Vale o Piloto? – BrainDead 1x01 – The Insanity Principle: How Extremism in Politics is Threatening Democracy in the 21st Century
“Something weird is happening”
Basicamente,
eu dancei. Eu ADOREI essa estreia maravilhosa de BrainDead com esse título longo e empolgante que já me fez rir
desde antes de eu começar a assisti-la. A série, de forma inteligente, consegue
mesclar um delicioso bom humor com algumas cenas meio nojentas, muito carisma
de seus protagonistas e um suspense interessante. Além de toda uma crítica
política que, na verdade, faz um pouco mais de sentido nos Estados
Unidos, por causa da clara separação entre Republicanos e Democratas que me parece muito mais forte do que o que vemos no país, uma vez que lá amizades e relacionamentos podem nunca acontecer pela diferença de partido e tudo o mais… de todo modo, a série é inteligente e absolutamente bizarra. Foi mais ou menos o que eu acompanhei em comentários antes de me render ao primeiro episódio, e eu não vejo maneira melhor de explicar: é bizarro, é meio non-sense, mas é absurdamente interessante! E eu já estou encantado por esses dois protagonistas: Laurel Healy e Gareth Ritter.
Unidos, por causa da clara separação entre Republicanos e Democratas que me parece muito mais forte do que o que vemos no país, uma vez que lá amizades e relacionamentos podem nunca acontecer pela diferença de partido e tudo o mais… de todo modo, a série é inteligente e absolutamente bizarra. Foi mais ou menos o que eu acompanhei em comentários antes de me render ao primeiro episódio, e eu não vejo maneira melhor de explicar: é bizarro, é meio non-sense, mas é absurdamente interessante! E eu já estou encantado por esses dois protagonistas: Laurel Healy e Gareth Ritter.
E o Gareth Ritter é o Aaron Tveit.
Vocês sabem que eu adoro o Aaron Tveit.
Meu eterno Gabe!
Assim, a premissa da série é bastante
interessante: ela mexe com a política, tendo como cenário principal os
gabinetes de senadores, Republicanos e Democratas, mas coisas muito estranhas
estão começando a acontecer. Em primeiro lugar, é notícia em todos os jornais
sobre como 2016 é um ano de loucura, e parece que a economia de Washington,
D.C. está prestes a afundar de vez. Tudo isso por causa de um meteorito que
caiu na Terra recentemente e está realmente mudando
a mente das pessoas. De dentro do meteorito, por mais absurdo e idiota que
possa parecer, formigas meio grandes demais saem e entram na cabeça das pessoas
através de suas orelhas, fazendo com que o cérebro delas seja eliminado, e elas
se tornam verdadeiros fantoches políticos com características Republicanas ou
Democratsa intensificadas. É bizarro, é estranho e tudo o mais… mas por que tem que ser tão bom?
Você entende ao ver a série. Ela tem um carisma
impressionante. Muito depressa você já está apaixonado pelos personagens,
inevitavelmente. O bom humor da série é um máximo, como o You Might Think cantando. Tudo é um máximo. Mary Elizabeth Winstead
interpreta a inteligente Laurel Healy. Foi muito rápido para que eu a amasse!
Aaron Tveit interpreta Gareth Ritter, e vocês sabem que eu o amo. A química dos
dois era evidente logo de início, quando ele intercepta a Sra. Burke do lado de
fora do escritório da Laurel, e então os dois conversam (ela fala do Viagra!) e
ele propõe uma oferta aos Democratas. Bem, tudo funcionou muito bem, Laurel é
encantadora e ainda tem cenas como aquela dela correndo para tentar contatar o
irmão Luke. E então ela investiga o caso de Randall Burke, o cara que parece
tão diferente desde que voltou do navio, depois de Breanna, sua mulher, mostrar
aquele vídeo meio perturbador do marido no navio abrindo uma misteriosa caixa.
Da qual alguma coisa saiu de dentro e fez com que ele retornasse diferente.
Mas Gareth está investigando ao mesmo tempo.
E eu amei!
Tudo acontece de forma bem clara, a princípio,
mesmo que você não entenda qual é a daquelas formigas. Você entende que elas
entram, comem o cérebro da pessoa e mudam seus pensamentos, ou os intensifica.
O Senador Republicano perdendo o cérebro, que sai de forma nojenta pelo ouvido,
foi angustiante. Digno de um daqueles filmes de paródia dos anos 2000. Em algum
momento a música tocando começa a dar uma agonia tremenda. E nós sabemos que
vamos precisar de Laurel e Gareth trabalhando juntos para desvendar os
mistérios. E eles têm mesmo uma química impressionante. Veja a cena em que eles
conversam sobre os documentários dela! Aaron tem um carisma e um charme tão
grande que eu não resisto a vê-lo sorrir. A Laurel é absolutamente inteligente
e um MÁXIMO! Ela desconfia da forma como a Sra. Burke chegou conformada ao
gabinete. Ela repetiu com o marido a história decorada que já ouvira duas vezes
antes. “Everybody comes back a little changed from the sea. You’re out there
for four weeks. Sometimes it takes your family a while to adapt to you and you
a while to adapt to them”. E aquilo me arrepiou um pouquinho.
Mas eu sorri e amei, MELHOR cena.
“It’s like Hollywood, only with
uglier people. Get used to it”
Eu tinha vindo só para o primeiro episódio. Agora
não tenho certeza.
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