[ATÉ MAIS!] Defiance 1x06e07 – Brothers in Arms / Goodbye, Blue Sky
Muitos episódios atrasados, e confesso que nesse
tempo nem senti falta da série, ao estilo “Nossa, tenho que ver Defiance!”. O que aconteceu com Continuum, e nunca me decepciono. Mas como
eu precisava colocar minhas séries em dia, fui assistir a esses dois episódios
de Defiance, e me foi uma decepção
muito grande. Há alguns episódios que a série luta para conseguir prender a
minha atenção e verdadeiramente me conquistar – com pequenos pontos positivos
que me prendiam, a série ainda não me cativou como eu esperava, e hoje digo que
estou dizendo “Até mais” a ela.
Nesses dois episódios (que eu parei várias vezes
de tédio, e até joguei um pouco de Campo Minado no meio de um dos episódios –
foi o primeiro, antes que me linchem, que foi incrivelmente mais fraco que o
segundo) tudo o que me agradou pode ser resumido em algumas palavras. Have you ever seen the rain?, porque
essa música é espetacular e ficou linda e emocionante; a Chuva Razor (sim, eu
entendi o quanto irônico ficou isso colocado nessa sequência) e o novo affair de Stahma, bastante surpreendente
e interessante. Mas realmente nada mais do que isso.
Brothers in
Arms não apresentou realmente nada de novidade. Ou em Defiance ou em outro lugar. Nolan faz uma prisão e reencontra um
amigo que não via há muito tempo, Eddie, e sua conduta é duvidosa. Como sempre,
sabemos que não podemos confiar nele, até o momento no fim do episódio em que
ele apresente suas reais intenções, e como forma de redenção, faça um sacrifício
“altruísta” para salvar o colega. Ainda tivemos até o fato de ele se envolver
com Kenya, que supostamente estaria apaixonada por Nolan… o que não me
convence, mas felizmente já parece ter ficado de fora.
Se você me perguntar o que mais aconteceu naquele
episódio, eu não saberia dizer. Acho que nada.
E Goodbye,
Blue Sky teve um pouco mais de conteúdo, mesmo que o assassinato cometido
por Quentin (que era o que eu mais queria ver desenvolvido) não tenha ganho
todo o destaque merecido. A sombra de Nicky esteve o episódio inteiro rondando
a família, mas nada demais, além de um segredo da mãe dele. Que ela não nos
contou, então para mim não interferiu em nada. Enquanto que Christie está lá em
cima, na rádio com Alak conversando sobre a cultura Castithan, e tendo aquele
romancezinho adolescente que eu não consigo acreditar e nem achar fofo.
O que valeu mais a pena foi ver Irisa
desenvolvendo seus poderes mais claramente, com suas visões do futuro e da
Chuva Razor (e o gráfico da chuva é realmente sensacional! Quando o episódio
começou meus olhos brilharam), e se aproximando novamente um pouco de sua
cultura Irathient e contracenando o tempo todo com Sukar – é bom ver um pouco
mais das culturas alheias, esse ritual todo que acontece após a morte de
alguém, e também é bom ver o quanto a personagem de Irisa está crescendo, com
aquele dom espetacular que nos foi mostrado no final do episódio. Resta saber o
que isso significa para o futuro da série.
E Stahma está mesmo tendo um romance ou um plano?
Coisas que eu não descobrirei tão cedo. Com a vida
corrida como anda nos últimos dias, férias finalmente chegando, a quantidade de
postagens que tenho que escrever para o Mês Temático de Julho e o de Novembro,
além de todos os livros que eu quero ler… e as peças que preciso assistir. Eu poderei
usar esses 40 minutos semanais de uma forma ou de outra. Desculpem-me quem
acompanhava as reviews, e não quer
dizer que eu tenha abandonado a série para sempre, mas por ora, eu a coloco em stand-by. Assim que me bater vontade, eu
retomo…
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