Continuum 2x12 – Second Last
Mais freelancers
\o/
Foi um episódio digno de um Season Finale. E a melhor notícia nisso tudo é: NÃO ERA um Season Finale! O que me deixa ainda
muito mais ansioso para o episódio da semana que vem… começo a desenhar minhas
teorias de até onde chegaremos para o final dessa temporada, mas o que me
interessa mesmo é entender como a terceira temporada se desenvolverá, enquanto
o roteiro parece nos guiar para um futuro em 2077 exatamente como queríamos tanto
evitar…
E sabe minhas reclamações sobre a série ainda não
ter estipulado bem uma teoria de viagem no tempo? Parece que essas linhas vão
se estruturando agora, com pequenas informações e com a própria construção da
história como ela está acontecendo… no entanto, algumas coisas ainda são
incertas: como aquela morte da avó na primeira temporada. Mas afora isso,
parece que Julian já é quem veremos futuramente, e finalmente entendemos como
Alec se transformou no “monstro” responsável por tudo lá em 2077… e os dois
personagens finalmente se tornam um só!
Interessantíssimo.
Eu gostei do ritmo. Acelerado e imprevisível, o
episódio seguiu uma sequência de grandes revelações (mais entre os personagens
do que para nós, nada tão grandioso para os espectadores) e uma reunião entre
vários grupos no fim que foi realmente o estilo de um final de temporada. E Gardner
recebe seu fim merecido – não a morte em si, mas o fato de o personagem ter
ganhado uma conclusão. A maneira como isso influencia em Kiera e na própria
carreira de Carlos ainda é incerto… me pareceu uma grande introdução para
mudanças drásticas na última semana. Será?
Os freelancers
continuam muito bem representados por Escher, e é incrível ver a bagunça na
qual essa galera toda se encontra – porque com ele como inimigo em comum, tem
Kellog trabalhando com Sonya, mas apanhando de Travis… e dando informações a
ele de como encontrar Alec. Sim, confuso e interessante. Resumidamente, Escher
quer a esfera de viagem no tempo, enquanto Emily, cada vez mais pressionada e “apaixonada”,
decide fugir e/ou contar toda a verdade para Alec… enfim, cenas as quais vocês
já podem prever apenas pela sinopse. É isso aí mesmo que você pensou.
Mais uma vez: foi a temporada de Alec. Finalmente o
enredo o encarou como mais importante do que todos os outros, o que ele é, e o
segredo estará na terceira temporada – na qual teremos um novo Alec. Gostei de
ver Travis com aquele seu jeito rotineiro, e a maneira como os olhos de Alec já
brilharam de puro ódio. Mas a cena final, embora muito emocionante com Emily,
também foi bastante forte – foi triste vê-lo chorar, mas a trilha colaborou
para o choque de vê-lo com aquele olhar assassino em seu rosto, aquele
sentimento de vingança, aquele novo Alec que nunca vimos anteriormente.
Não em 2013.
“Send him up”
quase me fez pular da cadeira!
Ah, e como se tudo isso ainda não bastasse, o
teste do DNA saiu! “99,9% genetic match. He’s
my father” – assim, com tudo isso acontecendo ao mesmo tempo, é justamente
lá que ele e Emily se escondem, que toda a verdade vêm à tona, que Carlos e
Kiera invadem se achando superiores, e que a Liber8 chega… grande cena de ação,
tiroteio e uma cômica corrida atrás daquela pequena esfera (Quadribol? Pomo de
Ouro?) e um final angustiante de Kiera sozinha no laboratório de Alec, fazendo
algo que ninguém sabe o que é… e embora às vezes ela me irrite, me deixa triste
vê-la sofrer dessa maneira, e ver sua crença e vontade de voltar para casa, em
2077.
Foi um episódio praticamente de suspense. A cada
segundo acontecendo coisas e mais coisas, uma angústia crescente o tempo todo,
era praticamente impossível tirar os olhos da tela… tanto que eu até me controlei
nas anotações dessa vez. E eu realmente não sei se a opinião dela conta, mas eu
amei ouvir isso dito em voz alta, pela primeira vez, na série: “Some of the things they stand for… make
sense”. Agora só temos mais um episódio nessa temporada, infelizmente, mas
pelo menos Continuum está confirmada
para mais um ano… vamos aguardar os surpreendentes rumos dessa série!
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