Supergirl 1x14 – Truth, Justice and the American Way


“There’s an alien serial killer in National City”
Não sei se isso é uma coisa da minha cabeça ou um daqueles momentos em que o meu humor (embora ele esteja bom agora!) influencia na maneira como eu assisto aos episódios, mas sério: o negócio está ficando dramático demais em alguns momentos, não está? E nem estou falando sobre a babaca da Siobhan Smythe, que infelizmente ainda não foi retirada nesse episódio e eu estou esperando que ela seja derrubada de maneira humilhante, mas sim dos momentos como Kara e James. Não, gente, VAMOS PARAR COM ISSO. Tivemos uma cena forçada atrás da outra, com aquela coisa, por exemplo, de ele ficar insistindo para ela soltar o Max Lord da DEO, porque essa era a coisa certa a se fazer (e talvez fosse, mas não gostei da posição dele, não gostei da atitude de ficar querendo dar liçãozinha de moral e essas coisas!), e aquela briga de James com Lucy foi ridícula – bem como ele dizendo para a Kara no final que precisava contar a verdade para Lucy se quisesse continuar com ela, como se ele estivesse em posição de exigir isso.
Eu sou o único que NÃO gosto do personagem e não sinto carisma nenhum vindo dele?
Ainda tem todo o drama da Kara contra J’onn J’onzz que me parece meio exagerado!
Durante o episódio, tivemos, primeiramente, a “ameaça” do bonitinho do Gabriel, mas que nem era ameaça nenhuma. Porque ele foi decapitado por um alienígena em armadura bem depressa – esse sim o vilão do episódio, que matava prisioneiros de Fort Rozz na Terra, um após o outro, mesmo quando eles não mereciam morrer, como o Professor que era um fofo. Kara acabou presa com ele, e ele soltava algumas coisas como “Walter under the bridge”, que ela respondia com “Water”, corrigindo as tentativas dele de utilizar ditados da Terra. É incrível como ele “se tornou humano”, construiu uma vida aqui, e entendeu Alura por prendê-lo. Um prisioneiro que não odeia Alura e Kara. Olha só o pedido dele para salvar a vida dela, como seu “Último Desejo” que, embora seja um conceito humano, foi algo digno e bonito. Aprendi a gostar dele! E fiquei, portanto, muito contente com o fato de ela ter salvado ele e o deixado livre no final, foi quase emocionante.
Tudo fez sentido, nessa parte da história! Infelizmente tudo foi rápido e não foi bem desenvolvido, mas fazia sentido e estava bom. Porque tínhamos um GUARDA DE FORT ROZZ sobrevivente na Terra, e é por isso que ele estava encontrando e matando os antigos prisioneiros. Uma pena que as coisas tenham acontecido depressa, com o episódio focando mais nos dramas idiotas (James e Lucy, James e Kara, Kara e Hank) do que na história que era boa e poderia ter sido desenvolvida. “I guessed masks were big just in that other city”. REFERÊNCIA. Outra coisa: Siobhan, querida, MORRA, e nunca mais pisque para o Winn! Max? Está livre, andando por National City novamente, e eu não sei o quão certo isso foi, mesmo com todo aquele drama e tudo o mais. “You tell on us, we tell on you”. Pelo menos a Alex tem alguma maneira de tentar segurá-lo. E Non estava ausente por causa do luto por Astra, depois da cena inicial bem bacana, mas ele retornará e o plano de Myriad parece ser algo muito maior do que imaginávamos.
Quer dizer, nem um holograma pode discuti-lo!

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