Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. 3x13 – Parting Shot
Nos preparando para Marvel’s Most Wanted. Agora eu quero assistir!
Bem, até hoje eu não vi Agent Carter, e na verdade não estou lá muito curioso… agora estou
cogitando a hipótese de Most Wanted.
Não era algo que me passava pela cabeça, até porque se, para mim, a temporada
não engrenar de alguma outra maneira que me prenda mais, eu possivelmente
largue Agents of S.H.I.E.L.D. ao
término dessa terceira temporada (são apenas especulações ainda), mas depois
desse episódio e dessa despedida emocionante, eu cogito a hipótese de assistir
ao novo spin-off da Marvel. Porque eu
gosto do Hunter (quer dizer, olha só para ele – depois escuta ele falar com
aquele sotaque maravilhoso!) e a Bobbi, toda poderosa como ela é… enfim. O
episódio hoje continua a história de Bobbi e Hunter seguindo Malick até a
Rússia, para descobrir novas informações a respeito do tal “santuário” que está
sendo criado por lá para Inumanos, e ficamos indo e vindo entre as cenas do
presente e cenas futuras nas quais os dois já tinham sido capturados, mas não
entregavam nenhuma informação importante.
Porque eles são demais.
Assim, o episódio funciona mesmo, independente do
final, como uma importante despedida dos personagens, que deixam a equipe
depois de uma última missão. Enquanto as coisas aconteciam, e Bobbi e Hunter
estavam sozinhos, longe do pessoal da S.H.I.E.L.D., eles tiveram conversas
profundas e bonitas sobre como eles nunca viveram
de verdade, porque estavam sempre em missão. E me pareceu uma vida não vazia,
mas sofrida. Eu gostaria de vê-los mais felizes, de terem a oportunidade de
estarem juntos em algum tipo de viagem que seja apenas para eles, por exemplo.
Não que eu ache que eles consigam, mas os faria bem. E as coisas são finalizadas
trazendo, por exemplo, um momento em que Hunter está sozinho com May, para ser
confrontado a respeito de suas ações em relação ao Andrew, e como ele estava
disposto a deixá-lo morrer, e isso não era o que a S.H.I.E.L.D. representa.
Embora eu tenha achado um drama exagerado da May, porque eu não teria agido
diferente em relação ao “Andrew”.
Que era o Lash.
O santuário, na verdade, nem existia, era mais uma
tentativa de Malick de usar Inumanos para um elaborado golpe na Rússia –
afinal, o General era um Inumano ele mesmo. Ou seja, o primeiro Inumano que se
tem notícia no governo, e justamente numa posição com poder de lançar mísseis
nucleares. “It’s the world’s first
Inhuman politician”. Contra o General, eu achei muito interessante (e um
pouco desesperador), que nenhuma força fosse o suficiente, nem a de Daisy,
Inumana, nem a de Bobbi, que é uma humana realmente incrível na ação! Mas não.
Era uma espécie de controle sobre a própria sombra ou, como Jemma tentou
explicar, de se manifestar como uma força escura senciente, controlando sua
densidade. De qualquer maneira, era um poder difícil de ser superado e detido.
Não que eles não tenham, eventualmente, conseguido impedi-lo de uma maneira ou
de outra, que foi o momento em que Bobbi e Hunter acabaram presos na Rússia e
as pessoas soltaram um “De nada”, que
DEFINITIVAMENTE não era russo!
J
Sobre eles presos? FOFOS. E fortes. Eles
conseguiram não entregar a S.H.I.E.L.D., eles conseguiram não dizer nada de
grandioso mesmo quando a vida do outro estava em jogo. E isso foi muita coisa!
Eles estavam fofos falando de comida, o Hunter foi um máximo dando seu nome
completo: Amadeus Ravenclaw Hunter. RAVENCLAW.
E então eles foram entrevistados por Phil Coulson, em uma tentativa de missão
de extração. “Hi, my name is Phil Coulson” “Nice to meet
you, sir”. Que
não deu certo porque não daria, de qualquer jeito. E Bobbi e Hunter sabiam que
era hora de desistir. De deixar a S.H.I.E.L.D., afastar-se de todos eles e
viver uma nova vida. Foi triste, mas foi um final muito bom e muito bonito para
eles. Assim como para toda a equipe, que lamentou a despedida deles, mas os
apoiou. Que cena EMOCIONANTE aquela final, de todo mundo no bar mandando
bebidas para eles, olhando para eles, erguendo os copos com os olhos cheios de
água, emocionados e felizes e tristes ao mesmo tempo. Uma despedida linda,
emocionante.
Arrepiante.
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