Supergirl 1x05 – Livewire

“I’m just grateful for having being included. What I’m grateful for is… you”

Kara, querida, se você realmente vai simplesmente ignorar o Winn e deixar ele passar, você tem algum tipo de problema muito grande! Quer dizer, ele não é uma coisinha absolutamente adorável? Mas esse episódio foi muito bom – com exceção da motivação da vilã e da maneira como depressa demais ela já era uma super badass, porque isso me incomodou um pouco, o episódio trabalhou bastante com a relação que Kara tem com as pessoas, e foi bonito de assistir, conhecer um pouco mais de Kara e Alex e como elas cresceram como irmãs e amigas, ou ainda a maneira como Cat Grant está mudando para se tornar uma pessoa muito melhor, e agora eu já vejo que não tem como não gostar dela… só vai ser estranho voltar para ver o episódio quatro depois, já que a temporada saiu de ordem por uma decisão do canal de não passar um episódio com tema de terrorista na semana passada.

Enfim.

Começamos o episódio bastante comum, aparentemente, com a Kara lutando uma alienígena bastante forte (“He was tough” “She” “Oh… respect”) enquanto uma garota, Leslie, fazia discursos de ódio no rádio falando mal da Supergirl – duas reações que mais me encantaram nisso tudo: a) o Winn ultrajado pela maneira como ela falou do uniforme da Supergirl; e b) a Cat Grant nada satisfeita, defendendo a Supergirl de certa maneira e colocando a Leslie em seu devido lugar. Tudo bem que o seu “devido lugar” era um lugar nada agradável, dentro de um helicóptero que, ao sofrer um acidente, acabou sendo salvo pela própria Supergirl. Eu achei que a Leslie estava prestes a ter que enfrentar o fato de ser salva pela Supergirl e ter que parar de falar mal dela no rádio, mas então uma descarga elétrica a transforma em uma super vilã em busca de vingança. Sim, não foi só a minha frase, isso tudo passou bem depressa mesmo.

E então eu me dei conta de como eu estava começando a adorar a Cat…

…mas voltamos nisso mais tarde.

A mãe adotiva de Kara, Eliza, que cuidou dela após sua chegada aqui na Terra, apareceu, e ela não foi uma pessoa de quem eu particularmente gostei, para ser sincero. A maneira como ela tratava Alex com tanta rispidez, sendo que ela era uma ótima pessoa e uma excelente irmã… eu simplesmente não estava conseguindo engolir nada daquilo! Era só olhar para o flashback das duas voando juntas, ainda adolescentes, para ver como elas tinham uma relação belíssima – e Alex sempre quis defender a irmã, tanto que o Piloto nos apresentou a possibilidade de detestarmos ela. Não detestamos, mas tinha a possibilidade! Mas certamente a briga do Dia de Ação de Graças teve certa diversão quando a Kara contou para o Winn: “She called her Alexandra, this is gonna get ugly”. Mas a proposto do episódio era mostrar que a DEO tinha ligação com os Denvers desde muito antes que se imaginava, e a morte (ou não) do pai de Alex está ligado à instituição e ao Hank Henshaw…

Basta agora investigar.

Sobre Cat Grant… eu posso gostar MUITO dela agora? “I put her in that helicopter, if anybody should feel guilty, it’s me. Not that I do”. Durante todo o episódio ela esteve do lado da Supergirl, defendendo-a de Leslie, e da própria Kara quando ela disse que a Supergirl devia estar se sentindo muito mal, mas Cat mostrou tudo o que ela fez e como foi ótimo. Ela também estava “querida” e mais atenciosa com a própria Kara, e isso me ganhou completamente! Quando Kara cita a “mãe adotiva”, a Cat Grant parece realmente interessada e Kara conta que seus pais morreram quando ela tinha 13 anos em um incêndio e ela fica impactada: “Oh. I’m sorry”. Foi natural, foi REAL. E o desabafo de Grant foi belo, porque ela não faria aquilo com qualquer pessoa, então ela realmente confiava na Kara, e isso foi bonito. “That’s why I keep pushing. Myself and other people I care about”.

“We would have to work together. What do you say? Partners?”

E ainda no final ela falou diretamente com Kara sobre isso novamente, foi LINDO.

Quanto a Winn… OLHA ESSA FOFURA DE BEIJO NO ROSTO! Se liga, Kara, porque tá feio!

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