The Magicians 1x07 – The Mayakovsky Circumstance
“Why don’t you two just fuck?” Oh well, they did.
Foi mais um episódio de crescimento mágico para os
personagens, mas não só isso, podemos dizer que esses personagens se divertiram
pra valer, de uma maneira sexual dessa vez. E eu gostei muito de assistir! Na
verdade eu lamento um pouco por Eliot, porque ele está tão feliz coitado, e eu
entendo ele, porque o Mike, né, mas ainda assim… a trama cresce e coloca, mais
uma vez, nossos personagens em outro patamar, um pouco mais avançado. Depois
daqueles Testes do episódio passado, terminamos com Quentin se transformando em
um ganso – e agora ele (e outras pessoas que passaram pelo Terceiro Teste) se
encontram na Antártica para serem ensinados por Mayakovsky, um professor meio
radical e intenso, mas que certamente é um bom professor. A qualidade do
episódio se divide entre a seriedade dos ensinamentos na Antártica versus Margo e Eliot querendo se divertir
em Brakebills – Julia ficou praticamente esquecida durante todo o episódio, com
um pouquinho de cena ao lado da irmã e a possibilidade de ser internada.
No mesmo Hospital Psiquiátrico do Quentin? Espero
que ele vá lá rir da cara dela!
Tudo bem, eu sei que era uma alucinação, mas não
me importo!
Na Antártica, o primeiro Teste do episódio começou
com Mayakovsky tirando o dom da fala de todo mundo para testar a magia que,
segundo ele, estava em seus ossos, seus músculos… e em algumas outras partes.
Lembrei-me de Harry Potter, quando lá nos livros mais avançados eles começam a
praticar feitiços não-verbais, e isso é extremamente difícil para todos eles!
Foi um pouco angustiante vê-los tentando, mas fiquei tão contente quando Alice
conseguiu. Mais ainda quando Quentin conseguiu pela maneira intensa e rápida
como o prego entrou na madeira. Depois, aquele momento dele levantando todos os
pregos e os fazendo cair formando a palavra DICK contra Mayakovsky foi
EXCELENTE. O segundo dos Testes na Antártica também me fez pensar em Harry
Potter, afinal parecia a Imperio, uma
das Maldições Imperdoáveis. E a reação deles também nos fazia pensar no quanto
eles não achavam correto fazer o que estavam prestes a fazer.
“Mind
Control”.
Mas o fizeram.
Claro que a cena ficou incrível, porque nós
tivemos, por exemplo, Alice e Quentin trabalhando em dupla para fazer os
insetos passarem por aqueles círculos de eletricidade, e quando eles
conseguiram um, eu ri muito do Quentin comemorando e sem querer tocando os
peitos de Alice! E daí os insetos saem de controle, ele leva vários choques,
cai desmaiado no chão… o senso de humor dessa série é realmente próximo a
inigualável. O terceiro e último Teste na Antártica deixou Alice e Quentin nus
novamente. “Remove your clothes” “Oh,
c’mon!” E foi uma cena tão bonita e tão bem construída! Foi ousada e
profundamente romântica, com uma edição impressionante que mesclava os dois do
lado de fora, como raposas, brincando e se “beijando” com cenas dos dois
transando na neve, com o desejo brilhantemente transmitido pelas mãos ansiosas
que apertavam as costas um do outro, cheios de vontade. E mais tarde, do lado
de dentro, eles atestaram que aquilo não precisava ser estranho e transaram
novamente no mínimo mais umas duas vezes. E foi uma cena mais bonita que a
outra.
Mayakovsky também ajudou bastante o Penny com a
coisa de ser um Viajante.
Vou deixar os “mas” a respeito do Mike para mais
tarde, porque durante quase todo o episódio eu estava AMANDO aquilo tudo… desde
o começo, quando ele aparece de maneira tão provocante para cima de Eliot, com
os dois se olhando de maneira muito sugestiva e convidativa – aquelas mãos
juntas foi muito mais sensual que muita coisa! “Guys, we have a lot
of work to do here. Just bang! NOW!” E então eles transam, e mesmo
que não tenhamos visto nada, aqueles sons foram excitantes, convenhamos! Eu
estava mais ou menos “Manda mais que tá pouco”. E mandaram. Porque eles
conjuraram um djinn, um gênio que realizou os desejos de Margo que ela nem
chegou a dizer em voz alta, mas nos quais pensou, e então de repente o Mike
estava chupando lindamente uma maçaneta – tudo bem se aquilo fosse tão hilário
e tão excitante ao mesmo tempo? ““[…] and suck up some other knob.
So literal”. A
Margo estava ÓTIMA. Ri muito dela, dos comentários e de como essa série é
conduzida, é muito amor por ela mesmo!
O que foi o “Eliot,
c’mon, we’re missing the opening orgy”. Todd todo fofo alegrinho!
Agora: MIKE É A BESTA, OU O QUÊ? Ai que nervoso!
Brakebills do Sul teve exatamente o que eu esperava, apesar de não terem citado que esse é o nome do lugar, foi lindo e Mayakovsky estava perfeito, dentro da proposta da série eu adorei, espero muito que o Mike não seja a Besta, um niffin como o Charlie só que mais controlado, talvez?
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