Shadowhunters 2x15 – A Problem of Memory
Ah! Tenho duas coisas para falar sobre esse episódio:
SIMON e SEBASTIAN! Não tinha como não ser bom… ah, e também teve o Alec
acordando na cama vazia que dividiu com o Magnus, sem camisa e tudo o mais, e
isso sempre é uma coisa que nos alegra.
O episódio foi focado, principalmente, em Simon e um assassinato que aconteceu
por vampiro e do qual ele está sendo acusado… e o pior é que ele não tem certeza de que não foi mesmo ele quem matou
a mundana. No restante do episódio, temos um pouco mais de Sebastian,
timidamente ainda, mas que nos deixou eletrizados e curiosos para o que ainda
veremos nos 5 episódios finais da temporada… acho que eu não fiz mal em gostar dele tanto assim, porque mesmo com
todas suas maldades, algo nele me fascina. Talvez seja apenas a boa atuação
de Will Tudor, que sabemos que não é uma característica de todo o elenco…
Bem…
Vamos falar primeiro de algo que tomou parte do
episódio, mas não foi o evento mais importante: Magnus e suas memórias da mãe. Quando
Alec acorda sozinho na cama (você sabe, sem camisa e tal), ele sabe que há algo
errado com Magnus, mas ele não quer se abrir… mais tarde Isabelle é uma sábia
com ele e fala da necessidade de conversar, e eu amei quando Alec voltou até a
casa, falando com Magnus e fazendo ele se abrir, dizendo que não sairia dali enquanto Magnus não lhe dissesse o que
estava errado. Foi uma boa cena na qual Magnus falou sobre a sua mãe, cuja
memória de seus últimos instantes de vida estão atormentando-o, e sobre o
padrasto terrível que gritou com ele, logo em seguida, e o acusou de ser o
culpado do suicídio da mãe, que supostamente “se sentia mal por ter dado à luz
uma aberração”. E então Magnus, ainda uma criança, matou o padrasto.
Mas eu não o
culpo.
Grande parte do episódio nos trouxe Simon, de
coração partido, tentando seguir em frente depois do ocorrido no Reino Seelie –
é assim que ele chega a Quinn, que ele toma “plasma”, e acaba em uma espécie de
“antro” no qual conhece Heidi… devo dizer que eu amo o Simon, mas vê-lo
mordendo aquela moça foi arrepiante e um tanto quanto assustador… eu não sou um
fã do casal outrora formado por Clary e Simon, confesso, mas eu sou um fã de
Simon, e detesto vê-lo sofrer. Aquela cena de quando ela vai pedir-lhe
desculpas e ele está triste e destruído, e confessa o seu amor por ela desde
que eles eram crianças… doeu como ele
disse que ela não o amava como ele a amava, e sempre amou. Partiu os nossos
corações! Mas depois disso o caso foi distraído por Luke falando de uma mundana
que morreu com o corpo inteiramente drenado.
E essa mundana só podia ser Heidi, claro…
Simon fugiu, por instinto. Suas impressões
digitais foram encontradas no corpo da mundana morta, e embora Clary garanta a
Luke que não foi ele, o próprio Simon está em dúvida quando vai falar com
Raphael… ele diz que tudo está muito
confuso em sua memória nebulosa, que ele não se lembra de tudo. Acha que não matou
Heidi, sempre foi uma boa pessoa, mas não tem certeza! Que angustiante… mas
quando a policial estava levando-o (e ele estava se deixando levar), ela
comentou algo sobre “sangue drenado do pé e mordida pouco acima do tornozelo”,
e então ele tem CERTEZA de que não pode ter sido ele… a luta final dele contra Quinn foi IMPACTANTE, e mal posso
acreditar na maneira como ele lutou SOZINHO, mesmo com Clary, Luke e Raphael
chegando para ajudar, e matou o cara que o estava acusando…
Raphael o salvou da polícia com um truquezinho
Jedi bem bacana, por fim.
E, por último, temos SEBASTIAN, e como é BOM conhecê-lo…
primeiro, eu AMO esse sotaque, e é bacana ver o negócio ficando mais sério
quando Aline, a prima dele, aparece, e fala de seu desaparecimento, de como
todos estão preocupados, de como ele era
viciado em yin fen. É depois disso que temos uma das melhores cenas do
episódio, com esse Sebastian indo perguntar ao Sebastian DE VERDADE, que ele
mantinha prisioneiro, tudo o que ele pudesse saber sobre Aline, ou então ela morreria. E eu adorei a
interpretação dupla de Will Tudor, completamente ameaçador de um lado,
perigoso, e indefeso e fofo de outro, lembrando-nos de uma versão humana de
Odi, talvez. Aquele “Sebastian de verdade” era “o cara mais quadrado e correto”
que Aline conhecia… e foi ele quem escapou para revelar toda a verdade.
Ha.
Na verdade, foi de partir o coração (!) o
Sebastian sendo morto daquela maneira brutal quando estava quase chegando até
Izzy e Aline, pelas mãos de, agora sabemos, Jonathan Christopher, que está
usando a sua aparência para passar despercebido… o episódio foi intenso e com
um cliffhanger maravilhoso, quando a
transferência de Valentine não é totalmente realizada porque “Sebastian”
consegue que Duncan leve o prisioneiro até ele, para aquele ÓTIMO MOMENTO em
que Valentine pergunta “What do you want
from me?” e, antes de responder, Sebastian muda de sua forma linda de Will
Tudor para uma forma demoníaca em chamas, perfeitamente macabra e responde: “Hello… father”. Sim, essa nova
realidade que se desdobra agora realmente PROMETE! O resto da temporada vai
pegar fogo (trocadilho não intencional, eu acho).
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