The 100 4x08 – God Complex
“Don’t worry. It’ll all be over soon”
Que episódio incrível de The 100. Questionando as ações de Abby e Clarke, com o seu “Complexo
de Deus”, transformando a Arkadia em um novo Mount Weather, o episódio trouxe
cenas fortíssimas e interpretações intensas que perguntam, em última instância,
qual o motivo disso tudo. Começamos a
pensar que, talvez, quem tenha razão nesse negócio todo seja o JASPER. Afinal de
contas, com Bellamy, ele tem um discurso impressionante. E Jaha começa uma nova
jornada em busca de salvação… o episódio começa com os testes de Nightblood em “Baylis”,
e embora tudo pareça estar indo bem, em algum momento os sintomas da radiação
aparecem, o corpo implode em feridas, sangue por todo lado, nightblood saindo
da boca, um grito angustiante… e Baylis
morre de forma assustadora. A única esperança não é uma esperança de fato.
“What have
we done?”
Com as recentes mortes em Arkadia por causa da
Black Rain do último episódio, temos um rápido funeral no início de God Complex, e então Jasper sai para “viver
sua vida” de novo, dessa vez seguido por Bellamy, que tenta “colocar juízo” em
sua cabeça e trazê-lo de volta, mas acaba tocado – porque Jasper diz muita coisa que faz sentido, essa é a verdade. “It means we’re living in borrowed time, all of us”. Eu digo, e não é de hoje, que
eu comumente concordo com Jasper. Ele está sendo muito IRRITANTE em vários
momentos, mas ele não deixa de ter razão, pelo menos um pouco. Enquanto os
outros estão se esquecendo de viver, ele está fazendo isso muito bem, está aproveitando
o que lhe resta – ainda que sejam apenas 10 dias. E eu acho que, ainda que
nesse momento, talvez ele esteja sendo mais feliz que os demais. E o Bellamy,
em algum momento, começa a perceber que ele tem razão.
“What is
the point in beating yourself up over all of the... the crappy things you've
done? You did them! And... and don't say you had reasons, because at the end of
the day, at the end of the world, nobody gives a damn about your reasons, because
they are your reasons. No matter how much you punish yourself, it's not gonna
change anything. It's not gonna bring anyone back. The way I see it is we can
spend our last days wallowing in our reasons or we can do... we can do whatever
the hell we want! Really mean
it this time”
Esse discurso ME ARREPIOU!
Discurso de Jasper à parte, outra vertente do
episódio nos coloca ao lado de Jaha em mais uma missão dele em busca de um
lugar onde todos possam se salvar – e parece que ninguém em volta dele aprendeu
mesmo. Primeiro a Cidade das Luzes. Depois aquele bunker que foi pura perda de tempo. Mas cá estamos novamente. Ele acredita em outro BUNKER, um de Nível
12, um onde as pessoas possam ficar a salvo DE FATO. E convence Kane e Monty a
ir com ele a uma missão até Indra e Gaia porque ela, talvez, possa saber onde
fica esse lugar. “From the ashes we will rise”. E com a ajuda do lema dos grounders, e com uma ideia de Monty,
eles REALMENTE conseguem abrir a passagem para esse “novo mundo”. Com o 12º
Selo criado a partir do fogo… from the
ashes we will rise. E então eles chegaram ao novo lugar, à nova esperança…
Se pode mesmo salvá-los? ESSA É OUTRA PERGUNTA.
E, na trama que dá título ao episódio, temos Abby
e Clarke não desistindo de tentar mesmo depois que a primeira morte acontece. Ainda
há uma esperança, mas eles vão precisar de uma nova cobaia – e quando a máscara
de Emori cai, e eles descobrem que o cara morto não era Sangedakru, portanto não
podia ser o Baylis que ela bradava que ele era, ela e Murphy são presos como as
próximas vítimas, embora seja duvidoso se eles realmente teriam coragem de
fazer isso. Mas sim. Apenas Raven
estava REALMENTE incomodada com isso tudo: “Please
tell me you’re not really considering putting Emori on that chamber!” E
enquanto eles NÃO SABEM o que fazer, Clarke e Abby estão dispostas a tudo,
independente dos chamados da razão de Raven: “Abby, there has to be something that doesn’t make us murderers”. É
realmente um pouco apavorante.
Luna decide que não vai continuar. Não permite que
lhe tirem mais sangue, não quer deixar que seu sangue continue matando pessoas
inocentes – não que eles vão simplesmente aceitar isso, já que atacam ela e
tomam o sangue à força, com ela desacordada. Como Raven aponta claramente: “So
you're gonna strap her down and take her bone marrow? Welcome to Mount Weather”. E perceber a
assustadora SEMELHANÇA com Mount Weather
deveria fazê-los se questionar O QUE ELES ESTAVAM FAZENDO. Mas não. Nada funciona.
Nós ficamos horrorizados com isso tudo!
Abby tenta convencer a si
mesma de que “First, we survive. Then we find our humanity again”, algo
que o pessoal de Mount Weather também deve ter comentado, e Clarke enfrenta
Murphy em uma cena na qual ele interpreta brilhantemente, implorando que Clarke
repense, porque ama Emori, e é comovente.
E
intenso.
“Hey, look at me! If she dies… you
die”
Por fim, temos um final não tão surpreendente, mas
nem por isso menos impactante. Abby não consegue ir em frente, não consegue
injetar Emori com o sangue de Luna. Clarke diz que ela terminará então – e então
muda de ideia: “I’ll bear it so they don’t
have to”. Ela injeta a si mesma, a próxima cobaia para ver se a humanidade
consegue sobreviver, o que eu não achei corajoso nem nada. Se ela sobrevivesse,
ótimo. Se ela morresse, era porque Emori morreria, e Murphy a mataria de
qualquer modo… acho que ela acreditou nisso. EU acreditei. Mas no meio de toda
a TENSÃO do episódio, Abby (egoísta, porque quando era Emori podia, mas quando
é Clarke não) diz que ela não pode fazer isso, diz que viu ela morrer, e quebra
a máquina que era, teoricamente, sua última esperança… embora últimas esperanças surjam aos montes em The 100.
Sinceramente?
Por que eles não seguem os conselhos de Jasper de
uma vez?!
Jasper é uma criança mimada ja se ve pelo trailer do proximo episodio tomara que morra logo faz tempo que torço pra ele morrer cara irritante
ResponderExcluirA questao nao é que ele quer que todo mundo"aproveite a Vida" ele nao superou a morte daquela mina do monte lá e agora ele quer morrer é visivel isso e quer arrasta gente com ele
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