Chiquititas (2014) – A chegada de Samuca!


“Será que ele é um menino de verdade?”
Ah, eu esperava TANTO pela chegada de Samuca… lá na nossa adorada versão de 1997 em diante, Samuca era interpretado pelo Jonatas Faro (uma criança fofinha, que virou um homem muito gato!), e eu ADORAVA o seu jeitinho nerd e inteligente, meio bizarro, e o seu romance com a Fran, extremamente marcante, e que não acontecerá nessa versão, tendo em vista que Fran foi cortada pelo roteiro e substituída pela Vivi, que já tinha deixado o Orfanato Raio de Luz nessa época, na versão original. De todo modo, toda a história começa por causa da casa vazia do vizinho, alguns mal-entendidos, esclarecidos por Maira, e então uma conversa do novo vizinho com Carmen, que libera a entrada de um novo menino no Orfanato que, agora, já começa a ficar superpopuloso. Pelos meus cálculos, o Orfanato tinha, até a estreia, 6 crianças, e 8 entraram depois com o Samuca.
Super em desacordo com as leis vigentes atualmente no Brasil, mas a verdade é que Chiquititas pouco se importa com isso e ainda usa o roteiro quase pronto da Argentina, de 1995, como se as coisas não tivessem mudado desde então… nem existem mais orfanatos, mas enfim. Abstraindo isso, falemos do Raio de Luz. Lembro-me claramente das cenas que envolvem pular o muro para usar a piscina na casa do vizinho em 1997. Ah, e isso gera alguns problemas e confusões, além de momentos muito legais entre as crianças… mas a Maria quase se afoga por causa da Laurinha, por exemplo, e ladrões invadem a casa no mesmo dia, roubando coisas (inclusive um relógio de valor sentimental para JP), e é natural que se pense que foram as crianças, embora o vizinho (muito bonito, por sinal!) seja muito compreensivo! E quem resolve tudo é a Maria!
UHULL, MARIA! \o/
Depois de toda essa confusão, o homem fala com Carmen, dizendo que quer trazer um menino novo para o Orfanato, filho de um falecido amigo seu – ele diz que o garoto é “especial”, um crânio, super inteligente… tudo o que eu pensei era: VENHA, SAMUCA! Então ele entra no Orfanato, CHEIO DE COISAS, uma infinidade de caixas, e todo mundo o acha meio esquisito a uma primeira olhada. E realmente, a maneira dele falar é super bizarra, mas eu gosto do personagem! A conversa dele com os meninos no quarto, por exemplo, que, como o Thiago diz, “não chega a lugar nenhum”. Falam de esportes (não é a praia dele) e de música (ele gosta de música clássica), mas vem uma amizade bacana pela frente ainda… e são eles que começam a chamá-lo de “Samuca”, porque todo mundo ali tem um apelido, embora ele ainda se reconheça como “Samuel”.
Tudo ali é bem divertido, bem leve, eu gosto da ideia de crianças novas no orfanato. Aquelas caixas com cofres dentro, que ele misteriosamente diz que eles nunca conseguiriam abrir (amo o mistério divertido), e as suas capacidades intelectuais e de invenção, claro. Ele tem um dispositivo, por exemplo, criado pelo avô, que faz uma leitura completa do prato, de seus valores enérgicos, composição para saber se ele é alérgico a algo… enfim. A REAÇÃO DE VIVI FOI IMPAGÁVEL! E ele conseguiu, rapidamente, consertar os instrumentos dos garotos, e ainda dar-lhes um upgrade. Me diverti muito com o Binho e o Thiago se perguntando se “ele era mesmo um menino de verdade”, ou se quem sabe era um robô ou um alienígena… vai saber, né? Assim como me diverti com os pequenos (Binho, Thiago, Ana e Tati) tentando abrir aquelas caixas!
Bem, mais uma adição ao Raio de Luz!

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