Glee 1x10 – Ballad
Eu gosto bastante desse episódio, um dos meus
preferidos da primeira temporada. Por vários motivos, que envolvem as músicas
(incríveis!), a quantidade de acontecimentos importantes e um dos momentos mais
emocionantes da temporada toda… é um ótimo episódio, e que me faz lembrar da
época em que Glee não tinha a música
como sua estrela principal.
How I miss
it.
E olha que esse episódio era repleto de músicas!
Mas dava para ver que as músicas serviam à narração e não a narração servia à
música. Nesse episódio, o foco do glee
club são “baladas” – e fica bem aquela lição de cantar sobre algo que você
não consegue expressar com palavras. Embora eu ainda acredite que algumas
pessoas não entendam bem esse conceito e cometam burrices ininteligíveis…
Né, Finn?
Mr. Schuester separa as duplas para cantarem
baladas, e acaba colocando Finn com Kurt (para que se desenvolva toda a
história do filho de Finn e os pais de Quinn), e com uma doença inexplicável de
Matt, ele acaba ficando com Rachel… bem, aquela velha história de paixonite
pelo professor, levada ao extremo, ao melhor estilo Glee, na época da série em que tudo ainda era muito melhor. Foi
extremamente divertido, bonitinho, e as músicas originárias dessa história toda
foram espetaculares!
As músicas do episódio me encantam! Para começar, Endless Love, um anthom eterno, e que podia ser uma música extremamente romântica,
mas foi uma das cenas mais engraçadas que a série já criou. Todos surpreenderam
com seus comentários em pensamento… ainda rio ao assisti-la! Para Rachel fica Crush (infelizmente bem curtinha) e para
Will fica um mash-up de Don’t Stand So Close to Me e Young Girl, o que eu acho que ainda é
uma das melhores músicas do programa. Ótima performance!
Ainda não entendo qual foi a de Finn ao cantar (You’re) Having My Baby, mas é bonito
ouvi-lo cantar I’ll Stand by You… e
vi novamente o episódio esses dias para escrever esse texto, e me surpreendeu
relembrar quem eu era naquela época e pensar em quando eu ainda não detestava o
personagem de Finn… e é incrível como, mesmo vendo agora e não suportando ele,
naquela época o personagem era aceitável. Vai entender?
O episódio foi importante para aquele arco da
temporada pois contou com dos pontos importantíssimos: primeiramente, Puck
revela para Mercedes que é o pai do filho de Quinn, ao mesmo tempo em que Finn
resolve contar sobre a gravidez para os pais dela… expulsa de casa, ela vai
morar com Finn, temporariamente. E é incrível como Lean on Me ainda me comove. Foi uma das cenas mais bonitas, de
verdade, da série. Foi o momento em que todos agiram como família, como amigos,
cantaram para Finn e Quinn e prometeram estar ali para apoiá-los… o sentimento
de amizade/amor é tão palpável que me arrepia…
E faz-me lembrar de como foi marcante em 2010,
quando eu assisti (o episódio é do final de 2009, mas eu assisti mais ou menos
no meio do ano seguinte); a música parecia falar diretamente a mim, e não sei
quantas vezes já chorei vendo aquela cena ou ouvindo aquela música… o que
importa é que ela tem uma importância e está no meu top de Glee, certamente. Você tem empatia pelas coisas na proporção de como aquilo foi importante para você, ou o que você sentiu no momento em que primeiramente entrou em contato com isso. Aí está, Lean on Me faz parte de mim!
O episódio é ótimo, e foram esses motivos
apresentados nesse texto que me fizeram escolher ele como um dos representantes
da primeira temporada nesse Mês Temático (You wanna be a loser like me); e olha
que escolher esses episódios não é, de maneira nenhuma, um trabalho fácil… se
eu pudesse escreveria sobre todos os episódios novamente (especialmente os da
primeira temporada, sobre os quais só escrevi sobre alguns para o blog!).
Convido todos a reverem ao menos os episódios preferidos de Glee nesse mês, enquanto nos preparamos
para as surpresas da quarta temporada… que tal? Até mais!
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