Very Potter Book Quotes – Harry Potter and the Prisoner of Azkaban
Hoje vamos falar e relembrar um pouco de Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (lançado
como Prisioneiro de Azkaban na versão
brasileira e portuguesa), o terceiro ano de Harry Potter em Hogwarts, e o
começo de sua mudança, quando ele começa a se tornar um adolescente; hoje
trataremos do livro, e a próxima postagem tratará sobre o filme… o livro foi
escrito por JK Rowling, lançado pela primeira vez em 08 de Julho de 1999 e no
Brasil em Dezembro de 2000. Número de capítulos: 22.
Como já foi explicado na primeira postagem
(confira aqui),
essa seção visa trazer alguns trechos marcantes dos livros (escolhidos a partir
do pôster de cada livro divulgado pela Scholastic, a editora americana dos
livros – cada trecho equivale a uma imagem) e falas marcantes de cada um dos
filmes (as tão famosas Memorable Quotes).
Hoje, confiram o pôster do livro de Prisoner
of Azkaban, e os trechos abaixo. Até mais, e bem-vindo ao momento de
nostalgia!
Não havia
lugares para a pessoa sentar; em vez disso havia meia dúzia de estrados de
latão ao longo das janelas protegidas por cortinas. Ao lado de cada cama,
ardiam velas em suportes, que iluminavam as paredes revestidas de painéis de
madeira.
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
3 – O Nôitibus Andante, pág. 34 (Editora Rocco)
-Que foi,
professora? – perguntou Dino Thomas na mesma hora. Todos tinham se levantado e
aos poucos se amontoaram em torno da mesa de Harry e Rony, aproximando-se da
cadeira de Sibila para dar uma boa olhada na xícara de Harry.
-Meu querido
– os olhos da professora se abriram teatralmente –, você tem o Sinistro.
-O, o quê? –
perguntou Harry.
Ele percebeu
que não era o único que não entendera; Dino Thomas sacudiu os ombros para ele e
Lilá Brown fez cara de intrigada, mas quase todos os outros levaram a mão à
boca horrorizados.
-O Sinistro,
meu querido, o Sinistro! – exclamou a professora, que parecia chocada com o
fato de Harry não ter entendido. – O cão gigantesco e espectral que assombra os
cemitérios! Meu querido menino, é um mau agouro, o pior de todos, agouro de morte.
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
6 – Garras e folhas de chá, pág. 91 (Editora Rocco)
-Harry! –
ele ouviu a voz angustiada de Wood vinda das balizas da Grifinória: – Harry,
atrás de você!
Harry olhou
a toda volta desesperado. Cedrico Diggory subia em grande velocidade e havia
entre os dois um grãozinho dourado brilhando no ar varrido de chuva…
Com um
tremor de pânico, Harry se achatou contra o cabo da vassoura e disparou em
direção ao pomo.
-Anda! –
rosnou ele para a Nimbus, a chuva fustigando seu rosto. – Mais depressa!
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
9 – A amarga derrota, pág. 147-148 (Editora Rocco)
Era um mapa
que mostrava cada detalhe dos terrenos do castelo de Hogwarts. O mais notável,
contudo, eram os pontinhos mínimos de tinta que se moviam em torno do mapa,
cada um com um rótulo em letra minúscula. Pasmo, Harry se curvou para examinar
melhor. […] e quando os olhos de Harry percorreram os corredores que tão bem
conhecia, ele notou mais uma coisa.
O mapa
mostrava um conjunto de passagens em que ele nunca entrara. E muitas pareciam
levar…
-…
diretamente a Hogsmeade – disse Fred, acompanhando uma delas com o dedo. – São
sete ao todo. Até agora Filch conhece essas quatro – ele as apontou –, mas
temos certeza de que somente nós conhecemos estas outras. Não se preocupe
com a passagem por trás do espelho no quarto andar. Nós a usamos até o
inverno passado, mas já desabou, está completamente bloqueada. E achamos
que ninguém jamais usou esta porque o Salgueiro Lutador foi plantado bem
em cima da entrada. Mas, esta outra aqui leva diretamente ao porão da
Dedosdemel. Nós já a usamos um monte de vezes. E como você talvez tenha
notado, a entrada é bem ali do lado de fora da sala, na corcunda
daquela velhota de um olho só.
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
10 – O mapa do maroto, pág. 159-160 (Editora Rocco)
Fazia um tempo firme, de brisa suave, e
nenhum dos garotos tinha vontade de ficar dentro de casa, por isso eles
passaram direto pelo Três Vassouras e subiram uma ladeira para
visitar a Casa dos Gritos, o lugar mais mal-assombrado da Grã-Bretanha.
