Arrow 2x16 – Suicide Squad
Eu estava esperando ansiosamente por esse
episódio, bastante curioso por ele também – muito mais do que o episódio da
semana passada, o qual parecia ter uma grande expectativa por parte de muita
gente. Mas aqui tivemos o Suicide Squad,
o Esquadrão Suicida, e eu estava
muito curioso para vê-los, e amei! Não foi um foco generalizado em todo mundo,
mas quem se importa quando o Pistoleiro liderou a coisa toda e tivemos ótimas
cenas dele? Já valeu por tudo! E também foi interessante porque Oliver Queen
foi rebaixado a segundo plano e o episódio girou grande parte em torno de
Diggle.
Inclusive o flashback.
Eu amo quando a série resolve inovar e traz informações úteis em flashbacks que aconteceram fora da Ilha,
e isso aconteceu pouquíssimas vezes em Arrow,
mas devia acontecer mais. Totalmente livres da enrolação da Ilha, que não
parece apresentar nada novo tão útil assim ultimamente, tivemos um pouco de
Diggle, anos atrás, quando estava no Afeganistão. Não foi nada tão revelador nem
tão importante assim, mas ajuda-nos um pouco a conhecer quem é essa pessoa e
como ele se tornou o Diggle que conhecemos hoje, com Lyla e o garoto morto.
Oliver Queen apareceu temeroso pelo surgimento de
Slade, o grande vilão da série atualmente, e por isso mesmo querendo afastar-se
de Sara para protegê-la – achei forçado Laurel “ajudá-lo”, mas eu gostei da
maneira como ele chega rendido e chego de lágrimas nos olhos para conversar com
Sara, sabendo dos riscos de estar perto dela, mas confiante que se afastar dela
não deixará nenhum dos dois mais seguros. Slade está preparado para matar
qualquer um dos dois, juntos ou não. Então eles compartilham uma cena “Together?” “Together”. Quase nada de
Felicity, infelizmente (vá para The Flash!),
e nadinha mesmo de Thea e Roy.
Triste.
Mas isso não chega realmente a importar, afinal
conhecemos Amanda, a mulher responsável por reunir o Esquadrão Suicida e
convocar Diggle para uma missão – e ela é uma nova pessoa que estou disposto a
detestar na série! Porque eu amei a maneira irônica como esse grupo trabalhou
junto, e como a série apostou em colocar Diggle nesse grupo inusitado e tão
diferente daquele que estávamos acostumados. Então foi uma briga contra Gholem
Qadir, um terrorista com uma toxina poderosa pronto para matar um grande número
de pessoas – cenas muito boas.
Suicide
Squad serviu mais para apresentar esse elenco como um grupo, e eu acho que
isso não fica por aqui – devemos vê-los juntos novamente em algum momento do
futuro, e eu espero nervoso por isso! Quero que aconteça logo… eu amo o
Pistoleiro (sei, sei, mas e daí? É uma opinião própria e não posso evitar) e a
maneira como a relação dele com Diggle se estabelece, com Diggle parando tudo
para ir ajudá-lo. E aquele discurso
de Diggle no fim que fez a festa ser esvaziada? Muito bom! Personagens novos
bem introduzidos, fiquei com raiva de Amanda, e ainda tivemos um final WTF dela
com Oliver. Como assim, produção, como assim?
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