Forever 1x12e13 – The Wolves of Deep Brooklyn / Diamonds Are Forever
Ainda bem que eu vi dois episódios juntos. O 1x12
foi meio decepcionante.
Vocês se lembram como Forever estava realmente incrível antes do hiatus? E como tivemos umas cenas incríveis, um desenvolvimento
muito bacana na trama, e o Henry tinha acabado um tanto traumatizado tendo
tirado a vida de alguém. E as histórias com Adam estavam indo bem... eu gosto
desse tipo de história, eu gosto dessa capacidade de avançar na trama e de
fazer as coisas funcionarem depressa. E então, no retorno, Forever nos traz um episódio bem fraquinho que não anda em nada
nessa parte da história, e nem desenvolve os personagens – como o décimo
terceiro episódio que embora não tenha tratado desses temas, desenvolveu de
maneira muito bonita a personagem da Jo Martinez, e nos conectamos a ela em
outro nível. E a relação dela com Henry se torna, a cada episódio, mais fofa e
mais desejada.
Em The
Wolves of Deep Brooklyn, tivemos o retorno de Henry ao trabalho depois de
todo o trauma que terminou o ano passado. E é impressionante ver como Jo e
Lucas sentem sua falta com aquele outro legista que lhes foi arrumado. Que
parece profundamente inútil. Até que Henry retorna. “I choose the insanity. Welcome back, Henry”. É tão bom tê-lo de
volta, vê-lo trabalhar em seus casos, ver que ele conseguem entender muita
coisa a partir dos cadáveres – como os motivos que levaram à morte de Jason
Fox, que teve várias e várias reviravoltas. Tivemos um pouco de clima entre Jo
e Henry (acho que era uma introdução ao próximo episódio) e uns flashbacks bem emocionantes do Abe indo
para a guerra, e como Henry não queria que seu filho fizesse isso... realmente
tivemos cenas bem bonitas ali, foi a única parte que me deixou contente.
Não porque ele estivesse indo para a guerra. Mas
enfim.
Já em Diamonds
Are Forever, tivemos um caso profundamente mais interessante. Achei que
teríamos flashbacks voltados para Jo
Martinez dessa vez, como teríamos um episódio mais sobre ela que nos
possibilitaria conhecê-la um pouco melhor – mas não, os flashbacks ficam para Henry fugindo do hospício, com a ajuda de um
padre que acreditava na sua imortalidade. “Você
está a uma morte da liberdade”. Achei bacana. Quanto a Jo, a maneira como
seu passado é revelado é justamente o caso que eles estão investigando agora: a
morte de Aaron Brown. Um cara que já foi acusado de várias coisas e preso
alguns anos atrás, e quem trabalhou no caso, naquela época, foi ninguém menos
do que Sean: o ex-marido de Jo Martinez, que morreu.
Então é claro que isso precisava mexer com ela de
alguma maneira. E realmente nos partiu o coração assisti-la durante esse
episódio – tentando se manter e se mostrar forte, mas tendo aquelas cenas como
a primeira vez em que vê a fita na qual ele fala com ela. E o final! Ela vendo
aquela fita sozinha... felizmente tivemos cenas realmente muito bonitas dela
com Henry. Porque ela estava sofrendo, estava triste… e tivemos ele como um
amigo perfeito, incrível! Sempre presente, sabendo quando precisava ficar em
silêncio, ou sobre o que não devia falar. E ele foi realmente incrível. Admiro
muito mais a relação dos dois agora do que jamais admirei ao longo da série até
aqui… foi crível, foi terno e foi perfeitamente bonito. A maneira como ele
chega na sua casa, no final, como uma companhia da qual ela realmente
precisava. Fofo, lindo.
ADOREI as reviravoltas que envolveram Hank Dunn. E
as angustiantes cenas do carro!
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