Heroes Reborn 1x09 – Sundae, Bloody Sundaes
O que acontece quando você pisa em uma borboleta…
Vocês conhecem toda aquela teoria, que também foi
em explicada pelo Hiro Nakamura no episódio passado, e novamente nós tivemos
uma introdução que deixou isso bem claro: mas basicamente a viagem no tempo é
uma coisa complicada; o tempo foi criado para seguir uma linha reta, na qual
nossas decisões influenciam em nosso futuro; mexer com o tempo bagunça o continuum de espaço-tempo, e isso pode
gerar mudanças muito maiores do que imaginadas. Uma coisa simples no passado,
uma simples borboleta na qual você pisa, pode gerar confusões o suficiente para
alterar toda a história, para que amigos se tornem inimigos, para que a
humanidade entre em extinção… mas essa segunda possibilidade ainda não é o que
está acontecendo com Heroes Reborn,
isso é apenas uma memória de um filme que você deve conhecer por aí… as pessoas
iam para o passado e matavam dinossauros, lembram?
Enfim, não é importante.
O que importa é que nesse 2015 que chegamos agora,
depois das alterações feitas no passado (e nós devemos reconhecer que as
mudanças não foram poucas nem sutis), as coisas estão sim diferentes. Como percebemos na figura de Quentin, trabalhando
agora para a Renautas, antigamente um amigo e ajudante de Noah Bennet. Foi
bastante impactante, mesmo que nós já
soubéssemos de sua “traição”, ver o momento em que as coisas se tornam claras e
o próprio Noah entende tudo. “What are you doing?” “What I’ve
always been doing. Working for Renautas” “You’re the butterfly”. Mas essa deve ter sido a
maior e mais importante mudança na nova linha temporal que se criou depois dos
dois últimos episódios. Bem, isso e o fato de Miko estar agora 7957 anos no
futuro, em um lugar quase absolutamente desértico e desesperador… bem, a Miko
vai continuar com suas histórias à parte, independente do restante.
Eu sei que a primeira parte dela foi importante,
de certa maneira.
Whatever.
Gosto de Heroes
Reborn, mas ela certamente jamais entrará para minha lista de séries
favoritas ou altamente recomendáveis – os dois últimos episódios foram
excelentes, mas esse nono episódio, embora ainda tenha sido bem interessante,
se aproxima mais à primeira metade da temporada do que aos dois últimos
episódios. Tivemos toda uma trama para o Carlos que eu quero entender
exatamente, mas foi levemente assustadora – como ele estava sendo preso, ele
chegou a uma terrível organização onde os EVOs eram catalogados e “presos”, mas
sem qualquer tipo de real prisão.
Todos de branco, unidos, parecia muito mais algum tipo de lavagem cerebral ou
algo assim. Acho que o fato de José estar lá e não querer sair, chamando Carlos
de “o inimigo” e o próprio padre que também diz que eles estão felizes ali e
têm tudo o que podem querer, também pode ter sido algum tipo de onda gerada
pela viagem no tempo…
…afinal, é a Teoria do Caos, certo?
Uma das cenas mais interessantes foi protagonizada
por Nathan – evidentemente. Tivemos, assim, um momento de Joanne contra a
namorada dele, ao mesmo tempo em que o cara que apaga memórias também estava
ali para poder libertar Nathan disso e mandá-lo para salvar o mundo e tudo o
mais, e eu estava achando desnecessário. Porque ninguém merece ver a Joanne de
novo. Melhor inútil, que interpreta mal e não tem nenhum propósito que faça
sentido. Mas eu gostei de ver o Luke usando os seus poderes contra ela. No
entanto, toda aquela construção, toda aquela cena, não foi pensada para nada
disso… toda aquela cena foi para que o Nathan pudesse usar os seus poderes como
Hiro Nakamura o usava, parando o tempo e impedindo o que quisesse. Foi
ELETRIZANTE vê-lo parar o tempo pela primeira vez! Ele ainda salvou a namorada,
viu Malina… mas acabou preso com Erika, enquanto a irmã já está com Noah.
Esperando esses dois se encontrarem e “salvar o
mundo”!
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