Powerless 1x07 – Emergency Punch-Up
“She was so mean!”
MEU EPISÓDIO FAVORITO NA SÉRIE! Com um bom-humor
fantástico, nós temos o melhor episódio da série quando o pessoal do escritório
está saindo para umas merecidas folgas relaxantes, e Emily segura a sua equipe
no trabalho porque eles têm que esperar por Dorothy – mas isso demora tanto que
eles acabam presos dentro da empresa quando o Doctor Psycho libera em Charm
City um gás tóxico e eles ficam selados lá dentro pelo menos pelas próximas 12
horas. COM EMILY INSISTINDO HILARIAMENTE PARA CANTAR KARAOKÊ! Tudo é um grande
planejamento de EMILY, tadinha, sempre com seu bom humor, sua atitude positiva
(que ela tem de sobra para todo mundo), camisetas laranja com as frases de cada
um (“I don’t have a catch phrase” do
Teddy foi a melhor!) e uma decoração toda elaborada e, convenhamos, muito
bonita!
Devo dizer, ADORO a Jackie. Vide seus
planejamentos para o retiro, sobre ficar sentada à beira da piscina julgando as
pessoas, porque é quando elas ficam mais vulneráveis. Gente, e cada vez que a
Emily citava o karaokê e as músicas de Kelly Clarkson, em uma empolgação genuína,
e todos diziam “No!” eu já ria
demais. Definitivamente temos o episódio mais engraçado da temporada, com as
piadas fluindo perfeitamente e o episódio se construindo e crescendo da melhor
maneira possível. Amei. Emily estava exausta. Ela PRECISAVA daquele retiro, com
as suas “crianças” (“Okay, maybe they are
a little like children”), talvez mais que todo mundo, e aquela imiação de
robô quase sem bateria foi um máximo! Mas o episódio estava fadado a melhorar
consideravelmente quando Doctor Psycho libera o gás tóxico e eles ficam presos
no escritório!
Quem disse que não pode ter retiro ali mesmo?
“Se isso
serve de algum consolo, Emily, a culpa é toda sua”
Emily, naturalmente, como a adorável Emily de
sempre, está disposta a fazer de tudo para que as coisas fiquem bem. Muito bem.
Ela tem decorações reserva, a sua máquina de karaokê (“No!”), e tudo dá certo. Mais ou menos. Já que ninguém aceita suas
músicas da Kelly Clarkson (“No!”),
ela inventa alguns outros jogos legais de reserva, e as reações são
perfeitamente hilárias. Tipo quem deles eles levariam para uma ilha deserta. A
Jackie, um máximo, dizendo que não levaria ninguém, que ela preferia morrer
sozinha. A Wendy dizendo que levaria o Van e explicando os motivos, sobre como
no 10º dia já teria vencido ele e então poderia comê-lo e isso a ajudaria a
sobreviver por mais tempo… tudo tudo tudo. E ainda dá problema entre Ron e
Teddy. Porque Teddy escolhe Ron. Ron acaba escolhendo Jackie, porque seria mais
útil…
“Se é por
utilidade eu escolheria a Emily, mas não quero passar tempo com ela”
RI TANTO!
Mas a Jackie é um máximo clamando “I just wanna die alone”. Eu percebi que
estou cada vez mais apaixonado por esses personagens – e quando os jogos de
Emily não dão certo, Teddy tenta inventar um e quebra um vidro, libera gás
dentro do escritório e, resultado? CAOS. [Emily ainda insiste na máquina de
karaokê, e o Teddy dizendo “Oh, it’s
broken”, derrubando ela no chão foi ÓTIMO! Cruel, mas ótimo] Emily,
prestativa como sempre, é quem acaba se voluntariando para sair no gás para
buscar as máscaras de gás para todo mundo e mantê-los em segurança, porque ela
faz tudo por eles. Então ela sai, com uma roupa improvisada e um capacete que é
o balde/pinico, uma trilha sonora hilária e tenta cumprir sua missão… até que
seja atingida pelo gás. E ENTÃO AS COISAS SE TRANSFORMAM PERIGOSAMENTE.
Emily começa a gritar, a chamá-los de “selfish bastards”, e a falar sobre tudo
o que ela faz por eles, sobre como uniu esse grupo, sobre como se importa, e
sobre como eles NUNCA agradecem, nunca fazem nada, e só ficam reclamando e tudo
o mais… interpretação maravilhosa e hilária de Vanessa Hudgens os faz pensar
que se trata de um “Anger Gas”, mas o jornal anuncia que a STAR Labs
identificou como um “Truth Gas” – não parecia tão grave, se Emily não fosse
morrer dentro de duas horas de exposição. E ela se recusa a voltar para dentro
da segurança com eles, afinal de contas ela está exausta e brava, com todos os
motivos. ADOREI ela perguntando para o Van se ele se limpa sozinho, porque ele
parece incapaz de fazer qualquer coisa por ele mesmo! É cada verdade dolorosa
que vem à tona que eu AMEI, claro.
Por que
ninguém nunca diz “obrigado” para ela?!
Ron vai tentar resgatá-la (com um sanduíche para
atraí-la!) e é um desastre, do qual ele retorna com um “She was so mean!”, então eles só tem uma opção para atrair Emily:
CANTAR NO KARAOKÊ, COM AS CAMISETAS LARANJA E TUDO! Foi uma das cenas mais
fofas e mais LINDAS da série toda, muito amor! Eles GOSTAM da Emily, apesar de
tudo! Adorei ela entrando, cantando animadamente, foi tudo UM MÁXIMO! E, no
fim, ela estava de volta, fofa e querida, sorridente, sem nenhuma memória do
que aconteceu, com todo mundo sendo um máximo de queridos com ela, agradecendo
por tudo, dizendo que não queriam que ela ficasse psicopata contra eles (ela
diz que nem imagina como seria isso, e é tão hilário!), e são ELES quem sugerem
karaokê para aquela noite (“I’m in! Can
we sing Kelly Clarkson?”), e parece que tudo pelo menos funcionou…
Amei. Melhor episódio de Powerless!
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