Undateable – Season 1
“It’s just
like Toy Story” Ah, mas como eu ri nessa temporada!
Eu me diverti demais assistindo à primeira temporada de Undateable! Finalmente cheguei ao fim, e planejo um início de maratona da segunda temporada para amanhã mesmo, mas a série é uma delícia! Eu me apaixonei pelos personagens, pelas situações todas, e pelas recorrências da narrativa… como, por exemplo, as sessões de cantoria que estavam presentes pelo menos uma vez em TODOS os episódios, e foram algumas das melhores cenas da série inteira! Também tivemos aquele lance da frase da abertura mudar, e tivemos coisas muito boas vindas dali, e os comentários do Shelly <3 Bem, cada um dos personagens nos cativou de uma maneira única e maravilhosa, e eu fico muito contente por tudo no que a série se transformou, começando bem legalzinha e comum, mas (embora ainda não seja nada inovadora) conseguindo nos conquistar.
Eu me diverti demais assistindo à primeira temporada de Undateable! Finalmente cheguei ao fim, e planejo um início de maratona da segunda temporada para amanhã mesmo, mas a série é uma delícia! Eu me apaixonei pelos personagens, pelas situações todas, e pelas recorrências da narrativa… como, por exemplo, as sessões de cantoria que estavam presentes pelo menos uma vez em TODOS os episódios, e foram algumas das melhores cenas da série inteira! Também tivemos aquele lance da frase da abertura mudar, e tivemos coisas muito boas vindas dali, e os comentários do Shelly <3 Bem, cada um dos personagens nos cativou de uma maneira única e maravilhosa, e eu fico muito contente por tudo no que a série se transformou, começando bem legalzinha e comum, mas (embora ainda não seja nada inovadora) conseguindo nos conquistar.
Porque como nos conquistou!
Depois do Piloto, que eu acho que foi o momento
ideal de nos apaixonar pelos protagonistas – e eu acho que tanto Danny quanto
Justin são ótimos, mas o mais legal é que eles compartilham uma química
fantástica, então as histórias e os momentos deles funcionam, e eu adoro como
Justin por vezes não consegue falar sem um sorriso, como se escondesse uma
risada, e isso o torna muito fofo e carismático –, nós aprendemos a amar
loucamente outros personagens. Como Leslie e seu desespero assustador por
conseguir um namorado (foram comentários maravilhosos e momentos vexatórios de
sobra!), Brett se assumindo gay e sendo cada vez mais gay (carinha fofo!) e
Shelly com suas cenas noiadas, seus poderes estranhos, e seus comentários
fantásticos!
Só não me apaixonei tanto por Burski, e muito menos por Sabrina e
Nicki…
Eu gostei bastante do formato inicial do programa –
e embora eu ainda não tenha visto os episódios ao vivo da segunda temporada,
que garantem o estilo da terceira, eu vejo como o programa pode se beneficiar
desse novo estilo. O programa tem mesmo poucos cenários e pode facilmente ser
feito ao vivo, mas é incrível! São uma série de situações bizarras e bastante
previsíveis, mas que os atores tornam simpáticas, e no conjunto nos entregam um
material bem bom, digno de várias risadas! Comparações com Toy Story, os mais variados estilos de cantores homenageados (ou não)
nas cenas de música da série, que são sempre hilárias, e um par de referências
que vai de Harry Potter a West Side Story… uma combinação e tanto
que, a meu ver, deixa a pergunta: TEM COMO NÃO GOSTAR DE TUDO ISSO?
Não.
Falando mais especificamente sobre momentos, eu tenho
aqui anotados alguns momentos marcantes da primeira temporada, passo a passo…
como I Want It That Way, que foi
lindo e nostálgico [!], e um dos comentários mais inteligentes sobre a fantasia
de Britney Spears no Halloween de um ano, “And
next year… oops I did it again”. Sobre aquele comentário de Toy Story: o 3 também me faz chorar! E Brett
tentando fazer com que Justin aja naturalmente ao fato de ele ser gay, falando
que os amigos de verdade fazem piada
com isso, e pedindo que eles lhe ajudem… Shelly, claro, sai com as melhores: “Fairy
Potter. Written by Gay Gay Rowling”. Afinal Brett é gay e
britânico! E depois, além de Justin se soltar, acho que o Brett estava bem mais
soltinho, bem mais gay e, consequentemente, um personagem tão mais fofo.
Brett me representando <3
Agora, o que foi o episódio de Toy Story? Estava na abertura, e depois
estava em um zilhão de referências e comentários, e era uma espécie de
recriação do enredo… kinda. Afinal era
a rivalidade de Woody versus Buzz
Lightyear, porque Justin e Danny (respectivamente) queriam ser o melhor amigo
de Brett, enquanto Danny o incentiva a chamar o eletricista gato pra sair, e
brigam para ver, em uma situação hipotética, com quem Brett preferiria transar…
bem, digamos que a briga dos dois foi HILÁRIA! Os quadris do Danny e sua dança
sexy, que poderiam levar Brett “ao
infinito e além” – bem, digamos que a platéia gritando meio que me
representou também.
