Jekyll and Hyde 1x03 – The Cutter


“I can’t live like this. I’ll go insane!”
Robert Jekyll continua sua jornada tentando descobrir uma maneira de se livrar dessa sua segunda personalidade que causa tanto problema, Hyde – mas convenhamos, ele pode ser extremamente útil em algumas situações, como percebemos na finalização do episódio, não? Mas ao contrário de seu avô, Henry Jekyll (supostamente o personagem original de Robert Louis Stevenson), ele não está interessado em acordar o Hyde adormecido dentro dele, em nenhuma situação; a única coisa que ele quer é novamente as pílulas que seu “pai” lhe dava em Ceilão ou algo similar a isso para que ele pudesse manter o Hyde escondido para sempre e viver tranquilamente como Jekyll. Mas daí é claro que nós não teríamos uma boa história a ser contada, caso isso realmente viesse a acontecer, não é? E nós estamos com uma história ótima! Adoro séries britânicas, e sou fascinado pelo fato de que eles têm todo um planejamento, como Jekyll and Hyde está planejado para 10 episódios.
Muito ansioso para ver até onde essa temporada vai nos levar.
O episódio dessa semana colocou Robert Jekyll trabalhando com Garson, e nós instantaneamente descobrimos que não tem como não gostar do Garson ou da dupla fantástica que esses dois compõem! Descobrindo alguns segredos de seu avô, como um esconderijo onde suas antigas poções ainda estão guardadas, ele começa a se questionar se poderá continuar vivendo dessa maneira, com medo de enlouquecer, enquanto fica tentando impedir que o Hyde dentro de si escape. Essa tentativa de conter o Hyde é o que o torna tão diferente do Jekyll original. E as poções que podem controlá-lo ou despertá-lo estão aí, circulando livremente pela série e, aparentemente, com um efeito satisfatório… Lily até se revelou uma espécie de cientista para que pudesse ajudar Jekyll nas fórmulas, e Ravi finalmente conseguiu entrar em um trem e continuar sua jornada rumo ao irmão para entregar-lhe a chave…
Se aquela chave abrir o esconderijo do Henry, você está bem atrasado, garoto!
Ao mesmo tempo em que Jekyll está procurando informações de seu passado (e as conseguindo), o MIO está transferindo seus monstros para abrir espaço nas celas para os novos a chegar. Eu gostei de ver, nos flashbacks, em que condições o filho de Henry Jekyll foi gerado, e como Garson fora apaixonado pela avó de Robert – desse modo conhecemos Maggie Kendall/Margaret Hope (“Margaret. It’s Margaret Hope” “Yeah, yeah, I’m Charlie Chaplin”), que não quer se envolver em toda essa história novamente, compreensivelmente, mas o MIO atrás de Hyde é desesperador o suficiente naquele final de episódio. Foi uma finalização eletrizante que substituiu o Jekyll por Hyde e o colocou lutando contra o homem-lagosta em uma cena bem filmada, mas então tivemos uma finalização de partir o coração. Visualmente, com a transformação de Robert e o grito, foi similar ao fim do Piloto, mas o motivo era bem claro, de dor e sofrimento: Margaret morrendo no carro ao seu lado, com a cabeça em seu ombro, por ter sido atingida por um tiro…
Curioso demais para ver como a série vai continuar! #amando

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