Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. 3x02 – Purpose in the Machine
“A crack in space and time that carried Simmons away,
and carried the sand back”
Eu estou completamente apaixonado pela nova
proposta de Marvel’s Agents of
S.H.I.E.L.D. Eu vou confessar que, mais de uma vez, eu já pensei em tirar a
série da minha grade depois de alguns episódios, até porque eu tenho MUITAS
séries semanais para acompanhar, mas agora ela cresceu de maneira estrondosa, e
ela está focando em coisas que eu adoro assistir – como eu escrevi na review da Season Premiere, eu gosto de como a série agora trabalha com
Inumanos, e pela promo do próximo episódio, teremos muito mais disso. SEMANA
QUE VEM PROMETE! E, nesse episódio, além dos Inumanos (okay, representados pela
Daisy nesse episódio, trabalhando lindamente em conjunto com a S.H.I.E.L.D. e,
como mencionado, assumindo uma posição de liderança importante) tivemos uma
missão de resgate comandada por Fitz que me deixou fascinado.
Porque todo mundo sabe que eu sou apaixonado por
Fitz e Simmons.
Muito.
Desse modo, o episódio continuou exatamente de
onde o primeiro episódio tinha parado, mostrando aquela versão desesperada de
Fitz (em uma interpretação brilhante!) contra o monólito, até que alguém vá até
ele para “salvá-lo”, antes que ele também fosse engolido assim como Simmons.
Mas se eles estavam pensando em dissuadi-lo de qualquer missão de salvamento,
ele ganhou exatamente aquilo que ele precisava: um pouquinho de areia em seu
rosto. Aquela areia provava que o monólito era uma espécie de rachadura no continuum de espaço-tempo, supostamente
criando um buraco de minhoca que ligava a Terra até algum outro planeta
distante, seja ele qual for. Distante e antigo. E essa era toda a motivação da
qual ele precisava para que ele continuasse seus estudos, que ele continuasse
sua busca incessante que o levaria, por fim, até Simmons.
E foram cenas excelentes.
Assim, eles foram até a prisão onde um Asgardiano
estava preso porque gostava de estar ali: Randolph, que já estava estudando o
monólito há séculos, que o entenderia e que poderia ajudar. E foi assim que
toda a missão se estruturou para trazer Simmons de volta, abrindo um portal que
se mantinha aberto por muito mais tempo do que quando o monólito agia sozinho –
e Daisy teve a sua participação IMPORTANTÍSSIMA nisso tudo, usando os seus
poderes de Inumana para manter o Portal aberto enquanto Fitz se jogou por ele
para recuperar a amiga. QUE COISA MAIS LINDA! Angustiante, sim, completamente.
Me deu agonia assistir a tudo aquilo, um desespero tremendo. Foi tão
reconfortante, meu rosto se iluminou ao ouvir Simmons gritar “Fitz!” em resposta aos gritos dele, mas
depois eu quase surtei quando achei que ele não conseguiria trazê-la com ele, e
quando eu não sabia o que tinha acontecido… mas os dois saem, sãos e salvos do
portal \o/
Cena final da Simmons se deitando juntinho de Fitz
porque era reconfortante? LINDOS!
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