Os Goonies (The Goonies, 1985)
Trata-se da
representação do desejo infantil de viver uma aventura.
Na verdade, o filme não faz realmente parte da minha história – mas não é bem isso do
que o Cantinho de Luz se trata, é?
Principalmente, sim. Idealizando esse projeto, eu trouxe à tona tudo aquilo que
eu mesmo tanto adorava quando criança, relembrando a minha infância de maneira
deliciosa. Esse filme, lá de 1985 (sim, o mesmo ano de De Volta Para o Futuro), fez parte da infância de muita gente:
mesmo pessoas mais novas do que eu. É
estranho que eu não me lembre de vê-lo na Sessão
da Tarde? Trazê-lo para o Cantinho de
Luz foi uma ideia que surgiu através
do próprio Cantinho de Luz. Porque de
tanto recordar meus filmes, meu
namorado falou do dele: Os Goonies.
The Goonies
começa de maneira super divertida e descontraída, com um grupo de crianças
adoráveis e carismáticas, e uma atmosfera leve deliciosa. Aquele filme gostoso de assistir, que nos faz bem,
nos deixa para cima. Algumas piadinhas marotas, confesso, como aquela cena do pênis da estátua quebrada que me fez
rir! Ou aquela maravilhosa tradução
para o espanhol das instruções da mãe. AQUILO FOI GENIAL. É assim que
conhecemos os nossos adoráveis protagonistas e sua motivação: o bairro está
prestes a ser demolido para a construção de um campo de golfe – e é claro que
eles não querem que isso aconteça. Que bom seria ter crianças salvando o lugar
onde vivem assim, não?
Adoro essa proposta do filme, a maneira como as
crianças querem algo simples: manter o lugar onde viveram até então. É um
sentimento tão puro e tão verdadeiro em relação àquela vizinhança. E é assim
que Mikey e os demais garotos (oh ajudinha boa do Bolão!) encontram um mapa… e
então a aventura se instala. É uma deliciosa jornada em busca do tesouro do
Willy Caolho. Temos aqueles engraçados vilões de filme infantil, temos aquelas
maravilhosas armadilhas de filmes de pirata, temos aquelas cavernas, aquelas
explorações… aquilo faz nossa imaginação voar! E é delicioso. Nós sabemos como
vai acabar: eles vão encontrar o tesouro e salvar o bairro. Mas isso pouco
importa. O que importa é o caminho – que é maravilhoso de se assistir.
Divertido, descontraído, leve e bonito. Adorei.
Mas parece que o maior destaque vai para o Bolão –
chamado assim na versão legendada, mas de Chunk na versão original, e acredito
que de “Gordo” na versão dublada – porque todas as suas cenas… são incríveis.
Aquela dancinha dele no começo, todas as suas caras, ou as coisas que ele
quebrou, tudo o que disse; não tem como não se divertir com as suas confissões
aos prantos quando foi pego, e começa desde a terceira série. Excelente! Sem
contar que ele é o mais fofo, o mais querido, não tem como não gostar dele! E a
história dele com Sloth é realmente tão bonitinha. Talvez porque o próprio
Sloth seja um personagem tão encantador. Mas sério… “Sloth likes Chunk” foi uma das coisas mais emocionantes no filme. E
o final? “I love you, Sloth” “I love you,
Chunk”.
Fofo. Muito fofo. Recomendado.
Esse filme é simplesmente a minha infância, alegre e feliz, eu agradeço ao meu namorado por ter assistido esse filme tão importante para mim. OBRIGADO MEU AMOR....Essa estória tem uma essência muito linda, uma mensagem de amizade que me faz lembrar da minha "PATOTA" quando criança "1 por todos e todos por 1". Totalmente nostalgia para mim. AMO D+.
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