Revolution 1x10 – Nobody’s Fault But Mine
Foi ÓTIMO! Não vou negar que eu esperava um
pouquinho mais por se tratar de um midseason
finale, mas ainda assim fiquei super satisfeito, especialmente pela
grandiosidade dos eventos, pelos novos rumos que a série deve tomar agora, e
pelo gancho perfeito que eles deixaram. Necessário para um hiatus de 4 meses! E agora, totalmente mudado o foco da série, em
março devemos seguir com a luta pela energia em grupos reestruturados, porém
sem a perca de nenhum membro…
O episódio trouxe bastante daquilo que esperamos
tanto tempo para ver. Como o tão distante resgate de Danny. Ver Danny e Charlie
se reencontrando foi emocionante, mais uma vez, mas as cenas serviram, para
mim, para mostrar como os dois se desenvolveram de maneiras distintas nas
últimas semanas. Enquanto Danny foi seqüestrado e sofreu pra caramba
fisicamente, Charlie foi testada constantemente e se tornou uma menina
diferente do que era no começo… vide sua cena na cela com o irmão.
E muito mais emocionante é vê-la com Danny do que
vê-la com Rachel. Sua cena com Rachel faltou emoção ao extremo, mas até entendo
– porque foram aproximadamente quinze anos, e por maior felicidade que se sinta
ao rever a mãe, alguma distância é de se esperar, e as dúvidas também… dúvidas
as quais ainda não chegaram a ser colocadas em palavras, mas devemos ter em
breve, com a fuga de Rachel e Danny junto com o grupo de resgate, agora
totalizando seis pessoas.
Rachel foge, mas não sem antes construir o
amplificador. Ou melhor, terminar aquele que Jaff já havia começado. E o poder
é metaforicamente representado pelo helicóptero e o exército que Monroe poderá
formar no futuro, mas a expressão dos seis traduz muito bem a expressão em
nossos rostos, com a diferença de que no nosso rosto se soma uma apreensão e
curiosidade para o tipo de narrativa a que a série se proporá a partir de
março. Confesso que prevejo muita guerra e estou curioso para saber como será.
Monroe e Miles têm o encontro tão esperado por
várias pessoas, inclusive eu. Mas devo dizer que não gosto do Miles, e nutri
uma simpatia muito grande por Monroe, embora tudo o que ele faça e o monstro
que seja. Então não quis que um matasse o outro, e quase esperei um abraço,
algo afetuoso. Porque eu sou bem mole quando se trata de amizades, e os flashbacks me comoveram, especialmente
dos dois crianças… e aprecio muito a história que os dois compartilham, seria
triste um matar o outro. Mas pelo menos teve um pouco de pancadaria que foi bem
colocado!
E a série se transforma totalmente. Se
anteriormente vivíamos em função de salvar Danny, ele agora já está livre, com
o bônus de ter levado Rachel também. E se antes Monroe era o maior poder e
tecnologia parecia inalcançável novamente, agora ele possui um amplificador que
o proporcionará matar milhares de pessoas… mas nem Rachel (que já matou dois a
sangue frio!) e nem Charlie são mais os mesmos… Nora e Miles sempre tiveram
fibra de guerreiros. Aaron está se tornando um bastante competente… só falta a
conversão de Danny, mas espero que isso aconteça para um ótimo final de
temporada com uma guerra pela energia… e vocês o que acharam do episódio? E até
25 de Março!
P.S.: A
fala de “You… are nothing to me”, de Miles para Monroe, foi a mais forte do
episódio, para mim. Me partiu o coração escutar aquilo. E gostei do Monroe um
pouco mais atacado, mais maníaco, mais disposto a matar. E agora ele tem poder
suficiente para fazer isso em massa.
P.P.S.: O
“huh” de Aaron ao reencontrar Rachel foi hilário!
P.P.P.S.: “You’ve grown up” / “It’s been a
long trip”.
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