Supergirl 2x09 – Supergirl Lives
“Izzy’s on the other side, and that’s all that
matters”
Supergirl
está de volta, mais uma vez provando o seu excelente roteiro em uma segunda
temporada eletrizante. Acompanhamos algum tipo de problema entre Winn e James
quando ele apanha e fica perto da morte tentando ajudar o Guardião, e problemas
similares entre James e Kara porque ele insiste em defender o Guardião,
enquanto a Supergirl ainda não está certa de suas intensões – mas vamos dizer:
O JAMES É MESMO IRRITANTE, NÃO É? Aff. E eu gosto tanto do Winn, que eu fiquei
profundamente feliz com aquele desabafo na forma de “I can’t go out there with you again. I can’t all right?
Just stop. I can’t. I quit” contra o James, mas no fim do episódio
isso chegou ao fim, infelizmente. De todo modo, o episódio se inicia de fato
quando a Mrs. Williams chega à CatCo pedindo a ajuda deles porque sua filha,
Izzy Williams, desapareceu.
E Kara promete ajudar.
Depressa Kara (com a ajuda de Winn) descobre que
existe alguma coisa por trás desse súbito desaparecimento, porque Izzy não é a
única – e então ela começa a investigar o caso. Adoro a participação, SEMPRE,
de Mon-El, atualmente o meu personagem favorito em Supergirl. Ele estava lindo (claro) trabalhando naquele bar alienígena
como garçom, embora fossem bastante duvidosas suas capacidades de exercer a
função. Enfim. Quando ele aparece na CacCo, com seus óculos de “Mike” é a coisa
mais adorável do episódio! Ele se voluntaria para ajudar Kara, insiste que duas
cabeças são melhores do que uma (com exceção de um planeta aí) e faz aqueles
seus comentários em seu jeitinho especial de falar que nos conquistou tão
depressa. Cheio de carisma e fofura, Mon-El promete um episódio e tanto ao lado
de Kara.
Os momentos mais engraçados se restringem à
primeira parte do episódio, por exemplo quando eles vão juntos, se passando por
um casal, investigar os desaparecimentos, e ela precisa corrigir em coisas
simples como “Paris City” para só “Paris” e “Gods” para “God”, ao
qual ele emenda com seus comentários mais bizarros e adoráveis. E então eles
descobrem parte do plano através de um portal (que Winn precisamente define
como “Oh my God, it’s Stargate!”) e,
depois de baterem nos capangas do lado de cá e o líder do bando fugir através
dele, Kara joga as roupas e os óculos para Mon-El (um dos melhores momentos!) e
vai atrás dele… e ao chegar do lado de lá, se depara com uma luta que a deixa
sentindo dor e com as mãos sangrando. Outro planeta, um sol vermelho como o de
Krypton, e não o sol amarelo cuja radiação lhe confere poderes.
Problemas.
Felizmente,
Mon-El aparece para ajudá-la. Infelizmente, eles não conseguem retornar
antes do portal se fechar de volta. É bacana ambientar parte de um episódio em
outro planeta, com sua nova geografia, suas novas tecnologias, e a ideia
assustadora de uma lua destinada apenas a negociar escravidão. “This planet sucks”. E os comentários de Mon-El? “No,
we’re going away from Murder Castle because we don’t have our powers anymore”.
Fiquei muito contente em conhecer Jo, o alienígena mais engraçadinho que
eles conheceram – quer dizer, ele já dissecou humanos, e só por isso sabe falar
inglês para se comunicar com eles, mas isso não importa… eu acho. É ele quem
informa que Izzy foi levada para o lugar onde eles vendem seres de carbono como
eles – “They’ve been kidnapping those
people and selling them as slaves”.
Assim, é missão de Kara salvar todos os humanos
antes que sejam vendidos.
Como além de ter um sol vermelho, então nem Kara
nem Mon-El têm seus poderes, Maaldoria ainda tem o ar tóxico a marcianos, o que
quer dizer que J’onn J’onzz também não vai poder ajudar. Enquanto eles pensam
em como salvar Supergirl, ela se entrega e é presa com os demais humanos em uma
jaula por ROULETTE. Novamente. E quem vai ajudá-la é Alex Danvers,
naturalmente, E WINN! É muito legal vê-lo assustado, relutante, e ver Alex
convencê-lo a ir porque Kara e ela precisam dele… é bom vê-lo vulnerável desse
modo, o torna humano e fofo. E sua reação do lado de lá? “Outer-space. I am in outer-space”. ÓTIMO. Fiquei muito orgulhoso
de vê-lo sair em campo com a DEO, só é uma pena que isso signifique que ele vai
querer voltar a trabalhar com o Guardião.
Só eu odeio o James?
O grande clímax do episódio consiste nos humanos
vendidos e em uma batalha conjunta que prende Roulette e seus comparsas na cela
em que os humanos estiveram presos, enquanto Winn luta contra um alien e é
ÓTIMO, e os comentários seguintes incluem “I’m
not the Red Shirt” e “Look, I’m a
badass!”, mas a grande questão do episódio esteve em Mon-El. Ele trabalhou
lindamente em Maaldoria, com aquela arma, ajudando Kara a salvar as pessoas,
mas ele podia ter morrido, e um alienígena não deixou que ele morresse, e ainda
se curvou perante ele. Agora ele é insistentemente procurado. Mon-El de Daxam.
O QUE VEM POR AÍ? Até o Jo ajudou eles no fim, quando Winn abriu de volta o
portal para a Terra, e pediu que Supergirl o levasse com ela… “Earth smells funny. Always smells like
this?” Eu realmente espero que possamos ver mais de Jo na Terra!
“A yellow sun grenade. Little taste
of home”
O episódio chega ao fim implantando mistérios e
sendo absolutamente fofo. Megan e Alex ainda precisam acertar os ponteiros, mas
agora que ela sabe que Supergirl é a irmã de Alex, isso deve significar alguma
coisa séria entre elas. Já Mon-El, ele tomou uma decisão: “I wanna be a superhero. […] Like you. With a name and
an outfit, maybe a cape” e foi comunicá-la a Kara, o que foi SENSACIONAL. É
impressionante como a química entre os dois acontece de forma quase orgânica,
as cenas fluem em uma naturalidade admirável. Adorei a sequência toda, de ele
chegando com club soda para ela, os
dois conversando, ele falando sobre se envolver… a revistinha que ela deu de
presente para ele, que foi muito querido. E, claro, aqueles irresistíveis
sorrisos que eles trocam e que significam tanta coisa. Toda a química que
queríamos!
Comentários
Postar um comentário