Ficava um pouco mais alta do que o resto do povoado, e mesmo durante o
dia provocava certos arrepios, com suas janelas fechadas com tábuas e
um jardim úmido e malcuidado.
-Até os fantasmas de Hogwarts evitam a casa
— disse Rony quando se debruçavam na cerca para apreciá-la. — Perguntei a
Nick Quase sem Cabeça... Ele diz que soube que mora ai uma turma da
pesada. Ninguém consegue entrar. Fred e Jorge tentaram, é claro, mas todas
as entradas estão tampadas...
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
14 – O ressentimento de Snape, pág. 226 (Editora Rocco)
Mas um par de mãos pegajosas e fortes, de
repente, se fechou em torno do pescoço de Harry. Forçavam-no a erguer o
rosto... Ele sentiu seu hálito... Ia se livrar dele primeiro... Harry
sentiu seu hálito podre... Sua mãe gritava em seus ouvidos... Ia ser a
última coisa que ele ouviria...
E então, através do nevoeiro que o afogava,
ele achou que estava vendo uma luz prateada que se tornava cada vez mais
forte... Ele sentiu que estava emborcando na grama...
O rosto no chão, demasiado fraco para se
mexer, nauseado e trêmulo, Harry abriu os olhos. O dementador devia tê-lo
soltado. A luz ofuscante iluminava o gramado a seu redor... Os gritos
tinham cessado, o frio estava diminuindo...
Alguma coisa estava obrigando os
dementadores a recuar... Girava em torno dele, de Black e Hermione... Os
dementadores estavam se afastando... O ar reaquecia...
Com cada grama de força que ele conseguiu
reunir, Harry ergueu a cabeça uns poucos centímetros e viu um animal
envolto em luz, distanciando-se a galope através do lago. Os olhos
embaçados de suor, Harry tentou distinguir o que era...
Era fulgurante como um unicórnio.
Lutando para se manter consciente, viu-o diminuir o galope ao chegar à
margem oposta do lago. Por um momento, Harry viu, à sua claridade, alguém
que lhe dava as boas-vindas... Erguendo a mão para lhe dar uma
palmadinha... Alguém que lhe pareceu estranhamente familiar... Mas não podia
ser..
Harry não entendeu. Não conseguiu mais
pensar. Sentiu que suas últimas forças o abandonavam e sua cabeça bateu no
chão quando ele desmaiou.
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
20 – O beijo do dementador, pág. 310 (Editora Rocco)
-Onde foi que você arranjou
essa coisa feito uma ampulheta?
-Chama-se Vira-Tempo — sussurrou Hermione —,
ganhei da Profª. McConagall no primeiro dia depois das férias. Estou
usando desde o início do ano para assistir a todas as minhas aulas. A
professora me fez jurar que não contaria a ninguém. Ela teve que escrever
um monte de cartas ao Ministério da Magia para eu poder usar isso.
Teve que dizer que eu era uma aluna modelo, e que nunca, nunca mesmo
usaria o Vira-Tempo para nada a não ser para estudar... Eu o tenho usado
para voltar no tempo e poder reviver as horas e é assim que assisto a mais
de uma aula ao mesmo tempo, entende? Mas... Harry eu não estou entendendo o que é que
Dumbledore quer que a gente faça.
Por que ele mandou a gente voltar três horas no tempo? Como é que isso vai
ajudar o Sirius?
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
21 – O segredo de Hermione, pág. 318 (Editora Rocco)
Hermione pôs as mãos nas costas de Bicuço e
Harry a ajudou a montar. Então ele apoiou o pé em um dos galhos mais
baixos da moita e montou à frente da garota. Depois puxou a corda de Bicuço por
cima do pescoço e amarrou-a como se fossem rédeas.
-Pronta? — cochichou para Hermione. — É
melhor você se segurar em mim...
E bateu os calcanhares nos lados de Bicuço.
O bicho saiu voando pela noite. Harry
comprimiu os flancos de Bicuço com os joelhos, sentindo as grandes asas
erguerem-se com força por baixo deles. Hermione segurava Harry muito
apertado, pela cintura; ele a ouvia reclamar baixinho.
-Ah, não... Não estou gostando disso... Ah,
não estou gostando nem um pouco disso...
Harry incitou Bicuço para fazê-lo avançar.
Eles começaram a voar silenciosamente em direção aos andares superiores do
castelo. Harry puxou com força o lado esquerdo da corda e Bicuço
virou para aquele lado. O garoto tentava contar as janelas que passavam
velozes...
Harry
Potter e o Prisioneiro de Azkaban (JK Rowling)
Capítulo
21 – O segredo de Hermione, pág. 331-332 (Editora Rocco)
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