Supernatural 9x15 – #THINMAN
“The Winchesters! Yay!” “Says
nobody” “Ever”
Os Ghostfacers
estão de volta. E depois de mais da metade da temporada muito consistente e com
ótimos episódios, temos o pior capítulo do ano – um filler muito mal-feito e sem-graçinha, só vi mesmo porque não podia
pulá-lo. Não tenho recordações tão boas dos Ghostfacers
antigamente na série, mas mesmo quando não me lembro deles assim tão bem sei
que eles já tiveram episódios melhores. O drama mexicano foi dobrado, e tivemos
aquelas mal-sucedidas tentativas de dar lições de moral nos irmãos Winchester…
foi um bando de coisa sem sentido, sem importância, e só quero que venha o
próximo.
Só a primeira morte realmente valeu a pena, e
ainda assim foi das mortes mais fracas que já vimos em Supernatural. Eu ri com a adolescente tirando fotos, e gostei da
aparência do Thinman, que me lembrou
um pouco de Voldemort em Pedra Filosofal
(apenas na primeira cena) e depois os Silence
Brothers… por fim, também me lembrou bastante American Horror Story, com a questão toda da máscara que representa
uma identidade de psicopata sendo assumida por quem bem entender, mesmo sem
sê-lo verdadeiramente. E um final tão Scooby-Doo
que eu ri. AMO Scooby-Doo, mas isso
não combina com Supernatural, então…
E a última vez que tivemos vilões humanos não deu
certo.
Ok, tivemos aquela sequência de piadinhas baratas
que não garantem o episódio, e não tenho nada tão memorável para comentar de Ed
e de Harry – afinal, eles foram meros espelhos de Dean e Sam, usados durante
todo o episódio como um meio de atingir os irmãos. Claro que isso fica evidente
e nem nos dá tempo de aproveitar, embora eu tenha rido com a cena final. Não
com o drama barato dos comentários dele no carro e os olhares de Sam e Dean,
mas com Ed e Harry discutindo, exatamente como os Winchesters já fizeram TANTAS
vezes. Até as falas foram repetidas ou muito parecidas. “Trust me here:
secrets ruin relationships”.
Got the message, Dean?
Mas não vou negar que, se alguma coisa value muito
a pena, foi a recordação de Dean de quando ele e o irmão eram apenas crianças.
Dean aos 9 anos, vestido de Superman, e Sam de 5 anos vestido de Batman,
tentando voar – o que lhe rendeu um braço quebrado. Afinal, todos sabem que o Batman não voa! Podia ser ao contrário,
afinal eu detesto o Batman, mas não vamos entrar nisso agora. Fato é que
tivemos uma boa cena entre os irmãos, terna e verdadeira, evocando uma boa
recordação da época em que eles eram felizes. Talvez a única na qual tenham
sido felizes. E mesmo que eu goste do Sam e o apóie nas coisas que ele fala
contra Dean, não podemos negar que eles ainda se amam, e se amam de verdade.
Foi um episódio simples e sem nada a acrescentar à
série. Tivemos o psicopata cometendo crimes hediondos e tentando usar uma série
de lendas urbanas para se esconder. Bem roteiro de Scooby-Doo, que não combina em nada com Sam e Dean – e Harry acaba
o episódio no carro deles, mas eu espero que isso não signifique nada, pois o
quero fora da série o mais rápido possível. Aguardando por fillers mais bem escritos, casos sérios ou então o retorno rápido
da trama central da temporada – afinal, isso é o que está tornando a nona
temporada uma das melhores! Que voltem Crowley, Castiel e a Guerra nos Céus!
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