Vale o Piloto? – DC’s Legends of Tomorrow 1x01 – Pilot, Part 1
“All your worlds are about to change”
Com Arthur Darvill introduzindo toda uma questão
de viagem no tempo nesse universo da DC que nós já adoramos? É CLARO QUE VALE A
PENA! O episódio funciona incrivelmente bem, com um ritmo interessante e toda
uma dinâmica bacana, fazendo um excelente trabalho reapresentando os
personagens – tudo bem que todos eles, sem exceção, já foram apresentados em Arrow ou The Flash (alguns até passaram mais de uma temporada por lá!), mas
ainda assim, a série precisava ser uma espécie de recomeço, precisava ter algum
tipo de introdução para cada um deles… e funcionou muito bem. Eles apresentaram
os personagens, os colocaram juntos formando uma equipe, e parece que as coisas
vão mesmo dar certo. Uma perseguição a Vandal Savage através do tempo, um vilão
imortal que ameaça tomar totalmente o poder na Londres de 2166, de onde Rip
Hunter parte, como um Mestre do Tempo. Ou antigo
Mestre do Tempo. E assim, há toda uma preocupação em preservar a linha
temporal…
Porque não é o plano real dos Mestres do Tempo – é
o que Rip Hunter quer! Ele se coloca perante o Conselho pedindo uma máquina do
tempo, algo que lhe permita perambular e destruir Vandal Savage, ao que lhe
dizem que essa não é a missão deles, e sim preservar a linha temporal. Mais ou
menos como o Doctor (afinal ele é o Rory, ele foi companion por muito tempo, ele sabe o que ele está fazendo!), ele
pega uma máquina do tempo, que tem como co-piloto a Gideon, e vai para 2016,
por todo o mundo, recrutar oito pessoas que estão destinadas a se tornarem
lendas. Primeiro recruta, Ray Palmer, o Atom.
Eu ADORO ele. Segunda recruta, a Sara Lance, ex-membro da Liga dos Assassinos e
ex-morta, atualmente a Canário Branco.
Terceiro e quarto recrutas, Jefferson Jackson e Professor Stein, que juntos
formam o Firestorm. Quinto e sexto
recrutas, Kendra Saunders e Carter Hall (detesto ele), a Mulher Gavião e o Gavião
Negro. Sexto e sétimo recrutas, Leonard Snart e Mick Rory, o Capitão Frio e o Onda Térmica.
Equipe
formada.
“I’m from East London. Ah,
and the future”
Se eles não aceitarem o chamado de Rip Hunter, em
150 anos o mundo estará destruído, e ele os chama de verdadeiras lendas –
embora na realidade ele os tenha escolhido porque nenhum deles eram tão
significativo assim à linha temporal. Com Rip como canalizador, cada equipe foi
se juntando. Como o Capitão Frio que queria entrar, mesmo que pelos motivos
errados, e convenceu Onda Térmica. O Carter que convenceu a Kendra a fazer
parte disso tudo. O Ray Palmer que entrou de qualquer maneira, o Oliver Queen
apoiando sua decisão ou não. A Sara que entrou na equipe completamente apoiada
por sua irmã Laurel, que foi a responsável por nomeá-la como Canário Branco,
como um recomeço, e ainda lhe deu o uniforme: “Be a hero in the light. Be a White Canary”. E o Professor Stein
que praticamente sequestrou o Jefferson. Tudo funcionou MUITO bem. A idéia de
levá-los ao passado para conhecer Aldus Boardman, um estudioso de Vandal Savage
que os ajudaria a localizá-lo, e toda a primeira viagem, a nave, os efeitos
colaterais…
EU AMEI MUITO.
Depois eu só continuaria a amando o episódio CADA
VEZ MAIS. Primeiramente, eles chegam a 1975, então a força da viagem no tempo,
presente em toda a série, já ficou muito clara na primeira parte do Piloto.
Tinha uma abundância de cores e toda uma vibe
MUITO Hair que eu adorei, e mais um
monte de outras coisas que funcionaram tão bem… Aldus Boardman estava para
morrer dentro de 24 horas, por razões desconhecidas, mas antes disso nós
tivemos revelações como ele ser filho da última vida dos gaviões: “You’re just as beautiful as I remember you.
Mother”. Enquanto isso, Snart, Rory e Sara saíram para festejar, beber nos
anos 1970, e é claro que ela tinha que conseguir encrenca, embora tenha sido
super legal. E o Mick Rory reclamando que a TV “só passava reprises” também foi hilário, melhor reação a de Jefferson. Parece
que vai mesmo tudo fazer sentido, e eu já estou sentindo uma química bacana
entre essa equipe.
Já não quero tipo antologia, essa equipe precisa se manter \o/
Por fim, para a finalização dessa primeira parte,
entendemos algumas coisas – Chronos os persegue, primeiramente em 2016 e depois
os seguindo até 1975, e foi ali que nós tivemos o primeiro clímax da série, com todos tendo que lutar contra ele, o Ray
soltando algo adorável como “That I
didn’t leave my extra suit in the ship? Okay, but I’d be lying” e a Sara,
Leonard e Mick chegando com o carro vermelho e atropelando Chronos… Chronos foi
mandado pelos Mestres do Tempo para trazerem Rip Hunter de volta para casa, mas
a missão é importante, e independente de eles ainda não serem lendas em 2166,
eles estão ali em uma missão justamente para mudar a história. E vingar a
família de Rip e a morte de Jonas. Portanto, todos resolvem ficar, como uma
equipe, e fazer a diferença. E eu adorei, porque estou ansioso por ver mais
dessa equipe, por ver outras possibilidades e outros tempos, passados e
futuros! <3 Acho que a segunda parte do Piloto vai trazer o primeiro embate
contra Vandal Savage, ainda em 1975.
Enfim, AMEI!!! E já quero os próximos episódios…
Personagens carismáticos e todo um plot de viagem
no tempo? ADOREI \o/
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