A Vida, o Universo e Tudo Mais…
Qual a resposta da Vida, o Universo e Tudo Mais?
42.
Simples assim. Se você entende isso, ótimo, você é
um grande nerd! Se você não entendeu nada, sinto muito, mas você precisa
repensar algumas coisas… procure por O
Guia do Mochileira das Galáxias, leia a série, depois tente começar seu
caminho novamente rumo ao mundo geek…
saber a resposta da Vida, o Universo e Tudo Mais não é o problema… o problema é
saber qual é a pergunta da Vida, o Universo e Tudo Mais…
O que me lembra de “não são as respostas que movem
o mundo. São as perguntas”. Isso surgiu de Mochileiro?
Tem chances, hein! Afinal, o que rege a caminhada de Arthur e seus colegas pelo
Universo? A busca por essa pergunta, a Pergunta Fundamental… e o computador
criado para dar essa pergunta acaba de ser destruído… e o seu nome era Terra;
Galera, não tem nada mais divertido do que ler O Guia do Mochileiro das Galáxias!
Douglas Adams conduz uma narrativa divertidíssima, cheia de conteúdo e um
sarcasmo incomparável. Usa desse seu estilo para criticar problemas
contemporâneos, e grandes poderes, e nos proporciona uma das maiores e melhores
ficções científicas de todos os tempos; como dizem, você não precisa entender
física e matemática para se divertir com o livro, mas entendendo-as, você
aproveita ainda mais! A famosa Trilogia de Quatro Livros (que, por acaso, são
Cinco) – e que atualmente se tornaram Seis…
Abaixo ficam dois trechos do primeiro volume da
série, para te deixar curioso. Faça esse favor a você mesmo e procure por esses
livros… grandes aventuras e risadas o esperam!
Muito além,
nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia,
há um pequeno sol amarelo e esquecido.
Girando em
torno deste sol, a uma distância de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um
planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida,
descendentes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda
acham que relógios digitais são uma grande idéia.
Este planeta
tem – ou melhor, tinha – o seguinte problema: a maioria de seus habitantes
estava quase sempre infeliz. Foram sugeridas muitas soluções para esse
problema, mas a maior parte delas dizia respeito basicamente à movimentação de
pequenos pedaços de papel colorido com números impressos, o que é curioso, já
que no geral não eram os tais pedaços de papel colorido que se sentiam
infelizes…
E assim o
problema continuava sem solução. Muitas pessoas eram más, e a maioria delas era
muito infeliz, mesmo as que tinham relógios digitais.
[…]
Em muitas
das civilizações mais tranqüilonas da Borda Oriental da Galáxia, O Guia do
Mochileiro das Galáxias já substituiu a
grande Enciclopédia Galáctica como
repositório-padrão de todo conhecimento e sabedoria, pois ainda que contenha
muitas omissões e textos apócrifos, ou pelo menos terrivelmente incorretos, ele
é superior à obra mais antiga e mais prosaica em dois aspectos importantes.
Em primeiro
lugar, é ligeiramente mais barato; em segundo lugar, traz impressa na capa, em
letras garrafais e amigáveis, a frase NÃO ENTRE EM PÂNICO.
Mas a
história daquela quinta-feira terrível e idiota, a história de suas
extraordinárias conseqüências, a história das interligações inextricáveis entre
estas conseqüências e este livro extraordinário – tudo isso teve um começo
muito simples.
Começou com
uma casa.
O
Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
Introdução
(antes do Capítulo 1) – pág. 13-15
-Refiro-me ao
computador que virá depois de mim – proclamou Pensador Profundo, reassumindo
seu tom declamatório habitual. – Um computador cujos parâmetros operacionais eu
não sou digno de calcular, mas que, ainda assim, irei projetar para vocês. Um
computador capaz de calcular a Pergunta referente à Resposta Fundamental, um
computador de tamanha complexidade sutil e infinita que a própria vida orgânica
fará parte de sua matriz operacional. E vocês assumirão uma nova forma e
entrarão no computador para operar seu programa, durante dez milhões de anos!
Sim! Eu projetarei este computador para vocês. E eu também lhe darei um nome. E
ele se chamará… Terra.
O
Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
Capítulo
28 – pág. 174-175
Bem-vindo, você está convidado a fazer parte
disso! Está convidado a rir, refletir e viver essa aventura que é um dos mais
clássicos fazeres da ficção científica… uma série deliciosa, que não pode
faltar na sua estante! Boa leitura, e até mais…
E
lembre-se, tudo o que você precisará quando
o universo acabar é de uma toalha.
o universo acabar é de uma toalha.
Putz, adoro esse livro e a coleção inteira. Douglas Adams escreveu um clássico!!!
ResponderExcluirBjos
Sem dúvida! (:
ExcluirBem-vinda ao blog, volte sempre! :D
Por coincidência eu li o primeiro livro essa semana e já assisti ao filme também, e achei o máximo!! A narração te prende e o sarcasmo presente em cada frase rende risadas por vários minutos.
ResponderExcluirGostei bastante, mais do livro do que do filme ( o filme eu até gostei, mas alguns personagens como Ford e Zaphod eram bem diferentes do que eu imaginava, e tiveram aquelas cenas acrescentadas, como a de Trillian sendo raptada e Marvin e aquela arma(??) no final na casa de Arthur, sei lá, ainda tô formando uma opinião e se nao fosse pelo mês temático provavelmente eu nunca chegaria a conhecer.
Agora estou almejando ler o Restaurante do Fim do Universo ( é esse mesmo o nome? )
Muito contente por saber que você começou a ler *-*
ExcluirE mais ainda por essa afirmação de que foi pelo Mês Temático... (: já valeu a pena! É muito bom, não é? A narração de Douglas Adams é incrível, divertida, sarcástica, exagerada, envolvente... amo a série! :D Livro é sempre livro e filme é sempre filme, né? kk
"O Restaurante no Fim do Universo", vá em frente, você vai amar! :P