Doctor Who 7x02 – Dinosaurs on a Spaceship
Mais uma vez fantástico.
Eu estou tão apaixonado, que eu nunca acho que
esse texto está pronto. Sempre colocando mais e mais e mais coisas! Esse segundo
episódio da sétima temporada de Doctor
Who é bem mais descontraído, com uma história mais neutra que talvez não
fará tanta diferença no decorrer da temporada. Acho que o que há de mais
importante por esses episódios é esse clima de despedida que está surgindo
entre o Doctor e os Pond… 10 meses depois do último encontro, o Doctor os leva
em uma nova missão…
A qual ele vai acompanhado de companions. Atualmente seus companions
oficiais são Amy e Rory, mas o pai de Rory acaba indo também (já que estava na
casa trocando uma lâmpada na chegada maluca e engraçada do Doctor) e a Rainha
Nefertiti do Egito (de 1334 a.C.) e Riddell (de 1902); durante o episódio o
grupo se dividiu, onde Doctor ficou com Rory e o pai, e Amy ficou com os outros
dois aventureiros, quase sendo um novo Doctor para eles.
Na história desse episódio, uma nave se aproxima
da Terra, e no intuito de salvá-la, mísseis serão lançados em pouco mais de
seis horas. Para salvar a nave, Doctor parte para lá com todos seus
companheiros (a gang, como ele diz),
onde descobre que uma antiga nave dos Silurianos foi seqüestrada devido à sua
carga valiosa: dinossauros! Bem, salvar os dinossauros e sair da nave à tempo
(antes que os mísseis os matem) é a grande trama do episódio…
A principal magia da série está em seu roteiro
inteligente e intrigante, que junta coisas absurdas, mas bem explicadas: dinossauros em uma espaçonave? Gostei
muito desse paralelo da espaçonave com uma Arca, uma vez que os dinossauros
estão extintos, e aqueles são os únicos que restaram, e que podem, portante,
perpetuar a espécie. Muito, muito inteligente e faz com que pensemos… e a
maneira como a série conta tudo isso, de maneira inteligente e ao mesmo
descontraída… eu amo Doctor Who…
Tudo se desenvolve tão perfeitamente como poderia
ter sido. O Doctor é simplesmente encantador, como eu comentei na outra
postagem! Ele sabe te prender, e te fazer gostar dele DEMAIS. Sua personalidade
ágil, seu jeito elétrico, suas piadas tão naturais (o ator é realmente muito
bom para soar tão verdadeiro) e ainda sua fala suave, suas palavras sarcásticas
quando conversando com Solomon ele nos presenteia com uma de suas melhores
interpretações…
Além disso, o Doctor sabe ser emotivo. Amy, muito
mais do que Rory, está preocupada que o Doctor possa estar se esquecendo deles
(“Are they the new us?”), já que as
visitas dele demoram cada vez mais para acontecer. Perto do fim do episódio,
ele e Amy tem uma linda cena que parece mesmo com uma despedida, mesmo que ele
prometa não se esquecer deles com aquele carinhoso beijo na testa… eu fiquei
triste.
Dizer tchau para personagens tão queridos como os
Pond pode ser doloroso, e eu já estou sentindo isso dentro de mim. Mesmo que a
nova companion do Doctor seja
maravilhosa! Rory e Doctor compartilharam uma hilária e fofa cena quando, todo
rápido, Doctor o agradece pela idéia de verificar os escudos da nave (com um
beijo!) seguido pelos tapas quando não funciona. Como é triste ver os Pond
olhando a Terra lá no espaço, com o olhar melancólico do Doctor em uma clara
despedida…
O episódio foi maravilhoso, com uma história legal
e divertida, os mesmos personagens carismáticos e envolventes de sempre, e uma
conclusão fabulosa! Cada vez mais eu me apaixono por Doctor Who e provavelmente não sou o único… ouvir a trilha sonora
final (dos créditos) me comove! Bem, em breve vejo o terceiro episódio e trago
um comentário para o blog! Até mais…
P.S.: “I’m
31. I don’t have Christmas list anymore” / “I DO!” me fez rir muito! Bem como
toda a cena da “praia”. Doctor, como sempre, maravilhoso!
P.P.S.: “I’m not a Pond” / “Of course you are” kkk
P.P.P.S.: “Eu
sou de sagitário… provavelmente” – Eu quase pulei de alegria aqui no meu
quarto, afinal eu também sou de sagitário! Posso parecer estranho, mas hei, é
só o Jefferson! kkk
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