Time After Time 1x04 – Secrets Stolen
Que comecem
as novas VIAGENS NO TEMPO!
O episódio perfeito para quem, como eu, estava se
perguntando como eles estenderiam a história do filme original (Um Século em 43 Minutos, no Brasil) em
uma série completa, mas não acho que devamos temer – a série, com protagonistas
carismáticos, apresenta um fôlego e um potencial promissor. Se o Piloto seguiu
estritamente a trama do filme, percebemos agora que muito mais está
acontecendo, e as tramas são muito mais envolvidas umas com as outras, e muito
mais complexas. É interessante ver explodir no meio do episódio informações
sobre como as coisas estão conectadas, e a junção de fatores apenas aumenta as
nossas dúvidas, e nos deixa mais intrigados. Nenhuma história parece ser
avulsa. Nem de Vanessa Anders ajudando H. G. Wells, nem de Brooke mantendo John
Stevenson prisioneiro, nem Chad Holland os seguindo, nem Griffin.
Nada.
Começamos o episódio encontrando John em uma
situação deplorável e é maravilhoso vê-lo tão vulnerável, na posição contrária
à qual está habituado – assim como é maravilhoso vê-lo sem camisa, claro –,
enquanto Brooke se voluntaria como uma parceira, uma “amiga”, e percebemos que
a relação sugerida com Brooke vai ser bem diferente do que se podia imaginar
pela maneira como ela o tratou no fim do episódio passado e início desse… ela propõe que pode garantir seu acesso à
Máquina do Tempo, desde que ele a deixe estudar o seu cérebro, de Jack o
Estripador. Como John não gosta de ser mantido “em uma gaiola”, logo as
coisas saem de controle e ele ataca para escapar, até porque ele ainda não sabe
o que Brooke quer fazer, ou por que ela quer isso… assim, ele consegue escapar e invade a festa de Vanessa Anders.
Encontramos H. G. Wells começando a se
familiarizar com a ideia de “computador” e “internet”. ADOREI vê-lo digitando,
lentamente, e achei muito engraçado quando ele clicou em um vírus e ficou todo
sem jeito porque a Jane entrou logo em seguida… especialmente tendo em vista o quão absurdamente adorável, romântico e
fofo ele é! “Attempting to master the internet and failing
miserably”. Primeira
motivação do episódio é descobrir porque Chad Holland o estava seguindo, e
assim eles conseguem chegar até o local onde ele morava, e onde mantinha todo
um dossiê dos dois viajantes do tempo do fim do século XIX, o que é meio que
uma obsessão – “He was following both of
us. How did he know that we would be here?” A dúvida sobre como ele
sabia disso tudo e porque os seguia ganha uma informação a mais com as
coordenadas que apontam o dia 15 de Setembro de 1980.
Glen
Cove, Long Island, 1980. Quintal de Vanessa Anders.
H. G. Wells decide que vai para 1980, e então
descobrir o que era tão importante para Chad – “How’s my wardrobe?” Naturalmente, Jane o acompanha, e então temos
os dois em 1980, no meio de uma festa no jardim, conhecendo uma garotinha LINDA
que é a própria Vanessa! “Vanessa, come
inside! Vanessa Marie Anders! Now!” Foi maravilhoso conhecer a Vanessa
quando criança, perceber que tínhamos o que explorar ao longo da história da
família e, como H. G. Wells, nos perguntávamos qual era a ligação disso tudo
com Chad. Até vermos a bolsa… a mesma
bolsa que em 2017 estava no apartamento de Chad. Então Jane e “George”
investigam, até descobrirem que, por causa de um negócio mal sucedido e
dinheiro, o pai de Vanessa MATOU o pai de Chad naquele dia… e embora H. G.
Wells quisesse contar a verdade para Vanessa, na volta, ele não teve coragem. Ele é bom demais para
fazê-lo!
Ela estava tão emocionada frente a possibilidade
de eles terem conhecido seus pais!
Agora o que precisamos investigar: PROJETO UTOPIA!
Como eu disse, ainda há muito o que ser explorado
em Time After Time. O tal “Projeto
Utopia” parece certamente algo grande, que tomará grande parte da temporada…
além disso, percebemos o quão intricado o roteiro é quando Brooke aparece na
casa de Vanessa e ela a recebe como uma velha amiga – e quando Brooke pergunta
do irmão, Vanessa a leva até Griffin. Algumas peças já se encaixam aí, embora
as perguntas se mantenham. John tenta chegar até a Máquina, e para isso foge
dos gritos de Jane e luta contra Griffin, mas consegue, por fim, entrar na
Máquina do Tempo e escapar nela… quando
eles conseguem arrombar a porta, já é tarde demais, eles só veem o sorriso
presunçoso de vitória do John. A Máquina do Tempo está de volta, porque H.
G. Wells agora consegue controlá-la por computador, mas John?
30 de Março de 1918. PARIS.
P.S.: O que foi o H. G.
Wells reagindo ao comentários obre a “Segunda” Guerra Mundial com um “There was more than one?” horrorizado –
acho que muita coisa já se perguntou isso, George, com essa mesma expressão… mas posso dizer? Dificilmente alguém foi tão
FOFO ao fazê-lo! <3
P.P.S.: Jane a mestre do disfarce, com “I’m Angelina and this is my husband, Brad”.
RI MUITO!
P.P.P.S.: George super discrete (não) com Betthany, a
fofoqueira: “My God. Imagine the
possibilities if you use your memory for something significant”. E
ele disse isso na maior das INOCÊNCIAS. Tem como não amar esse cara?!
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