The Real O’Neals 2x15 – The Real Mr. Nice Guy
“It’s like Gay
Karaoke”
Tivemos um episódio de The Real O’Neals que fala sobre o quanto o Pat é uma pessoa FOFA,
doce e querida, e faz com que nos apaixonemos ainda mais por ele com um momento
surpreendente de “shirtless Pat”. Ainda tivemos os melhores momentos possíveis
entre Pat e Shannon, e isso é alguma coisa! Do outro lado da história, Kenny reclama de suas aulas (“When you're a creative individual at a
Catholic high school, most classes feel like the final season of ‘Lost’… Unsatisfying, and the cute guys are all
straight, which is why I'm so excited
to be taking music appreciation”), enquanto a Srta. Dunn, sua professora de
música nada interessada em dar aula, ganha 1 milhão de dólares em uma
raspadinha e sai da sala gritando palavrões e mostrando os dedos do meio… e então Kenny acha que tudo está prestes a
melhorar com a perspectiva de um novo professor de música GAY.
O episódio desconstrói um pouco essa idealização,
e gostei disso.
Não é porque você é gay que você tem uma empatia
imediata com outros gays. Não é assim que funciona, e Kenny aprendeu isso de
forma difícil. Lindo o Sr. Peters é, afinal de contas é CHEYENNE JACKSON, mas
isso não quer dizer muito… Kenny tem uma daquelas suas alucinações (“Oh, my God. This guy might be the
gay role model I've been looking for. He could help me become the best version
of me, or rather, do, re, mi”), como se tudo fosse ser perfeito. Mas não é. Logo de cara ele é
CRUEL (embora na primeira cena eu ache que ele tenha tido motivos para ser
cruel, porque qualquer professor ficaria muito BRAVO com as atitudes e comentários
de Jimmy, e o Kenny enchendo o saco), mas então descobrimos que ele é só
cruel-cruel mesmo, quando a noite de “karaokê gay” dele e Steve é um desastre
completo… mas gostei de como Jimmy e Kenny se uniram contra o Sr. Peters no
final!
E
o “Don’t answer that! It’s a trap!” da Tia Jodi foi o MELHOR.
Agora Pat O’Neal… Eileen vai receber o bispo para
um jantar especial, e Shannon se cansa de ver o pai sendo mandado o tempo todo,
sempre colocando os outros à frente dele mesmo, e dá uma bronca (que acaba perto
de um maravilhoso “I really want to stop
being yelled at by a little girl”, porque esses dois são PERFEITOS!) nele,
e então Pat resolve seguir os conselhos de Shannon, tomar uma posição… ENTÃO
ELE VAI LÁ E COMPRA UMA CHURRASQUEIRA. Gosto de vê-lo fazendo coisas por si
mesmo, gosto de ver Shannon dando apoio, e adoro ver o Clive assustado com a
briga de Pat e Eileen, tentando colocar o “medo” na Shannon, que responde: “I’m not scared. I’m proud of my dad
for finally taking care of himself”. E Eileen manda o Pat parar com essa
bobagem, entrar, tomar um banho e colocar um paletó.
Mas Pat diz que ela não manda mais nele.
Enquanto ninguém sabe o que Pat vai fazer, porque
a Eileen disse que ele não podia receber o bispo assim e ele não obedeceu, ela
tenta mandar Clive embora, mas o bispo aparece, o que gera um desconcertante “He’s Patrick. He goes for Patrick. We’re
Patrick and Eileen O’Neal. Welcome to our home”. CLIVE MENTINDO É
SEMPRE MARAVILHOSO! Ele não sabe mentir, e eu ri demais dele se passando por
Pat… enquanto isso, Pat faz churrasco sem camisa (wow!) e se recusa a ajudar
Shannon – “I created a monster!” Tudo
se resolve de forma bem legal, com o bispo saindo, vendo o churrasco e o
churrasqueiro sem camisa, que se apresenta como Pat O’Neal, e Eileen explica
toda a situação, e Shannon tem um momento fofíssimo com o pai, dizendo como ele
é e como ela gosta que ele seja, porque ele é e sempre foi aquela pessoa fofa
que se preocupa com os outros. O amamos assim!
Foi fofo.
Mas o que foi o bispo falando da carne? “It’s like Gay Karaoke”. ÓTIMO!
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