Heroes Reborn 1x07 – June 13th, Part One
“There is evil. There is villainy. And there must be
justice”
Sem dúvida alguma o MELHOR episódio de Heroes Reborn até agora. Eu
estava, como vocês devem ter reparado pelas minhas postagens sobre os seis
primeiros episódios de Heroes Reborn,
ainda tentando me convencer com a série, e talvez ao ponto de abandoná-la – não
o fiz porque é uma série de uma temporada, e queria ver aonde isso tudo ia
chegar. Mas agora a série ESTÁ PEGANDO FOGO. Acho que demoraram demais para
realmente mostrar esse tipo de coisa, para nos fazer fica presos à cadeira,
eletrizados e contente com o plot que
estamos acompanhando, mas finalmente o fizeram. Foi um episódio absolutamente
sensacional, que continuou a história de Hiro Nakamura e Noah Bennet de volta
no tempo, de volta ao dia 13 de Junho de 2014, onde a Conferência de
confraternização e paz entre os Humanos e os EVOs deu completamente errado e
criou o mundo que vemos atualmente em 2015.
O resultado de estarmos de volta lá é inigualável.
Temos esses dois personagens vindos do futuro, temos eles novamente no passado
juntamente aos outros muitos personagens que estão vivendo em 2014, naquele
mundo pré-explosão da Conferência, e algumas respostas surpreendentes. Porque
finalmente parece fazer um pouco de sentido que Claire tenha de fato morrido,
mas ainda mais do que isso, nós tivemos revelações IMPORTANTÍSSIMAS a respeito
da identidade de alguns personagens que conhecemos desde o início da temporada,
que deveriam salvar o mundo e tudo o mais… aquele momento de nunca mais olhar
para Malina e Tommy da mesma maneira. O episódio ainda trouxe de volta
personagens queridos (ou não) de Heroes,
o que deixou essa semana com uma sensação nostálgica que faz muito bem, que é o
que viemos ver desde o começo, desde a estréia da série algumas semanas atrás.
Assim, foi um episódio excelente!
De volta a 13 de Junho de 2014, Hiro Nakamura e
Noah Bennet estão tentando impedir que as bombas explodam na Conferência, sem pisar em muitas borboletas. Ao mesmo
tempo, acompanhamos todos os planos de Erica e os acontecimentos que levam à
explosão da bomba – temos, por exemplo, uma cena excelente entre Mohinder
Suresh e Angela Petrelli (NOSTALGIA PURA!) sobre a destruição do mundo e os
estudos dele para salvá-lo, e as visões dela dos EVOs que poderiam fazer isso.
As bombas, e então entendemos porque é que não tinha como impedi-las, estavam
reproduzidas milhões de vezes amarradas a clones daquele EVO que trabalha com
Erica; e Erica, por sua vez, usa o poder de Phoebe para expandir a escuridão
sobre toda a Conferência, anulando, desse modo, todos os poderes dos EVOs
presentes, inclusive o de Claire, que não pode usar o seu poder para sobreviver
e morreu no parto dos gêmeos.
Sim, Claire teve dois filhos absolutamente lindos.
Foi meio impactante ver o Noah lidando com os seus netos recém-nascidos, mas as
coisas se desenvolvem de maneira BRILHANTE. Vemos o Hiro Nakamura de 2014 sendo
preso dentro do jogo, vemos dois Noahs (um deles bem burro) e vemos que não é
possível impedir as bombas de explodirem – e deve ter doído muito ter que
reviver aquele evento, mas Hiro e Noah não puderam ir embora. PORQUE AINDA NÃO
TINHAM TERMINADO A MISSÃO. Como Erica estará, em 2015, procurando os filhos de
Claire, com um ano de idade, que serão os únicos capazes de impedi-la de
destruir o mundo, Noah tem a idéia perfeita: esconder os dois bebês, Nathan e
Malina, em 1999. Assim, em 2015, por isso é tão importante que Malina encontre
Nathan/Tommy, e é por isso que os dois poderão fazer alguma coisa contra Erica
e salvar o mundo: PORQUE ELES SÃO FILHOS DA CLAIRE! Quase tive um ataque com
essas informações, e passei a admirar e amar a série por fazer isso tudo tão
bem, tão encaixadinho. Não podia ter sido melhor!
Agora falta Malina e Nathan realmente se
encontrarem… nunca mais serão os mesmos!
Esperando ANSIOSAMENTE pela Parte 2. Heroes Reborn MELHOR QUE NUNCA!
P.S.: Amamos o Hiro, não? “Cool. Like Harry Potta”. Essas referências dele são impagáveis. Primeiro com os livros,
depois com as várias bombas com o EVO que se reproduz loucamente: “Great Scotta! How many of you are
there?”
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