Turma da Mônica Jovem (2ª Fase, Edição Nº 3) – Presente de Grego
O Do Contra
e o Arco do Cupido!
AH, QUE EDIÇÃO MARAVILHOSA! Presente de Grego finalmente traz o tipo de história que eu queria
ver na Turma da Mônica Jovem e que,
desde a estreia da 2ª Fase, eu não encontrava mais: tem aventura, tem diversão, tem quadrinhos fora do convencional, e tem
pouco romance de Mônica e Cebola. PERFEITO! Minha edição favorita das três
desde o relançamento! E também, temos uma história mais ou menos centrada no Do
Contra, e eu adoro o Do Contra – tenho
uma séria quedinha por ele, e acho que ele é um partido muito melhor que o bobo
do Cebola. Mas, de todo modo, a edição não decepciona com uma história bem
escrita com o Arco do Cupido, que causa a maior confusão tudo porque a Magali
estava tentando ser uma boa amiga e colocar o Do Contra pra cima, já que meses
depois do fim do namoro com Mônica, ele ainda não está muito bem.
Oh, o Do Contra! <3
Mas vamos antes falar da apresentação da edição:
ela já contava tudo, afinal está LINDA! A capa traz uma novidade que muito me
interessou: TONI. Fiquei feliz de ter o personagem de volta, depois de tanto
tempo sem vê-lo, especialmente porque ele é mais ou menos aquele detestável que
adoramos odiar – e pensando que eu reli
“O Príncipe Perfeito” recentemente, muito bacana! Ele continua igualzinho…
ele e o Cascão apaixonados pela Mônica, com a Cascuda brava e o Do Contra
visivelmente tentando consertar alguma confusão… e o Do Contra está um GATO.
Mas pra falar sobre como o Do Contra está LINDO, melhor virarmos a edição e
olharmos essa contra-capa PERFEITA! Traços perfeitos, mas o Do Contra está
IMPECÁVEL. Esse cabelo, esses olhos lindos, esse pescoço… wow. Chico Bento que me perdoe. A segunda e a terceira capas também
estão LINDAS.
E a edição… PRESENTE
DE GREGO. A história começa nos apresentando o Do Contra no parque (e ele
está lindo, lindo demais, sério!), com a Magali e o Cascão observando, e a
garota notando que ele está muito mal.
O Do Contra é o Do Contra de sempre que amamos, e ele está todo tristonho, e o
fato de a Magali se preocupar com ele me mostra que ela é uma amiga de verdade,
e isso me deixa muito contente! Ela quem incita toda a “Operação Animar o Do
Contra”, à qual Mônica se recusa a participar (embora eu não ache que ela
devesse ir mesmo, e não por causa de toda aquela coisa do Cebola que ela falou,
mas porque o Do Contra estava pra baixo por causa dela, então não ia fazer lá
muito bem mesmo), e o Cascão também se junta, afinal de contas o Do Contra é
seu amigo, e o Cebola está dando várias mancadas repetidamente com o amigo.
Triste.
Sei que eu gosto demais da edição desde o começo,
pela atenção focada fora de Mônica e Cebola – por termos o Do Contra no papel
central, um personagem de quem gostamos tanto e com tanta história para contar
– além de lindo, claro (aquela clavícula na camiseta preta de gola V!). E
Cascão e Magali aparecem na casa dele para dar uma forcinha. Cascão sabe BEM
como animar o DC, com um videogame
irado e recusado por geral! “Hein? M-mas
esse é… é… O CÉU QUE NINGUÉM LIGA! Era o game
mais esperado do ano! Mas acabou virando fracasso
de público e crítica! Todo mundo
odiou! Todas as cópias foram
devolvidas às lojas! Eu estava louco
para jogar isto! Como você sabia?” Gosto tanto de ver o DC sorrindo e bem…
e o presente da Magá é bem diferente, e nada sutil, na verdade: o Arco do
Cupido.
Vem com toda uma mensagem sobre como exista lá
fora uma garota muito legal esperando para conhecer alguém como ele – o que não foi nada sutil. Mas a Magali é
toda romântica, ela fez na melhor das intenções… assim, quando o Do Contra
tenta trocar o presente lá na Forja dos Deuses, ele tem uma baita surpresa
porque não há trocas, segundo o vendedor, e se o Arco do Cupido chegou às suas
mãos por presente, é porque os Deuses queriam isso ou algo assim… inclusive,
segundo o vendedor, TUDO ali é 100% original, autenticidade garantida. A
armadura de Aquiles. Os raios de Zeus. Então o DC sai da loja ainda com o Arco,
e é tão tristinho ele indo embora para ficar olhando no celular as fotos do seu
namoro com a Mônica. Primeiro porque eles eram um casal fofo, e segundo porque
ele ainda gosta dela e isso só o faz sofrer!
