Limitless 1x05 – Personality Crisis
Foi um episódio de crise de consciência, e o Brian
lidando com isso é ÓTIMO!
Na verdade, quando o episódio da semana passada
acabou, eles não conseguiram deixar ninguém muito surpreso como, aparentemente,
era a idéia da série – tivemos uma retomada da história do pai de Rebeca, e o
fato de que ele, provavelmente, estava sob o efeito de NZT na noite em que
morreu. Naquele episódio, vendo as pinturas dele e o quadro que ele fez da
própria filha, nós desconfiamos, e o final do episódio confirmou que ele tinha
conseguido pintar melhor por causa do efeito da droga em seu organismo. Agora,
esse episódio fez um drama gigantesco, porque a “grande descoberta” de Brian
deixou ele com uma crise terrível de consciência, querendo contar a verdade
para ela, mas consciente dos riscos que corria caso escolhesse realmente
fazê-lo. E ela dizer que, ver as pinturas, não ajudou a pôr um ponto final na
história, não foi realmente a coisa mais encorajadora a dizer para manter o
Brian guardando o segredo.
Aquele primeiro vídeo foi HILÁRIO! Na verdade,
essa idéia de “dois Brians”, quase como se fossem duas personalidades, me fez
lembrar de Do No Harm, e me deu um
pouquinho de saudade daquela série que não foi para frente. O vídeo era um
recado do Brian Finch com NZT para o Brian Finch sem NZT, explicando os motivos
pelos quais ele NÃO PODIA contar para Rebeca o que sabia sobre o seu pai e as
pinturas, mas ele fez isso com todo o bom humor e irreverência de Brian Finch,
e eu ri bastante com aqueles bonequinhos, por exemplo. Mas nada mais gostoso do
que ouvir Mr. Sandman, meu coração
dispara loucamente ao som daquela música. TODA VEZ. Tão nostálgico! Também foi
bem interessante porque o Brian “normal” teve uma visão de o que é ser o “Brian
com NZT”, pela primeira vez. “I can be really annoying when I am
on NZT” “We’ve noticed”.
“No more Mr. Nice Guy. I must be Badass
Brian”
Já que o Brian continua sempre se enfiando no meio
dos casos mesmo quando não devia fazer isso, resolveram colocar o Brian para
treinar um pouco para defesa pessoal, principalmente depois de levar um soco –
e eu gostei. Não sei o que eu achei desse “namorado secreto” de Rebeca, mas eu
gostei de como o Brian criou uma conexão com Chris, parte do caso semanal,
fazendo dele a única pessoa na qual Chris confiava, e com quem queria
conversar. Isso os levou por investigações a respeito de um ataque terrorista
previsto para acontecer dois dias a partir do começo do caso, e Brian e Chris
tiveram uma participação importantíssima na resolução do caso, mas ao mesmo
tempo Brian sofreu por todas as conseqüências de suas ações, e eu gosto de
vê-lo sendo humano, e de ver Rebeca conversando com ele tentando esclarecer
como as coisas funcionam, como eles aprendem a lidar com esses problemas melhor
depois de um tempo… ou não.
E como Rebeca estava sendo fantástica, ele tinha
que lhe contar a verdade sobre o pai.
Com medo das conseqüências disso para o pai DE
BRIAN!
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