ele decide contar tudo… e agora? Ele chega em casa, vazia. Não sei o que acontecerá, mas estou curioso. Não queria que o relacionamento dos dois acabasse. Mas isso está parecendo bastante provável.
Quanto aos flashbacks, mostrando John May… ficou legal, e mostrou Ryan o perseguindo. Foi triste ver que Ryan foi o responsável por sua morte (“That was the day that I killed John May”), mas foi interessante vê-lo adquirindo emoções humanas e conhecendo Val.
Quanto à James May, gostei de ver uma V sendo sua namorada. Grace não engana em nenhum momento, já desconfiamos dela desde sua primeira aparição. Mas Erica dá show novamente, na cena na cozinha. Foi uma cena fantástica, e Hobbes a salvou, enfim. Só senti pena de James, sério.
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