SHOW J Quest, Santa Terezinha de Itaipu – 07 de Maio, 2015
Sabe aquela coisa de sentar e escrever um texto às
3h da manhã? Bem, não posso dizer que seja exatamente isso, porque eu estou
apenas escrevendo essa introdução antes de ir dormir – amanhã eu acordo cedo, o
show foi maravilhoso, mas eu acho que tenho uma alma de velho, estou querendo
muito ir dormir. Mas minha mãe me liga, durante o dia do trabalho dela, me
dizendo algo como: “Show do J Quest hoje
à noite, é de graça, vamos?” Okay, eu, mamãe e namorado… vamos, por que
não? AFINAL É J QUEST, E EU ADORO J QUEST. Não sei se é tradição em todo
o país, mas é por aqui: a cidade na qual eu nasci e vivi minha infância tinha a
Expovel, que era um evento (com exposições, comida, parque e shows) na época do
aniversário da cidade; minha cidade atual tem a Fartal; a cidade vizinha (muito
perto!) tem a FESPOP.
E showzinho do J Quest para abrir o evento.
Foi ótimo, foi maravilhoso. Sabe o que é pular, o
que é cantar as músicas aos berros, e reviver épocas de sua vida enquanto
escuta as músicas importantes que passaram por tantas fases? Foi assim que eu
me senti assistindo a um show de J Quest.
Nunca estive em um deles antes, mas eu sempre adorei a banda. De verdade.
Adorei a energia do show, adorei a energia da platéia, que gritava o tempo
todo, que berrava as músicas, que fazia vibrar a cada momento. Cada solo de
guitarra, cada versão instrumental que dava vontade de pular, cada música que
precisava ser gritada! Fora que eles eram super simpáticos, o que tornou o show
convidativo e memorável. Não queríamos que acabasse! Adorei, foi uma
experiência maravilhosa repleta de música boa que eu adoro.
Claro que foi fantástico!
J Quest tem músicas e músicas. São representações
dignas do pop rock nacional. É rock, é pop, é calmo. Pode ser introspectivo,
pode ser zuado, pode ser para se divertir. São músicas antigas que sabemos
inteiras, são músicas novas que estamos aprendendo. Ou que estamos conhecendo.
Tive, sim, algumas músicas que eu fiquei balançando, tentando cantar o refrão
que eu estava aprendendo naquele exato momento, enquanto ouvia e aprendia a
música… tentando me lembrar onde escutei Waiting for
You / Waiting for You / Eu vou te esperar / I’ll be waiting for you.
Mas de qualquer maneira, é uma música nova da qual eu gosto bastante. Tão
gostosa, animada, contagiante. O “oh oh
yeah yeah” é A MELHOR PARTE! E Eu to pensando
agora / A gente no futuro / Se amando toda hora / E caminhando juntos.
Não conhecia, mas foram duas vezes, começou e acabou com isso…
Já está na cabeça!
Mas os momentos de maior vibração da platéia
estão, ainda, nas clássicas. Naquelas que todo mundo conhece, que escutamos há
anos e que podemos cantar inteira com eles. Músicas como Na Moral que levantaram gritos da platéia com seus primeiros
acordes! E o que dizer de Dias Melhores?
Música belíssima! E, claro, O Sol que
todo mundo cantou bem empolgado, super alto – e eu fiquei emocionado. Sempre Assim, e a animação que nos
preencheu quando ele começou com a história da macacada! DE VOLTA AO PLANETA DOS MACACOS. Fora que Rogerio Flausino lembrou
da indignação do povo paranaense, e é
bom gravar isso! Só Hoje? QUASE ME
FEZ CHORAR. Afinal me lembra de tantos anos atrás, época de Malhação, e é uma
música muito emotiva.
Ouvindo agora a gravação que eu fiz do show (com
minha voz horrível no fundo, eita Jefferson!) e me emocionando de novo.
Mas a finalização do show… que finalização
maravilhosa. Eu coloquei o vídeo que eu gravei para rodar aqui e imediatamente eu fiquei todo arrepiado! A
animação, a galera pulando e gritando, a toalha branca girando! Faz muito tempo, mas eu me lembro / Você brincava
comigo. Acho que nenhuma outra música foi cantada com tanto afinco
pelo público, com tanta animação e tanto envolvimento… era uma pena que
estivesse acabando e que tivéssemos que ir embora… mas é lindo, absolutamente
lindo. Um show incrível que, sem dúvida, vale a pena! Eu iria novamente,
certeza. Muito bom, muito bom, muito bom! O amor é o
calor que aquece a alma.
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