Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. 2x09 - …Ye Who Enter Here
Que episódio intenso!
Estou muito satisfeito com os rumos que Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. tem
tomado nessa temporada. Se na primeira temporada achamos que fazer o Ward ser
um traidor da H.Y.D.R.A. era uma mudança gritante, não fazíamos idéia de que
era apenas um teste para ver o quanto podiam bagunçar as coisas na segunda
temporada. E é interessante ver a relação de Fitz e Simmons balançada, ainda
muito longe de voltar ao normal; ver essa nova história complexa para a Skye;
ver, principalmente, esses personagens novos que fazem toda a diferença, e
conferem à série um tom muito mais maduro e inovador. Esse episódio,
extremamente complexo e cheio de história, mostra perfeitamente o amadurecimento
da série, e como os roteiristas têm competência para guiar uma história
interessante, cheia de detalhes, e que nos prende do começo ao fim.
Não pareceram 40 minutos. E O FINAL ME DEIXOU
LOUCO.
Duas histórias principais guiam o episódio: uma
missão de resgate de Raina, quase capturada pela H.Y.D.R.A. no começo do
episódio; e uma segunda missão até a Cidade Perdida, da qual Coulson faz
questão de manter Skye afastada. Uma coisa que me deixou muito intrigado: como
assim eles resolveram o mistério do Triângulo das Bermudas na década de 80? E
quando eles vão nos contar? Tivemos um começo fenomenal para o episódio, com um
ritmo incrível que acompanhou a narrativa até o final: aquele complicado e
interessantíssimo pesadelo de Skye que nos deixa bastante intrigados, e aquela
fuga de Raina (ela estava linda de boina!) da Agente 33, que ainda está com a
cara da May… embora com uma cicatriz que a torna assustadora. E a deliciosa
participação daqueles gêmeos (quantos eles são?), e aquele guarda-chuva.
QUE EU QUERO UM.
Assim, Skye, Hunter e May vai resgatar Raina, que
foi salva da H.Y.D.R.A. por Sam Koening. Tivemos cenas eletrizantes nessa
história – tanto as piadas de Sam e Billy (“I’m
Sam. Billy is the short one” x “I’m Billy. Sam is the
short one”) quanto os momentos como May com a vã, atropelando os dois
agentes. E as conversas reveladores de Skye e Raina sobre o Divinador – como
ambas podem tocá-lo sem morrerem, e como ele funciona como um mapa e um guia
até o Templo, no qual apenas aqueles que forem dignos podem entrar. “We’re human, Skye. We just have the potential to be more”. E o episódio, em ambas as
histórias, acaba completamente sem fim, nos deixando angustiados. Porque o Ward
conseguiu invadir o avião da S.H.I.E.L.D. para levar a Raina consigo, e de
quebra também levou Skye… e agora o que será de Skye? E será que ela finalmente
conhece o pai e toca o Divinador?
Quanto à cidade perdida… a equipe para essa missão
é composta por Coulson, Bobbi, Mack, Fitz e Simmons. Fitz e Simmons estão
naquela relação muito confusa, e me doeu muito o coração ver aquela conversa
deles… Fitz gaguejando, dizendo que não pode mais trabalhar com ela, saindo da
divisão de ciência. Os olhos cheios de lágrimas dela, depois de dizer para
Bobbi o quanto se importa com ele, e que os 9 dias que ele passou em coma foram
os dias mais longos de sua vida. TENSO. E eles ainda encontraram, mesmo, a tal
cidade… ou pelo menos a entrada para ela. Mas ninguém disse que o Mack era
digno de entrar no Templo, o que quer dizer que ele foi atingido de uma maneira
toda diferente e desesperadora, resultando em umas cenas de ação eletrizantes,
e o possível sacrifício dele. Não acredito que o episódio simplesmente acaba
assim.
CADÊ O PRÓXIMO?
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