The Magicians 2x12 – Ramifications


“Whatever happens… don’t let him be right”
The Magicians foi renovada para a terceira temporada, e eu não sei nem o que pensar a respeito disso – não estou vibrando como vibrei quando foi renovada para a segunda… a apenas um episódio do Season Finale, que pode nos surpreender e mudar tudo drasticamente, parece que estamos nos preparando para CONQUISTAR FILLORY: “You're talking about conquering Fillory. Your plan is the exact same as The Beast's was”. Senti, nesse episódio, um pouco do retorno da magia que senti na primeira temporada da série, e eu fico feliz que algumas histórias tenham já chegado ao fim, como toda a trama de Julia, e chegou a um bom final… quer dizer, Reynard não está morto, e eu achei isso revoltante, mas ele é levado embora, e em troca de sua generosidade, Julia recebe sua shade de volta… acho que tudo se prepara para ser resetado para a terceira temporada.
O que pode ser um bom sinal.
Começamos o episódio com Mayakovsky, na Brakebills do Sul, em um ritual que invoca Alice Niffin para que ela possa se juntar à sua Shade e renascer… o problema é que ela renasce ainda primitiva, incapaz de fazer mágica (ela tem que reaprender tudo), falando pouco, andando de uma forma estranha… não é a Alice que nós vimos de uma das 39 vezes passadas, nem a Alice em forma de criança que vimos no Underworld. Não. É uma Alice irritadiça, um tanto perigosa, e não foi reconfortante tê-la de volta, não ainda. Espero que venha a ser. Enquanto isso, Eliot é banido de Fillory e pergunta a Quentin sobre o botão (“Uh, about that, um, we kind of bargained it away to a dragon in exchange for tickets to the Underworld”), enquanto Josh, como o ultimo filho da Terra em Fillory, é transformado em High King, e isso é um caos.
Muita droga, hip hop e loucura… bem WHAT THE FUCK.
Hakuna Matata.
Foi com Eliot e Quentin trabalhando juntos que tivemos um pouco do melhor espírito da primeira temporada de volta, a meu ver. Eles estão procurando uma maneira de retornar a Fillory, e descobrem que o portal original, O RELÓGIO, continua aberto, e por isso começam a buscá-lo, chegando até à casa de um suposto colecionador FÃ de Fillory, mais ou menos como Quentin (tem até o script da adaptação cinematográfica de 1983, que nunca ocorreu – “You know, don’t you? That’s it’s all real. You… you’ve been to Fillory”), que na verdade é UMBER, um dos deuses de Fillory, e sem o qual o reino está um caos e permanecerá um caos porque é assim que Ember quer que seja. Segundo ele, Fillory não tem mais salvação, e eventualmente deixará de existir… enquanto isso, ele planeja a construção de um novo mundo, que chama de Cuba.
O episódio também consegue jogar algumas coisas no ar e instigar, como o lance das 20 páginas em branco no fim dos livros daqueles que ainda estão vivos, a morte de Sylvia e Penny altamente envenenado pela Poison Room, mas cuidado por Kady… e ele consegue o livro que elas tanto queriam para matar Reynard que, com a ajuda de John, horrorizado com tudo o que o pai faz (o “presente” dele foi realmente asqueroso além da conta, perverso), obriga Kady a realizar o ritual que acaba com sua morte, mas dá-lhe o poder de matar Reynard, com o qual Julia consegue criar uma bala, uma única chance de matar Reynard. E é uma cena FORTE. Com cores apagadas, escuridão e trovões, Kady e Julia atraem Reynard, mas Julia não consegue matá-lo porque Persephone, Our Lady Underground, aparece e entendemos tudo: ELA É MÃE DE REYNARD. Eu fiquei enojado pela maneira como ela implorou pela vida de Reynard, e quando Julia não o matou, eu concordei com Kady…
DEPOIS DE TUDO!
Mas talvez tenha mesmo sido o certo… isso garantiu a Julia sua shade de volta.
Então foi uma vitória?

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