Forever 1x10 – The Man in the Killer Suit
Agora que estamos chegando perto do hiatus, o plot principal da temporada é retomado, pelo menos em um final
surpreendente que nos deixa realmente esperançosos pelo próximo episódio. Ao
término de The Man in the Killer Suit,
embora tenha sido um episódio excelente, o que está martelando em nossa cabeça
é aquela cena final do taxi. QUEREMOS VER MAIS E LOGO. Mas pensando pelo lado
positivo, o episódio da semana que vem poderia ter acabado desse jeito, e isso
seria um grande problema. Tivemos um interessante caso semanal sendo analisado
ao longo de todo o episódio, e uma infinidade de suspeitos que eu acredito que
deve ter ultrapassado a média dos episódios anteriores. De qualquer maneira,
uma investigação complexa e muito boa de acompanhar, e aquele senso de humor
tão gostoso de Forever.
“I’ve got to learn to stop asking
you questions”
No começo do episódio, um homem aparentemente
membro da nobreza (Henry, você poderia explicar um pouquinho melhor qual é a
diferença entre nobreza e realeza, por favor? Obrigado) inglesa é encontrado
morto ao lado de uma fonte. Obviamente um assassinato, começamos aquela típica
investigação de como ele morreu, com que motivo ele foi morto e quem foi o
responsável por sua morte. Colin Cavendish não era, nem de perto, quem dizia
ser, no fim das contas. Um pretenso nobre inglês, ele não passava de um cara
comum, e um golpista, chamado Dwight Dziak – em uma tentativa de golpe no qual
se casaria com Emily Sontag, pela fortuna de sua família. Um daqueles casos no
qual ele se apaixona pela vítima, decide acabar com o plano no meio de tudo…
Poderíamos ter um monte de culpados. E passamos
por cada um deles, de maneira interessante. Os mais óbvios, obviamente, não são
os culpados. Então mesmo tendo agredido o Dwight, o pai de Emily sai ileso,
mesmo que pudesse ter motivos para ser o assassino. Poderia ter sido a Patricia
Abott, sua cúmplice, já que ele estava deixando o plano para trás por ter se
apaixonado por Emily. Pode ter sido a própria Emily, que não pôde perdoar
quando ele contou a verdade, e que não era quem dizia ser. De qualquer maneira,
as investigações são interessantíssimas, e eu adoro ver a maneira como o Henry
investiga cada detalhe das cenas para tirar suas conclusões, sempre bastante
precisas. “O Henry já tinha deduzido
isso, não tinha?” E no fim, tivemos a resolução do caso com a participação
de Peter Guzik – foi excelente.
Tivemos algumas coisas bem interessantes fora do
caso semanal. Primeiro, eu gostaria de comentar o quanto eu gosto do personagem
de Lucas, e o quanto eu acho que ele deveria ter uma participação maior na
série, porque o seu senso de humor é fantástico, e ele sempre me diverte. E
incontestavelmente inteligente, também. Tivemos cenas engraçadas do Abraham
indo a um enterro para cortejar a viúva (seu primeiro beijo e seu primeiro
amor), tivemos a Jo Martinez querendo se aproximar de Henry, dizendo que um dia
ele vai se sentir preparado para se abrir para ela, e contar sobre ele mesmo.
Mesmo que ele tenha contado já uma verdade que não faz sentido a não ser que
você conheça o seu segredo. E aquele final eletrizante antes do mid-season finale, com Henry preso num
taxi com aquele que sabe seu segredo. E sofre da mesma maldição.
Ansiosos.
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