E.T. - O Extraterrestre (E.T. The Extraterrestrial, 1982)
“ET – O Extraterrestre” é aquele tipo de filme que você assiste, e se apaixona, inevitavelmente. Um dos maiores clássicos do cinema, ganhou quatro Oscars, e foi o primeiro filme de grande sucesso de Steven Spielberg, transformando-o na lenda que hoje conhecemos. ET conta uma história perfeita de amor e amizade… é um filme que traz uma mensagem da importância do amor, da igualdade, do respeito… é aquele filme com uma lição de vida magnífica no final. E no meio. E no começo. É uma lição do começo ao fim; é um ato de amizade do começo ao fim. É magia do começo ao fim.
Assisti esses dias ao filme. É aquele filme que todo mundo já assistiu, ou pelo menos viu os pedaços. Eu provavelmente já vi esse filme (ao menos grande parte), mas fazia tanto tempo que nem me lembrava. Mas sempre quis ver novamente (afinal, clássico de 1982! Amo clássicos… amo filmes da década de 1980 – muitos filmes que gosto demais são desses anos, como BTTF, Grease…), e vi ele no shopping esses dias… comprei, acreditando que fosse levar uns dias para assistir (falta de tempo), mas não resisti, e deu onze e pouco da noite do domingo, eu estava lá, sentado assistindo (sem pipoca, tinha acabado de jantar). E fiquei tão vidrado que o sono esqueceu de chegar. Nem ia escrever esse texto no mesmo dia, mas acabei escrevendo isso antes de ir dormir, não resisti…
Bem, que seja. O filme foi co-produzido e dirigido por Steven Spielberg e escrito por Melissa Mathison, e estreou em 1982 (ganhou uma nova versão, remasterizada, que voltou aos cinemas em 2002, com cinco minutos de cenas adicionais – tal versão é a que está no DVD que eu comprei…).
Conta a história de um ET que fica na Terra por acidente, e conhece Elliott, um garoto (interpretado por Henry Thomas) e eles criam uma ligação mental, emocional e física. Cenas maravilhosas. Elliott é ajudado pelos dois irmãos, o mais velho, Michael (interpretado por Robert MacNaughton) e a mais nova, Gertie (interpretada por Drew Barrymore). Todos os personagens, especialmente as três crianças, são incríveis. A relação que os três criam com o ET é tão linda que nos emociona de verdade.
Podemos sentir que a emoção dos personagens é real para os atores também, e isso fica bonito de se assistir. Não tem como não se emocionar. Sendo uma história que fala e valoriza tanto o amor, podemos ver momentos tristes (como a morte do ET) sendo sofridas para o telespectador. Não só pela cena principal, mas por ver a pequena Gertie chorando, por ver o pequeno Elliott chorando… dá para sentir a dor dos dois (tão novos, mas conseguindo passar isso tão bem) e isso é realmente forte para nós…
E, claro, temos que falar um pouco sobre o ET. Ele é tão engraçadinho, tão fofo, que se torna lindo. Você se apaixona pelo ET e quer ter um daquele em casa. Não tem como… e vê-lo falar! É tudo tão lindo… e a relação tão linda dele com Elliott, o abraço final… tudo é bem emocionante. E amei o momento em que ele acorda, seu coração brilhando novamente, todo animadinho dizendo “ET… Phone… Home”, por isso coloquei isso como título da postagem. E também queria comentar de como é bonito e meio triste ver o ET com saudade de casa…
Uma das cenas mais emocionantes foi o fim do filme, a despedida de todos. O ET diz “Be good” para Gertie, “Thank you” para Michael, mas a melhor parte fica para Elliott, quando ele diz: “Come” e Elliott responde: “Stay”… meus olhos brilharam, senti que as lágrimas iam cair… o filme conseguiu me emocionar de uma maneira que muitos filmes não conseguiram. E eu recomendo para todos. Eu sei que é antigo (e eu adoro filmes antigos!) e que provavelmente você já o viu, mas sempre vale a pena assistir mais uma vez… até mais!
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