Minority Report 1x08 – The American Dream
E então você percebe que as coisas estão ficando
realmente sérias.
A apenas dois episódios do fim da série, as coisas
precisavam continuar crescendo significativamente, e esse final realmente me
deixou muito instigado para ver como a temporada vai acabar – uma pena que a
série nunca vá ver uma segunda temporada, então espero que tudo seja devidamente
finalizado por agora. Nos sexto e sétimo episódios, nós tivemos uma boa
evolução dos personagens, e uma trama interessante que mostrou muito bem a
interação entre os três pre-cogs, além de conceder-lhes maior profundidade em
relação aos eventos passados de sua vida – colocou também Dash contra Arthur de
uma maneira como nunca antes vista, quando o caso da semana não era um simples
“caso da semana”, porque envolvia diretamente a vida de um dos protagonistas.
Nessa semana, nós precisávamos continuar avançando de alguma maneira, afinal
estamos realmente muito perto da finalização.
Mas continuamos. Esse oitavo episódio de Minority Report começou de uma maneira
bastante comum, e eu estava achando que era um retrocesso terrível nos levar de
volta aos casos semanais comuns nos quais Vega e Dash trabalham e pedem a ajuda
de Arthur ocasionalmente. Mas então as coisas ficaram realmente mais sérias
pela constante participação de Lieutenant Blake, voltando a trabalhar com Vega
(e com Dash), para entender o motivo de eles terem tanto sucesso em todas as
suas empreitadas… bem, como nenhum dos dois é nem um pouco discreto, eles
deixam tudo escancarado, como o desenho do polvo feito por Dash, para que Blake
tivesse cada vez mais motivos para desconfiar que alguma coisa muito grande
estava acontecendo e Vega não estava compartilhando com ele. E as peças vão se
encaixando até que Leiutenant Blake não tenha mais nenhum tipo de dúvida: Dash é um pre-cog.
“Before you turn me in, don’t you
wanna run with a pre-cog? Just once?”
Bem, as coisas caminham de maneira interessante
para uma boa finalização – eu senti mais raiva de Blake do que realmente
consegui lamentar por ele ou por sua história apresentada no flashback, embora ela devidamente
questione os princípios do Pré-Crime. Gostei muito de como Vega foi incisiva e
fantástica ao ilustrar para Blake todos os problemas que ele teria em contar que Dash era um pre-cog, porque ele estava se
achando no topo do mundo, e ela fez
ele descer rapidinho. A finalização bem feita do episódio colocou muito
sentimento de Blake no caso e uma inegável conexão tanto com Dash quanto com o
garoto que ele salvou de se tornar um criminoso, e dessa maneira Blake mudou de
idéia a respeito de tudo. Mas isso não quer dizer que Dash e os irmãos não estejam
correndo mais risco que nunca de serem descobertos e presos novamente, e eu
temo como é que essa temporada vai terminar… por enquanto, estou realmente
concordando com Arthur, e achando que Dash mereceu o soco no nariz por tanta
ingenuidade…
Memento Mori
– ESSE FINAL FOI PERFEITO! Quero mais, pra agora.
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