E ele não
merece isso.
A confusão toda começa quando o DC resolve chamar
o Cascão para jogar o tal videogame
com ele: “Mas espera aÍ! O Cebola me
deixou sem chances com a Mônica! E ainda viajou para o outro lado do mundo!
Então por que não pegar emprestado o melhor amigo dele?” E eles falam sobre
o Arco do Cupido, o DC fica brincando com ele, dizendo que não pode ser de
verdade, que aquelas pontas nem são de verdade, e por acidente ele atira uma
flecha bem no meio do peito do Cascão… então ele grita, a Mônica escuta, tem
toda uma coisa de super embaraço (embora seja bem engraçado) entre os dois, e
eles entram para encontrar Cascão sem a flecha, e quando ele acorda e olha para
a Mônica: PAIXÃO INSTANTÂNEA. O Cascão loucamente apaixonado pela Mônica é
RISÍVEL! Só fico triste de a Mônica ficar toda brava e dizer umas coisas bem
grosseiras para o DC sobre como ela estava decepcionada, porque normalmente ele
não participa dessas brincadeiras “toscas”.
Novamente:
ele não merece isso.
Mas dali em diante a edição fica ainda mais
divertida, concretizando-se como a melhor das três edições desde que retornamos.
Não há a melação chata da primeira edição, nem a forçação de barra da segunda –
é natural, é divertido, é bacana. E
envolvente! [Pulando a partezinha chata da Mônica contando tudo sobre o Cascão
para o Cebola e ele ficando com ciúmes lá da Austrália e tal] O DC entende tudo
depressa – então o Arco do Cupido é MESMO de verdade, e funciona… ele só precisa consertar isso. O plano
envolve atirar novamente no Cascão quando ele estiver frente a frente com a
Maria Cascuda. É assim que entra na história o Toni, quando o Cascão persegue a
Mônica pedindo um “beijo emprestado”, para ele devolver, o que é ridiculamente
engraçado, e então a Mônica está brava, e a Cascuda está brava, e o Toni para
observar: “Oba! Treta! Bora assistir!”
E o Do Contra mira…
E TCHARAM! Muito mais CONFUSÃO.
Porque na hora que ele vai atirar, a Magali
aparece na sua frente, e é acertada, e então cai de amores por ele. DC tenta
continuar com o plano, mas ao invés de acertar o Cascão, acerta a Mônica, e ela
cai de amores pelo Toni. Um verdadeiro CAOS divertidíssimo. Todo mundo
apaixonado por todo mundo, e pelas
pessoas erradas. Com comentários da Denise (“Mas é o Bafão Supremo!
Mônica termina com o Do Contra, volta com o Cebola, dispensa o Cascaboy e acaba
com o Toni! As internets vão ferver, minha gente!”), o negócio sai de
controle, e é uma fofura o DC todo preocupado e sem jeito, sabendo que precisa
corrigir a confusão que causou. Ele chega a ir à loja, se ajoelhar e chorar, e
descobre que para quebrar o feitiço, basta quebrar o Arco do Cupido… mas está em casa, e o Cascão pretende
roubá-lo para acertar a Mônica e fazer com que ela se apaixone por ele.
O problema é
que, se acertado duas vezes pela flecha, o feitiço se torna irreversível.
E A MÔNICA
PODE FICAR APAIXONADA PELO TONI PARA SEMPRE!
Assim nasce o clímax da Edição #3 – Mônica e o
Toni estão no Parque dos Namorados, quase se beijando, o Cascão aponta uma nova
flecha para a garota e, para salvá-la, o Do Contra se joga na frente da
flechada, e não há efeito nenhum aparente quando ele acorda e olha para a
Mônica, mas o motivo já era claro: as
flechas não têm efeito quando a pessoa JÁ tem sentimentos pela pessoa que vê.
E mesmo com o Arco do Cupido quebrado e feitiço desfeito, eu fiquei um
pouquinho triste porque o DC ainda vai sofrer um tempo… e eu quero vê-lo feliz. Aquele “E
você também é importante pra mim, Mônica! Sempre vai ser. Não importa o que
aconteça!” foi lindo, mas de partir o coração. O que importa, por enquanto,
é que tudo acabou bem, e conhecemos até Hefesto, o Ferreiro dos Deuses, dono
daquela loja e responsável pela confusão toda…
E que corpão, hein, Hefesto!
MELHOR EDIÇÃO. AMEI!
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