Very Potter Book Quotes – Harry Potter and the Chamber of Secrets


Hoje vamos falar e relembrar um pouco de Harry Potter and the Chamber of Secrets (lançado como Câmara Secreta na versão brasileira e Câmara dos Segredos na versão portuguesa), o segundo ano de Harry Potter em Hogwarts; hoje trataremos do livro, e a próxima postagem tratará sobre o filme… o livro foi escrito por JK Rowling, lançado pela primeira vez em 02 de Julho de 1998 e no Brasil em Agosto de 2000. Número de capítulos: 18.
Como já foi explicado na primeira postagem (confira aqui), essa seção visa trazer alguns trechos marcantes dos livros (escolhidos a partir do pôster de cada livro divulgado pela Scholastic, a editora americana dos livros – cada trecho equivale a uma imagem) e falas marcantes de cada um dos filmes (as tão famosas Memorable Quotes). Hoje, confiram o pôster do livro de Chamber of Secrets, e os trechos abaixo. Até mais, e bem-vindo ao momento de nostalgia!

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Harry conseguiu não gritar, mas foi por pouco. A criaturinha em sua cama tinha orelhas grandes como as de um morcego e olhos esbugalhados e verdes do tamanho de bolas de tênis. Harry percebeu na mesma hora que era aquilo que o andara observando na sebe do jardim àquela manhã. […] A criatura escorregou da cama e fez uma reverência tão exagerada que seu nariz, comprido e fino, encostou no tapete. Harry reparou que ela vestia uma coisa parecida com uma fronha velha, com fendas para enfiar as pernas e os braços.
-Ah… alô – cumprimentou Harry nervoso.
-Harry Potter! – exclamou a criatura com uma voz esganiçada que Harry teve certeza de que seria ouvida no andar de baixo – Há tanto tempo que Dobby quer conhecê-lo, meu senhor… É uma grande honra…

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 2 – O aviso de Dobby, pág. 17 (Editora Rocco)

Lockhart adiantou-se, agarrou o braço de Harry e puxou-o para a frente. A multidão prorrompeu em aplausos. A cara de Harry estava em fogo quando Lockhart apertou sua Mao para o fotógrafo, que batia fotos feito louco, dispersando fumaça sobre os Weasley.
-Dê um belo sorriso, Harry – disse Lockhart por entre os dentes faiscantes. – Juntos, você e eu valemos uma primeira página.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 4 – Na Floreios e Borrões, pág. 57 (Editora Rocco)

Era como se tivessem mergulhado num sonho fabuloso. Isto, pensou Harry, era sem dúvida o único modo de viajar – deixando para trás os redemoinhos e as torrinhas de nuvens branquíssimas, em um carro inundado pela luz quente e clara do sol, com um pacotão de caramelos no porta-luvas, e a perspectiva de ver as caras invejosas de Fred e Jorge quando eles aterrissassem, suave e espetacularmente, no vasto gramado diante do castelo de Hogwarts.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 5 – O salgueiro lutador, pág. 66 (Editora Rocco)

-É praticamente a coisa mais ofensiva que ele podia dizer – ofegou Rony, voltando. – Sangue ruim é o pior nome para alguém que nasceu trouxa, sabe, que não tem pais bruxos. Existem uns bruxos, como os da família Malfoy, que se acham melhores do que todo mundo porque têm o que as pessoas chamam de sangue puro. – Ele deu um pequeno arroto, e uma única lesma caiu em sua mão estendida. Ele a atirou à bacia e continuou: -Quero dizer, nós sabemos que isso não faz a menor diferença. Olha só o Neville Longbottom, ele tem sangue puro e sequer consegue pôr um caldeirão em pé do lado certo.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 7 – Sangue ruim e vozes invisíveis, pág. 102 (Editora Rocco)

-Aaaah, foi pavoroso – disse [a Murta Que Geme] com satisfação. – Aconteceu bem aqui. Morri aqui mesmo neste boxe. Me lembro tão bem! Eu tinha me escondido porque Olívia Hornby estava caçoando de mim por causa dos meus óculos. Tranquei a porta e fiquei chorando e então ouvi alguém entrar. Disseram uma coisa engraçada. Deve ter sido numa língua diferente, acho. Em todo o caso, o que me incomodou foi que era a voz de um garoto. Então destranquei a porta do boxe para mandar ele sair e ir usar o banheiro dos garotos e então… – Murta inchou fazendo-se de importante, o rosto brilhante – Morri.
-Como? – perguntou Harry.
-Não faço idéia – disse Murta sussurrando. – Só me lembro de ter visto dois olhos grandes e amarelos. Meu corpo inteiro foi engolfado e então me afastei flutuando…

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 16 – A C, pág. 253 (Editora Rocco)

Por uma fração de segundo, Harry e Riddle, a varinha ainda erguida, olharam para o diário. Então, sem pensar, sem raciocinar, como se tivesse pretendido fazer isso o tempo todo, Harry agarrou a presa do basilisco no chão ao lado dele e enterrou-a direto no centro do livro.
Ouviu-se um grito longo e cortante. Um rio de tinta jorrou do diário, escorreu pelas mãos de Harry, inundou o chão. Riddle estrebuchava e se contorcia, gritando e se debatendo e então…
Desapareceu. A varinha de Harry caiu no chão com estrépito e em seguida fez-se silêncio. Silêncio, exceto pelo pinga-pinga da tinta que ainda escorria do diário. O veneno do basilisco abrira a fogo um buraco no livro.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 17 – O herdeiro de Slytherin, pág. 271 (Editora Rocco)

Uma leveza extraordinária pareceu se espalhar por todo o seu corpo e, no segundo seguinte, o grupo voava pelo cano em meio a um farfalhar de asas. Harry ouviu Lockhart, pendurado atrás dele, exclamar: “Espantoso! Espantoso! Isso parece mágica!” O ar frio fustigava os cabelos de Harry e, antes que ele tivesse enjoado da viagem, ela terminou – os quatro bateram no chão molhado do banheiro da Murta Que Geme, e enquanto Lockhart endireitava o chapéu, a pia que escondera o cano voltou a se encaixar suavemente no lugar.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 17 – O herdeiro de Slytherin, pág. 274 (Editora Rocco)

-São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades. – Harry ficou sentado na poltrona, atordoado. – Se quiser uma prova, Harry, de que pertence à Grifinória, sugiro que olhe para isto com maior atenção.
Dumbledore esticou o braço para a escrivainha da Profª McGonagall, apanhou a espada de prata suja de sangue e entregou-a a Harry. Embotado, Harry revirou-a, os rubis rutilaram à luz da lareira. E então viu o nome gravado logo abaixo da bainha.
Godric Gryffindor.

Harry Potter e a Câmara Secreta (JK Rowling)
Capítulo 18 – A recompensa de Dobby, pág. 280 (Editora Rocco)

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