I Am Number Four – Eu Sou o Número Quatro

Nove de nós escaparam…

O Número Um foi morto na Malásia.

O Número Dois foi assassinado na Inglaterra.

O Número Três foi perseguido e capturado no Quênia.

Antes de ir atrás dos outros, eles virão atrás de mim…

Eu sou o Número Quatro.

There are nine of us who escaped…

Number One were killed in Malaysia.

Numer Two were murdered in England.

Number Three were hunted down on Kenya.

Before they come for the others, they’ll come for me…

I am Number Four.

Acha que já ouviu essas palavras em algum lugar? Então você já assistiu ao trailer de “Eu Sou o Número Quatro”, novo filme com estréia prevista para 15 de abril de 2011, baseado no livro homônimo de Pittacus Lore. Ou talvez, como eu, você tenha feito muito mais do que isso: e leu o livro!

Não vou mentir… descobri o livro porque vi o trailer do filme primeiro. Mas pesquisando aqui, pesquisando ali, descobri que trata-se de uma série de livros (“Os Legados de Lórien”), escritos por Pittacus Lore (um pseudônimo), e o segundo volume se chama “O Poder dos Seis” – não vou dizer a que se refere, para quem ainda não leu o livro. E como a história me chamou a atenção, procurei ler o livro antes do lançamento do filme. E por menos tempo que eu tenha, EU CONSEGUI! (I did it!, como diria Hiro).

E agora estou eu aqui, tranqüilo e tendo lido o livro para a estréia na sexta. É claro que ler o livro só aumentou a ansiedade. E a revolta. Acho que nem vou focar muito nisso agora, porque semana que vem, na postagem sobre o filme, com certeza terei muito o que dizer… mas só pelo trailer já consigo perceber vários e vários “equívocos”… espero que isso não comprometa a qualidade do material.

O livro nos trás a história (centrada no Número Quatro, John Smith – ao menos em Ohio) de nove extra-terrestres que escaparam de seu planeta natal, Lórien, quando os mogadorianos destruíram todo o lugar. Mas não apenas os nove escaparam, cada um veio acompanhado de seu Cêpan. E graças a um feitiço lórico, eles estavam protegidos e só podiam morrer em sequência, mas um não podia saber onde o outro estaria… e é daí que surge o nome: “Eu Sou o Número Quatro” começa logo que o terceiro morre e os legados de John começam a se desenvolver…

E o livro foi fantástico! Mal posso esperar para ler a continuação. Teve ótimos momentos de diversão, além de muitos momentos emocionantes, sem contar com uma história bem desenvolvida que te prende. E te deixa contente – mesmo em situações um pouco previsíveis, como quando você espera que o Sam faça alguma coisa… E ELE FAZ! Já disse que o Sam é um dos meus personagens preferidos?

Não? Beleza, estou dizendo. Acontece que logo que eu o “vi” pela primeira vez, lembrou-me muito de eu mesmo. Eu não chego a ser tão excêntrico quanto ele, mas curto coisas parecidas, é meio que a minha área… então ele me agrada. Quanto aos demais… John me parece um menino (alien) poderoso que está desenvolvendo seus legados… e meio inocente em alguns momentos. E nada contra o filme (que ainda não lançou...), mas o ator que o faz no filme não me transmite essa sensação. Ao menos não no trailer, vamos ver durante o filme…

Pelo trailer, Henri também não é bem o que eu imaginei. Talvez novo demais, sei lá. E Sarah… cara, todo mundo que lê o blog já deve estar cansado de ouvir isso, mas eu sou fã de Diana Agron, e gosto dela demais. Mas mesmo assim… acho que ela não é bem a Sarah que eu imaginei ao ler o livro… é claro que Sarah é descrita como linda (confere), mas ainda assim, não sei se Diana Agron é bem o perfil de Sarah…

Resumindo: quanto ao livro: ótimo, ótimo. Não vejo a hora de ler “O Poder dos Seis” (e me surpreendeu em alguns momentos – como com a chegada da Número Seis, que interfere muito na vida de John e no feitiço lórico – e com a minha esperança de o Número Três sobreviver sendo despedaçada em duas páginas de livro…). O filme, pretendo esperar para tirar grandes conclusões. Sei que haverá erros, e sei que já notei vários no trailer, mas vou esperar pelo filme completo para dar um veredito.

E enquanto isso, eu sugiro: leiam “Eu Sou o Número Quatro”. Sexta tem o filme… assistam também, mas sempre dêem prioridade ao livro. Então, quem puder… leia o livro e eu garanto: vale a pena! E apenas um comentário: não gosto (mesmo!) quando tentam comparar Eu Sou o Número Quatro com Crepúsculo... por favor, um pouco de bom-senso! A qualidade do material não se compara... e mesmo para aqueles fãs de Crepúsculo (longe do meu caso), não há sentido nenhum em comparar. Duas séries distintas (tenho minhas preferências) que podem ser apreciadas distintamente sem comparações...