Arrow 1x07 – Muse of Fire
AMEI O EPISÓDIO!
Muito mais do que eu imaginei quando comecei a
assisti-lo, o episódio me surpreendeu de maneira deliciosa, e trouxe uma
história repleta de elementos das HQs, que por vezes parecia estar mesmo com um
gibi nas mãos… delicioso de se ver, mudanças na vida de personagens e interesse
amorosos, parece que dessa vez conhecemos mais Oliver do que nunca, e mesmo sem
nenhuma cena na ilha, parece que entendemos mais do que aconteceu com ele lá.
O episódio foi muito humano. Thea entra novamente
com aquele discurso sobre os segredos de Ollie, e Moira tenta convencê-la de
que elas devem julgá-lo pelo Oliver que ele é, não pelo Oliver que ele era. E
depois de quase ter sido assassinada, mesmo sem ser o alvo, Moira fica repousando,
enquanto Oliver vai se conhecendo e deixando a família de lado, mais uma vez.
Mas foi, certamente, quando o senti mais real, com cérebro bagunçado como
qualquer pessoa, com sentimentos que não condizem com a razão, com dúvidas que
muitos de nós compartilham…
E é nesse contexto que o motoqueiro fantasma
matando a família Bertinelli é desmascarado: a própria Helena, filha do grande
chefe. E sem ter ido com a cara dela no início do episódio, amei como a
personagem foi tratada, como sua história se desenvolveu, e como ao fim do
episódio já estamos conseguindo gostar verdadeiramente dela! Grande parte do
episódio gira em torno do “relacionamento” entre Helena e Oliver, onde algumas
semelhanças os leva a um certo encanto, a um encontro e a uma finalização extremamente
interessante e bonita de se ver…
Hot.
Inicialmente um encontro forçado, o assassinado de
Michael, noivo de Helena, e os cinco anos de Oliver na ilha entram na conversa
e provam que ambos os acontecimentos tiveram efeitos semelhantes nas vidas de cada
um dos dois. O que se torna um encontro aconchegante é interrompido pela ação,
e o paralelo foi fantástico! Afinal, pouco depois de um encontro nice, vemos a motoqueira e o justiceiro
lutando um contra o outro! E os dois foram impressionantes! E aqui ele descobre
sobre sua verdadeira identidade…
E é então que vemos que o que está acontecendo
pode ser algo real! Afinal ele se pergunta sobre seus motivos, e não quer
aceitá-la como o vilão a quem jurou morte minutos antes. E para surpresa geral,
vai até o cemitério falar com ela, para serem seqüestrados juntos. E em mais
uma cena de ação espetacular, os dois escapam, ela se mostra muito mais forte e
ágil do que se podia imaginar, e os dois trocam olhares significativos onde
segredos não existem mais entre eles…
E se Thea pediu que ele compartilhasse seu segredo
com alguém, ele nem teve esse trabalho, já que Helena é inteligente o
suficiente para presumir que ele fosse o justiceiro. Amei ver os dois
conversando, ver as lágrimas, o clima denso da cena! E Helena e Oliver possuem
uma química que eu nunca senti no personagem com Laurel… a tensão sexual antes
do beijo era palpável, eu estava apreensivo e com medo de o episódio acabar sem
nos mostrarem isso… e o beijo foi ótimo! Ansioso para ver a série com a entrada
dessa nova personagem, acho que vai ser interessante!
E já que eu citei Laurel, vale a pena recuperar a
história dela com Tommy. Os dois são fofos juntos, e com a entrada de Helena na
série, não sei se o caminho fica impedido de alguma maneira. Não entendi a
história do pai de Tommy (que para mim parece jovem demais para ser seu pai, só
estou falando) e o porquê de ele fazer aquilo tudo, mas tudo bem… acho que
teremos na série um Tommy interessante e diferente de tudo o que estávamos
acostumados!
E a série se sai muito bem nesse sétimo episódio.
Amei como alguns personagens foram mudados, e como Oliver parece ter um novo
grande elemento em sua vida. Ansioso e curioso pelo próximo episódio, estou
satisfeito com a maneira como a série está se desenvolvendo. Se no começo eu a
coloquei como a série que eu poderia deixar de lado se me faltasse tempo, hoje
sei que farei o possível para vê-la, tendo tempo ou não, mesmo que signifique
deixar outra. Muito boa produção e história, se você ainda não começou, deveria!
Até mais…
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