Power Rangers: O Filme (Mighty Morphin Power Rangers: The Movie, 1995)
“Centuries ago, a legendary inter-dimensional being known as Zordon came
to the city of Angel Grove to establish a command center for his never-ending
struggle against evil. With the aid of his trusted assistant, Alpha 5, the
noble master sought six extraordinary teenagers and gave them the power to
transform into a superhuman fighting force. In time of great need, the young
heroes could use their powers to call upon colossal assault vehicles known as
Zords. The identity of the six remained a guarded secret. Today, that tradition
continues…
“The Great Power. The Sacred Animals”
Acabo de assistir Might Morphin Power Rangers: The Movie novamente, e sabem qual a
minha impressão? DE QUE O FILME AINDA É ÓTIMO! Quer dizer, é evidente que nós
não tínhamos os melhores efeitos possíveis, e a história também não era das
mais complexas (e o filme parece uma versão estendida de praticamente todos os
outros episódios da série), mas ainda assim, É TÃO BOM. Quer dizer, Power Rangers fazia parte da nossa
história e de nossa infância. No filme de 1995, alguns personagens já haviam
sido substituídos, com apenas Kimberly e Billy (os Power Rangers Rosa e Azul,
respectivamente) mantendo-se desde a estreia. E já que estamos em uma fase em
que Tommy Oliver já existe como o Power Ranger Branco, ele assume a liderança
do grupo e, consequentemente, o protagonismo do filme, que comumente é
destinado ao Power Ranger Vermelho. Rocky, o Ranger Vermelho, fica bem apagado
durante todo o filme, assim como a vilã Rita Repulsa, rebaixada depois de
trazer de volta Ivan Ooze, o grande vilão do filme.
Basicamente, Rita Repulsa trouxe de volta o
Apocalypse, como em X-Men.
Power
Rangers: O Filme traz um vilão de 6000 anos em um plano de dominar a Terra,
hipnotizando e controlando toda a humanidade, em um controle mental que me
lembrou algum episódio de Doctor Who.
Quando isso acontece, Zordon é quase destruído, e Alpha 5 fica responsável por
cuidar dele enquanto os adolescentes que formam o time de Power Rangers precisam
recobrar os seus poderes. No começo do filme, eles lutam sem uniformes (eu
gosto desses momentos!) e depois eles morfam em versões mais elaboradas de seus
uniformes, o que fascina! Foi uma sensação na época. Com menos tecido e mais
parecidos com os bonequinhos a venda, o uniforme era uma verdadeira evolução. Mas
eu acredito que faltou a sequência COMPLETA do morphing time, porque essas sempre foram, para mim, a melhor parte.
Isso e os uniformes… como criança, a gente não se importava muito com a trama,
mas sim com as cenas de transformação e ação.
Embora alguns Power Rangers tenham tido ÓTIMAS
histórias!
Assim, enquanto Ivan Ooze tenta dominar a Terra, a
fraqueza de Zordon faz com que os Power Rangers percam seus poderes. “The Power Rangers are no more. Ivan Ooze has won”. E Tommy
Oliver (Ranger Branco), Aisha Campbell (Ranger Amarela), Adam Park (Ranger
Preto), Rocky DeSantos (Ranger Vermelho), Kimberly Hart (Ranger Rosa) e Billy
Cranston (Ranger Azul) vão em busca do Grande Poder que poderá restituir seus poderes
milenares de Power Rangers, para que assim possam proteger a Terra novamente. Para
isso, são levados para outro planeta, ao Templo Ninjetti, onde Dulcea lhes
instrui do grande número de pessoas que já tentaram chegar ao Grande Poder, mas
que falharam em suas tentativas. Mesmo assim, eles são encaminhados para uma
eletrizante jornada, e é um máximo! Seus novos “uniformes” (de ninjas!), muito mais simples,
são belíssimos, e remontam a culturas passadas e misteriosas. É interessante. Também,
cada Power Ranger recebe o poder e a ajuda de um animal sagrado, desde um sapo
até um falcão!
É assim que os Mighty Morphin Power Rangers ganham
seus NOVOS ZORDS. Enquanto na Terra há toda uma tentativa, com a geléia Ooze,
de controle da raça humana, os adolescentes lutam, nesse outro planeta, contra
ossos de dinossauros (“Welcome to
Jurassic Park”) e, por fim, chegam até o Grande Poder e ganham seus novos
Zords que, vindos à Terra, realizam a clássica sequência final dos episódios de
Power Rangers: lutam contra o vilão, unem-se em um Megazord, e o destroem. Dessa
vez, os zords não são bonecos, mas os efeitos computadorizados os tornam ainda
mais irreais – no entanto, leva-se em
consideração que o filme tem mais de 20 anos e as coisas mudaram muito desde
então! A finalização do filme é bacana, com a derrota do vilão Ivan Ooze e
o retorno glorioso do Zordon depois que ele está QUASE morto. É bonito notar a
união dos seis adolescentes, e ver o poder deles, unidos, trazendo Zordon de
volta. E a alegria do final de ter fogos explodidos em sua homenagem, enquanto
suas identidades continuam sendo mantidas, sempre, em segredo, como manda a
tradição.
Embora eles sempre andem em um grupo de seis.
Com as cores dos Power Rangers…
…whatever.
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