Comentários do Shelly, e isso vem de uma porção de
episódios: “Actually, the worst thing is ‘I
just wanna be friends’. Bitch, I’ve got friends!”, sobre a pior coisa que
uma mulher poderia lhe dizer; “You’re
emotionally constipated”, sobre o Burski não chorar desde os 5 anos; “The gayest boyband ever: The Buttstreet
Boys”, quando eles estavam tentando nomear o pênis de Brett com a ajuda de
Leslie; a resposta dele ao comentário: “Interesting
story: did you know that Shelly briefly went to nursing school? Why did you
quit, buddy?” que foi “I was asked to”;
e, para finalizar maravilhosamente bem alguns dos FANTÁSTICOS comentários de
Shelly ao longo da temporada, o inigualável e irônico “Keep walking if you don’t give a crap”, quando Sophie deixa o bar
porque não estava nem um pouco interessada em Danny!
Bizarrices entre Justin e Danny… afinal Danny é
todo afetado, cheio de trejeitos exagerados que são a graça do personagem… então
embora ele pareça uma minhoca se contorcendo quando diz que está dançando, ele
tem ótimos momentos! Porque ele é muito visual, tem toda a coisa dos objetos
imaginários com os quais ele lida, e cada episódio parece ter uma coisa
diferente. Como o episódio do movimento, criado por Danny na Itália, então eles
têm que usar sotaque italiano para
conversar com ele! E o melhor é o Brett perguntando se o movimento serve para
homens também e querendo ele. ELE CANTANDO EM ITALIANO FOI ÉPICO! Mas ainda sobre Danny e Justin: “I’m gonna ask you a serious question and I
want you to be 100% honest: are you a Care Bare?”
Sobre
a abertura: “This week Burski dies” “No,
he doesn’t” “Okay, but we can hope, right?”
E sobre algumas referências… como o ex-namorado da
Leslie, que eu sei que a gente não devia gostar e tudo o mais, mas ele citou Harry Potter com tanta propriedade! Eu confesso
que tive alguma dificuldade! “Hey, who is
quoting Dumbledore out here? Are you a fan? Maybe you want to
play Quidditch some other time”. E também em “Was that the jacket
you wore when you were accepted to Hogwarts?”. West Side Story quando o Danny se prova um amigo fiel ao Justin: “I’ve seen West Side Story, Danny. I know
what happens in territory fights. People dance, then they sing, then they die”.
E The Book of Mormon *-* “Baby bird, if you could wish anything in the
world, what would you wish? And before you answer, no you can’t wish to be an
understudy in The Book of Mormon”.
Mais cenas musicais: Justin e o ex-namorado de
Leslie cantando Don’t Stop Believin’,
que embora seja Journey, só me fazia
pensar em Glee. Impossível. E nesse mesmo episódio… “Ah, you guys sang half of West Side Story
together”. [Vale lembrar que Leslie e Danny compartilham um momento muito
fraternal nesse episódio: “I’m so glad
mom didn’t let me put you on the microwave”] E ONE DIRECTION \o/ “I have good news” “Oh, the guy from One
Direction finally wrote you back?” “Not yet, no” e logo em seguida, Danny
admite: “Okay, don’t tell Justin but I
kinda dig One Direction” – resultado: OS DOIS CANTANDO WHAT MAKES YOU BEAUTIFUL, MELHOR PARTE! “Do the hair part, the hair part”.
Agora, para finalizar toda essa parte de cenas
musicais, que foram muitas e foram ótimas (sim, eu quero muito mais disso na
segunda temporada, muito obrigado), vamos falar do episódio no qual Justin
conseguiu vencer de Danny no quesito mulheres.
“Danny, there are more important things
in life than sex” foi um dos melhores momentos por causa do tapa que Justin
levou! COMO EU RI. Mas depois… como Sophie preferiu Justin do que o Danny, e o
Danny não foi capaz de entender aquilo, de maneira nenhuma, mas o Justin
escutou toda a conversa através da porta, ele sai com a MELHOR comemoração
possível: Roar, de Katy Perry,
enquanto os caras (e Leslie) faziam aquela comemoração em câmera lenta. BEST MUSICAL SCENE EVER.
Okay, uma das melhores.
Leslie também foi uma personagem encantadora e
maravilhosa, embora desesperada… mas isso rendeu ÓTIMAS histórias, que eu
adorei <3 Como ela emotiva por ajudar a nomear o pênis do Brett – “God… I’m getting emotional for naming my
gay friend’s penis” – querendo saber todos os detalhes da vida dele. Ou,
futuramente, ela e Brett “interessados” no vizinho chato de Danny e Justin – “Alright, back off bitch, he’s mine”. “Tudo o que eu escuto é que ele tem um
emprego”. E quando o Danny transforma o bar em um bar gay aos domingos –
sungays, ótima idéia segundo o Brett [!] – e Leslie admite: “I just told a gay guy I used to be a dude”.
Mas eu acredito que a Leslie vai ter um ótimo futuro na série, nós torcemos por
você sis. Mas esse elenco está todo
fofo, com uma química incrível, nos divertindo pra valer e sendo absolutamente
lindo. lindos <3
Só para finalizar: “The world weirdest karate fight” – O QUE FOI DANNY E KEVIN “LUTANDO”?
Para mais postagens de Undateable,
clique
aqui.
Comentários
Postar um comentário