Supernatural 12x09 – First Blood


“You said come midnight, a Winchester dies? I’m a Winchester”
Celebrando 250 episódios de Supernatural, nada melhor do que exaltar uma prática rotineira de Sam e Dean Winchester: MORRER E VOLTAR À VIDA. Eu estou gostando bastante do estilo, da história e do ritmo da 12ª Temporada, embora ela esteja abrangente a ponto de não ter UMA trama central, e então não sabemos bem o que vai acontecer. Agora, os Homens das Letras Britânicos e unem ao retorno de Mary Winchester em um plot conjunto, enquanto os Irmãos Winchester lidam com a “tentativa de assassinato do Presidente dos Estados Unidos” – ou Lúcifer. A amante dele, que escapou no episódio passado, não foi vista, mas a trama do Anticristo deve retornar, ainda nessa temporada ou como um cliffhanger da próxima. Estou começando a apostar nisso como 13ª temporada. Foi muito bom estar de volta, e curtir o THE ROAD SO FAR, percebendo que realmente aconteceu bastante coisa!
First Blood começa com os Winchesters sendo levados para a cadeia – e eu posso dizer que eles estavam absolutamente gatos mesmo em suas roupas de presidiários? Bem, eles estavam. Sérios, ameaçados, confinados sozinhos por quanto tempo fosse necessário até que eles resolvessem FALAR, passamos por momentos desesperadores dentro daquelas cenas. A passagem do tempo foi marcada pela chegada de comida (“Chow time”), pelos riscos de Dean na parede contando os dias, por tentativas de malhar, fazer a barba e você sente o cansaço e exaustão nos irmãos com o passar das cenas. Até que, em algum momento, eles não respondem quando o carcereiro leva a comida daquele dia, e então eles percebem que Sam e Dean Winchester estão MORTOS. Eles não teriam caído nesse joguinho se assistissem Supernatural.
6 semanas. 2 dias. 10 horas.
Vemos, enquanto os irmãos estão na cadeia, o tempo passar do lado de fora, também. Mary Winchester culpa Castiel por tê-los deixado sozinhos, enquanto Castiel busca ajuda onde achar possível, como em Crowley, que não dá a mínima para a situação. É angustiante ouvir a dor na voz de Castiel ao falar sobre um caso que tentou resolver sozinho, e falhou. Também vemos o líder dos Homens das Letras Britânicos tentando recrutar caçadores americanos com um papinho no qual ainda não conseguimos confiar, nem queremos. A ação começa de fato quando os Irmãos acordam depois de morrerem, e fogem da prisão, e é tão bom vê-los na ativa novamente, correndo pela floresta, perseguidos, aguardando o auxílio de Mary e Castiel, sem esperar que ele venha com os Homens das Letras Britânicos. “Well, what we have here is a failure to communicate. ‘Cause we’re not trapped out here with you. You’re trapped out here with us”.
MAS É TUDO TÃO BOM!
Não foi um episódio particularmente especial para ser memorado para sempre, mas foi eletrizante, envolvente, e Sam e Dean estavam ÓTIMOS (ah, o Sam ameaçador com aquela arma!). “Who are you?” “We’re the guys who saved the world”. O episódio termina com o retorno de Billie, explicando o acordo deles: permitiria que eles morressem e voltassem uma ÚLTIMA vez, desde que, à meia-noite, um Winchester morresse. Permanentemente. A fala foi propositalmente vaga, para que Mary Winchester pudesse se oferecer no lugar dos filhos, algo digno de uma MÃE (“You said come midnight, a Winchester dies? I’m a Winchester”), e eu realmente achei que estávamos nos despedindo da personagem, mas foi a segunda vez em que aguardamos o momento e ficamos apreensivos, mas ele não vem. Dessa vez, Castiel quebra o acordo de Billie com os Winchesters ao matá-la.
E acho que ele bagunçou o universo em ESCALA CÓSMICA agora!
Mesmo assim, seu discurso de “You mean to much to me. To everything” foi LINDO! <3

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