Heroes Reborn 1x08 – June 13th, Part Two
“It’s about time, my old friend” finalmente faz sentido!
Depois das tramas de viagens no tempo do episódio
passado, nós ganhamos mais uma boa parcela de história bem interessante em 13
de Junho de 2014 ao longo desse episódio, e claro que me refiro a todas as
tramas que envolveram as viagens no tempo ou os personagens principais que
tinham alguma conexão com isso – porque não vi muita necessidade em uma trama
para Carlos, por exemplo, de volta em 2014, e muito menos para Luke. Toda a
trama de Luke é deprimente e sem sentido, certamente uma das histórias mais mal
escritas do roteiro, e vê-la retroceder tão brutalmente nesses dois episódios
foi lamentável. Fora que a mulher que interpreta a Joanne tem uma atuação péssima!
Bem, aquela mulher é descontrolada e uma louca perigosa, eu não sei como é que
o Luke conseguiu começar a série ainda trabalhando com ela contra EVOs. Quer
dizer, será que ele não percebeu que tinha alguma coisa de muito errada com a
mulher dele?
Após aquelas cenas do quarto de hotel…
O episódio começa mostrando Hiro Nakamura e Angela
Petrelli de volta a 1999, onde eles pretendem esconder as crianças filhas de
Claire – você lembra de toda a ótima trama apresentada no episódio passado, a
respeito dos filhos de Claire que serão os responsáveis por salvar o mundo, e
que foram escondidos no passado para que fossem jovens de 16 anos em 2015. E
desse modo, conhecemos melhor Malina e Nathan. O começo já nos deixa claro que
Hiro Nakamura não tem mais os seus poderes, e portanto ele e Angela ficarão
presos ali em 1999, sem poder retornar ao futuro. E o motivo é bem claro, além
de ajudar a entendermos a morte de Claire: Nathan é um Petrelli, e como seus
antepassados, ele pode sugar o poder das pessoas. Por isso ele absorveu o poder
de Claire, permitindo que ela morresse, e depois sugou o de Hiro Nakamura, que
envolve não apenas a viagem no tempo mas o próprio teletransporte…
O poder que vemos “Tommy” usar quando o conhecemos
nos primeiros episódios.
Presos no passado porque Nathan absorveu o poder
de Hiro, e sem poder deixá-lo perto de Malina porque eles não podem correr o
risco de ela também perder seus poderes, as crianças são criadas separadamente,
Nathan com Hiro Nakamura e Malina com Angela. E foi fantástico! Porque eles
cresceram e, assim, em 2014 eles já eram adolescentes de 15 anos de idade, Hiro
Nakamura era um homem um pouco mais velho que reviveu todos aqueles anos, e
Angela já está realmente bem velha. As cenas foram lindas. PERFEITAS. Porque eu
adorei conhecer essa versão do Nathan, todo determinado e forte, além de
aparentemente muito feliz com sua vida, com Hiro Nakamura como seu pai, por
exemplo… o interesse e o entusiasmo dele eram palpáveis e admiráveis, quando
ele conhece Angela Petrelli, por exemplo. “You’re pretty young for a
great-grandmother” “You’re pretty big for one-year-old”. Um Petrelli ideal, eu adoro
o crescimento do personagem de Tommy em Nathan, e me doeu vê-lo perder todas
suas memórias… foi bem triste.
As coisas no episódio estavam simplesmente
fantásticas e muito bem estruturadas, mas eu confesso que estou um pouco
receoso com a maneira como a série dará continuidade a toda essa trama – nós
sabemos que Heroes Reborn não começou
da melhor maneira possível, mas ela teve um crescimento impressionante nos dois
últimos episódios ao mostrar o que veio e como a história está bem amarrada.
Espero que agora, que essa viagem no tempo toda ficou para trás e Noah está de
volta ao presente, sendo traído, eles saibam dar um bom encaminhamento para a
reta final da série. Afinal, faltam apenas cinco episódios! Quero ver Malina e
Nathan no presente agora, agora que eu sei muito mais sobre eles e suas
origens. Quero ver o que está para acontecer em Odessa, 11h53. E quero ver como
eles poderão impedir aquilo tudo…
“Save our
son. Save the world”
P.S.: Noah fazendo referências que deviam ser de
Hiro: “And I have to figure out a way to
get back to the future”.
P.P.S.: Nathan sendo forte: “If it’s time, I’m ready. I’m ready to save the world”
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