[Season Finale] Stitchers 3x10 – Maternis
“If Kirsten's love is gonna save her mother, then your
love is gonna save her”
Um episódio com final IMPACTANTE para deixar-nos
apreensivos em relação ao futuro incerto de Stitchers.
O episódio estava bem “calmo”, de alguma maneira, e com um bom tom de conclusão. Para o caso de Stitchers não ser renovada, seria ideal –
tínhamos Denise Nichols, de 84 anos, como a vítima para o stitch, e ela era quem “escolhia os casos”, uma dúvida recorrente
da temporada. Também encontramos Jacqueline Stinger e tivemos a oportunidade de
acordá-la, o que era algo que vinha se arrastando há tempos… eu estava bem
tranquilo, curtindo e, quem sabe, esperando um pouquinho mais, quando
subitamente o episódio EXPLODIU. Chegamos a um momento em que tudo o que podíamos
pensar era: “Onde está a quarta
temporada?” Com um cliffhanger
desses, eu realmente espero que a série seja renovada, porque eu preciso
entender!
Meu coração já se aperta só de pensar nas
possibilidades.
Começamos o episódio com calma. Na noite depois
que Cameron e Kirsten fizeram amor pela primeira vez, temos Cameron só de cueca
(!) e, mais tarde, alguns beijos intensos no elevador rumo ao laboratório,
todas cenas intensas e hot que eu
adorei. De outro lado, temos Camille e Amanda, e ela convida Camille para morar
com ela, o que eu achei abrupto demais para confiar nela! Outro “relacionamento”
que precisava de um fechamento era Ivy e Linus, então ela liga para ele pedindo
que ele a encontre, uma última vez, e então já estamos conectados com o caso da
semana, e o negócio é impactante: ela fala que viu um e-mail da NSA ordenando a
morte de Jacqueline Stinger, e quando ela diz que conseguiu isso hackeando os
e-mails de Maggie com a senha de Linus, ele mal pôde acreditar, e foi embora,
com raiva e decepcionado.
E me dói tanto vê-lo sofrer!
O primeiro stitch
do episódio é confuso e termina rapidamente. O filtro de oxitocina de Linus não
funciona tão bem quanto esperado, especialmente pela vítima ter 84 anos, e
Kirsten consegue ver pouco que possa ajudá-los, mas descobre que a porta para a
misteriosa Gaiola de Faraday se abre por comando vocal e a frase “Open hailing frequencies”, de Star Trek
(!), e sai do stitch rápido demais
quando vê o e-mail em questão que Ivy mencionará mais tarde no episódio: a NSA ordenou mesmo a morte de Jacqueline
Stinger. Confesso que fiquei REVOLTADO com Maggie e aquela bronca toda que
ela quer dar em Cameron e Kirsten por terem transado, como se ela pudesse
controlar a vida deles até esse ponto! “We don’t need your permission to be
together. And besides, Linus worked up an oxytocin filter”. E, de todo modo, as
informações foram úteis.
Poruqe o “Open
hailing frequencies” funciona com a voz de Kirsten!
A trama do episódio é intricada, mas clara e nos
conduz, finalmente, a respostas. Talvez os casos fossem escolhidos de acordo
com as áreas do cérebro que ainda faltavam ser mapeadas, e uns números deixados
na Gaiola de Faraday por Denise Nichols guia Kirsten justamente para onde
Jacqueline está escondida. E quando Kirsten chega lá, ela encontra Daniel
Stinger e Ivy, cujo plano é finalmente revelado: ela não os traiu realmente, e
estava trabalhando com Maggie e Fisher o tempo todo, armando uma emboscada para
que Daniel Stinger pudesse ser preso… a NSA nunca mandou que Jacqueline fosse
morta, era apenas uma maneira de fazer com que Daniel se revelasse. E então, no
meio de um tiroteio insensato, a câmara de Jacqueline é atingida, e não há mais
condições de esperar: ela precisa ser salva agora!
“I didn’t come all this way to lose
her now”
Como? STITCHING. E é ali que o episódio fica mais interessante, porque ficamos
apreensivos. Cameron está cauteloso, preocupado por Kirsten, enquanto ela sabe
que há uma pessoa que já fez stitch
em uma pessoa viva e pode ajudá-los: DANIEL STINGER. Embora, da última vez, ele
tenha colocado Jacqueline em coma, quase matado Kirsten e a deixado com
displasia temporal. De todo modo, ela convence ambos a trabalharem juntos, e é
eletrizante e um tanto quanto perturbador.
O stitch, no entanto, não dá certo, e
é interrompido depois de poucos segundos… o cérebro de Jacqueline rejeita a
sincronização, e Kirsten não consegue ver nada além de um cenário branco, então
Stinger sugere uma coisa: que eles
invertam as posições – Jacqueline na banheira e Kirsten na câmara do cadáver.
Wow! E embora Cameron inicialmente não concorde, ele acaba entendendo…
“Scientifically? You want science? Let’s
go with physics”
Então ele aceita a troca. Pode funcionar.
“If we put
your mother in the tank, and stitch her into you, whatever residual emotional energy
she has left will be...” “Will be fired into your brain and redirected back at
her, so that means...” “That means all that love that you've been carrying
around for her for all these years... with one emotional burst of energy, we
could wake her up”
É meio macabro ver a inversão das posições, e
muito desconcertante. A “despedida” de Cameron e Kirsten também é TRISTÍSSIMA. Aquele
“I love you” “I know” me arrepiou, e
era tão triste o quanto ele estava preocupado, cuidando dela com carinho,
tocando o seu cabelo… e aquele beijo dos dois! E ela chora. Talvez ela já soubesse ali? É todo um
processo complicado. Começamos o stitch,
e Kirsten grita de dor, como se seu cérebro estivesse explodindo, porque a
câmara do corpo a está rejeitando – eles precisam diminuir a temperatura, para
que pareça que há um corpo ali. E então embora seja arriscado, eles o fazem e dá certo. Kirsten está sozinha e linda
em um lugar todo branco, e pensa no amor que sente pela mãe, pelo Cameron e
pelos amigos. É lindo ver a memória da mãe, várias com Cameron, o sorriso de
Linus, Camille e Fisher como estão na mente de Kirsten…
Então ela encontra a mãe, segura a sua mão, e elas
retornam.
De volta à vida, e Jacqueline desperta, assim como
Kirsten!
Mas então o
roteiro brinca conosco dolorosamente. Kirsten, aparentemente, está bem, mas
ela não tem memória alguma dos últimos anos, ela não se lembra do Programa
Stitchers, não se lembra de Cameron… e
isso é de partir o coração. Juro que fiquei MUITO TRISTE. Foi linda a cena
de Linus, Fisher e Camille tentando acalmar Cameron, que estava se sentindo
muito culpado, mas tudo o que ele quer é ficar sozinho… então quando ele fica
sozinha, Kirsten vem conversar com ele, e ela nunca pareceu tão serena, o que devia alertar-nos para a
estranheza da situação. Ela está linda e fofa, e conversa emocionalmente com
Cameron, se apresentando, falando da memória estranha, e de como se lembra de
tê-lo conhecido quando eles eram crianças. “How's
your heart?” “It hurts a little”. Eu já estava quase conformado. Porque era
triste, mas era bonito… e tinha esperança.
Até
aquele surpreendente “I will never
forgive you for what you’re making me do to him”
COMO ASSIM?! QUEM ESTÁ FAZENDO ISSO?! POR QUÊ?!
QUEREMOS QUARTA TEMPORADA PRA JÁ!
Comentários
Postar um comentário