The 100 3x06 – Bitter Harvest
Quero
continuar ali no fim do episódio. MAIS INFORMAÇÕES DE POLARIS!
Mas eu vou chegar a toda essa parte sobre o
Distrito 13 mais perto do final do texto – nesse momento, quero comentar sobre
o restante do episódio como um todo, e como meus sentimentos estão confusos em
relação a The 100. Acho que eu estava
muito mais envolvido com a segunda temporada do que estou atualmente com a
terceira, nas quais as coisas cresceram e nós só temos anúncios de guerra, um
atrás do outro. A raiva crescente já está GRANDE DEMAIS em relação a alguns
personagens e algumas partes da trama, como o profundo desprezo contra o
Bellamy que nasce da decepção latente que foi vê-lo escolher o lado errado
depois de tudo! Sobre o Chanceler Pike nós nem temos o que falar, e eu torço
para que os grounders possam vencer e
possam destruí-los dolorosamente, porque eles são quem está pedindo por isso.
Se todos seguissem o caminho de Jaha até a Cidade das Luzes, talvez, as coisas
ficariam melhores para todo mundo. Mas a Abby também não vai deixar que isso
aconteça, não é?
Já teve Cidade das Luzes na Terra, certo? Com a
Polaris?
Uma parte do episódio é dedicada a Clarke, e nós
retornamos a Mount Weather quando ela tem, contra Carl Emerson, a chance final
de finalizar a história, ficando dividida entre a misericórdia e a vingança. Eu
achava que tudo bem ela matá-lo, mas também ela não matá-lo é muito mais doloroso para ele, porque ele vai viver
sozinho e com a culpa de tudo o que fez. O que me incomodou é a perpetuação do
discurso de “Blood must not have blood”, que é, atualmente, o pior erro dos grounders, afinal os Sky People estão
saindo de qualquer limite e precisam ser detidos. Precisamos de uma guerra
contra eles SIM. Então houve a constante ameaça de que, se mais um vilarejo
grounder fosse destruído pelos Sky People, uma Guerra certamente se iniciaria,
mas nada disso ainda chegou ao final. Enquanto isso, Clarke decide dar a
anistia a Emerson, e o que me incomodou foi o excessivo drama mesclado à lição
de moral, sobre a não necessariedade da violência e o discurso de Lexa sobre
uma nova forma de agir no futuro.
Eita.
O que mais me agradou no episódio, CERTAMENTE, foi
termos bastante de Kane e Octavia, porque eles são a nascente da Resistência
dentro de Arcadia, e eu torço por eles SEMPRE. As coisas ficam ridículas sob o
comando de Pike, e não sei como as pessoas podem simplesmente segui-lo… “They’re willing to kill a kid to keep them
quiet”. Eles querem, dessa vez, dizimar mais um Vilarejo Grounder para que possam ter acesso às
terras férteis que eles estão ocupando, como se eles simplesmente tivessem o
direito de fazê-lo. Retornamos a tempos bárbaros e inumanos de invasão e tomada
de propriedade, sem qualquer tipo de humanidade envolvida. Então Octavia,
depois de ter salvo Gavriel de ser morto pelo povo de Pike, vai até o Vilarejo
para poder alertá-los dos planos dos Sky People, pedindo que eles saiam de lá
para não serem massacrados – mas é claro que eles não saem prontamente, e nem
deveriam. Pelo contrário, organizam uma armadilha com fumaça venenosa que
poderia ter sido muito mais destrutiva.
Eu queria que fosse mais destrutiva. Queria menos
sobreviventes.
Gosto do Monty, mas queria sua morte para ver o
sofrimento de Hannah!
Acredito que, talvez, o pessoal devesse seguir
mais os caminhos de Jaha e agir de maneira menos imprudente. Depois que Jaha
conseguiu colocar a Raven no plot da
Cidade das Luzes, o negócio se expandiu – porque vários adeptos a seguiram, e
Abby se tornou ainda mais determinada a descobrir o que é aquilo que Jaha está
dando às pessoas. “Jaha gave me the key to the City of Lights,
Abby. Not drug”. Lembrando-me do quanto já gostei de Jasper, queria
vê-lo tomando logo para poder deixar de sofrer, e lamentei por Abby ser tão
estraga-prazeres. É perigoso? Parece ser, mas naquelas circunstâncias, quem se
importa? Teve toda uma explicação científica que Abby refutou (“Should have stuck with ‘key’”) porque,
pelo jeito, mais coisas além da dor estava indo embora. Relaxa, Jaha, nós
também pouco nos lembramos de Wells! “Whatever
it is, it’s eliminating more than just pain”. Mas quer saber? Das dores não
físicas, mas mentais (como diz o Jasper), todos sabem quais são os motivos: as memórias. Não é tão errado querer
viver em ilusão assim.
Que história é essa de “programa que destruiu o
mundo”?
Agora, que venha Polaris (o Distrito 13)… e se
entendi bem, Titus era de lá, então?
Murphy preso por Titus (Polaris) apanhando sobre a
“chave”… e a outra IA?
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