Stitchers 3x06 – The Gremlin and the Fixer
“Death is my super power”
Totalmente o OPOSTO da semana passada, e eu noto o
quanto eu estou apaixonado por Stitchers! Se na semana passada tivemos
um episódio focado quase que inteiramente nos personagens e nas suas relações e
desenvolvimentos pessoais, esse episódio trouxe pouquíssimo do tema, mas
desenvolveu um elaborado e eletrizante caso semanal – que foi tão bom quanto! Esses
dois episódios, juntos, expressam a faceta abrangente de Stitchers que nos fascina, e eu estou adorando isso! Claro que
tivemos um pouquinho das relações
entre eles, como aquele FENOMENAL “Cameron
screwed me” “It’s about time” (I love you, Camille!), e o fato de Kirsten
estar totalmente brava (e com razão) com Cameron, assim como Amanda está triste
com Camille… ah, e ainda tem aquela relação de irmãs nascendo e sendo desenvolvida,
mas eu temo o que a influência de Daniel Stinger pode significar!
Ivy tem que contar logo a Kirsten.
Mas vamos falar do caso da semana: JAKE ROWLAND. Ele
foi encontrado morto, baleado, em uma câmera de simulação de Marte, num projeto
que quer levar os humanos para lá até 2025. Enquanto Cameron tenta “agradar” a
Kirsten como o Ron em “Relíquias da Morte”,
nós vemos uma diferença notável na maneira como eles se relacionam mesmo durante
o stitch, trazendo mais dos
comentários ácidos e geniais de Camille, que nos fazem amá-la, como “Oh, and at the end of this round, it's leggy
blonde one, uber-nerd zero”. O primeiro stitch
ainda é bem confuso, e traz Jake em um jogo, Zelda (o que é uma referência aos games, introduzindo o tema do episódio),
e uma briga… por fim, a morte na areia vermelha de “Marte”, em que Kirsten o vê
escrevendo (ou desenhando) alguma coisa no chão…
Então nós começamos a INVESTIGAR, e é genial. Adorei
todo o desenvolvimento do caso e da maneira como o episódio foi escrito. Nós temos
Kirsten saindo a campo com Fisher, já que está brava com Cameron, e descobrimos
o trabalho de Jake, que era realmente estragar
as coisas. Basicamente, ele era o Detona Ralph e Kenny Lee era o Felix! E minha
primeira impressão foi DETESTAR o Kenny Lee, e não porque ele era suspeito do
assassinato, mas porque ele era evasivo, sempre na defensiva e grosseiro, e por
isso eu adorei quando Linus respondeu a todas as perguntas do “desafio” com uma
sabedoria e calma admirável! E Camille, sempre nos providenciando os melhores
comentários: “Sorry, I don’t speak
pissing contest”. E enquanto eles trabalham ao lado de Kenny Lee para
desvendar o mistério do satélite, Camille pede a ajuda de Amanda.
Meramente profissional. Ela ainda está chateada.
Depois, de outro lado da história, nós temos
Cameron e Kirsten indo juntos até o local que Kirsten viu no stitch, que era basicamente um CLUBE DA
LUTA DIGITAL! E eu ADOREI a ideia e o cenário e toda a intensidade do local! Basicamente,
pessoas competem em um jogo chamado War Zone, e as demais pessoas apostam, e a
competitividade fica intensa, gerando até narizes quebrados… quando Cameron se
envolve mais do que pensou que se envolveria, ele vence uma partida, acaba com
um olho roxo e dando um soco de volta (“I’m
so sorry! I’m so sorry”), o que causa um verdadeiro pandemônio! A tensão para
o local é bem construída, e nós sabemos que há algo grandioso acontecendo ali,
porque eles bancam os “simpáticos” com Cameron, convidando-o para retornar, mas
nós sabemos que eles são perigosos, como sempre são.
Mas o Cameron dizendo que “aquilo era melhor que sexo” foi HILÁRIO!
Então caminhamos para o nosso SEGUNDO stitch, que deixa as coisas muito mais
claras, agora que já sabemos com o que estamos lidando. Para mim, pareceu óbvio
que Jake Rowland era o criador do War Zone nesse stitch, ainda antes de Kirsten, Camille e Linus, juntos,
descobrirem isso… mas outra informação veio à tona: Jake Rowland e Kenny Lee
ERAM NAMORADOS (ah, como eu adorei vê-los se beijando, confesso!), então não foi
Kenny Lee quem o matou, e ele estava tão evasivo e grosseiro daquela maneira PORQUE
ESTAVA SOFRENDO. E então eu o compreendi e o perdoei. Com a informação de que
ele era o criador do jogo, só restava uma coisa a ser feita: ir até o lugar
onde Cameron estava jogando, porque Jake tinha, recentemente, escondido uma
mensagem criptografada no fim do último nível de War Zone.
E eles precisavam ver o que era.
O final do episódio foi repleto de TENSÃO, e eu
estava eletrizado, mas amando tudo. Na mira da morte, Cameron se prepara para a
sua partida contra Zelda, sabendo que, dessa vez, precisa vencer, para ver a mensagem
de Jake, e Zelda é legal com ele, avisando-o: “He knows you’re NSA, get out while you can”. Muito mais legal é
como, no Round 3, ela abandona o jogo, deixando o computador assumir por ela, e
depois se junta a Cameron, para JUNTOS vencerem a partida! Então, vencendo o computador,
eles chegam a uma tela de bloqueio onde eles podem colocar o símbolo que Jake
Rowland desenhou na areia antes de morrer, e que foi decifrado por Amanda, e então
um vídeo dele contra Rick revela toda a verdade e o leva preso… com uma
ajudinha de Fisher e do Donkey Kong, claro. Gostei demais do episódio, do
estilo de narrativa, do tema escolhido e de como foi conduzido.
O meu caso semanal favorito nos últimos tempos!
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