TE CREO – Violetta e Tomás se conhecem!
“No sé si hago bien / No sé si hago mal”
Ah, um romântico incurável como eu está
verdadeiramente encantado por Violetta
desde o momento em que começou a assistir à novela… o primeiro capítulo termina
com um MOMENTO ADORÁVEL em que Violetta escorrega e cai nos braços de Tomás,
que fica instantaneamente encantado pela garota… e os dois SÃO TÃO FOFINHOS!
Quer dizer, os primeiros capítulos trabalham intensamente em um suspense
alarmante para que eles se conheçam DE FATO, e nós ficamos apreensivos,
enquanto tantas mais coisas importantes estão acontecendo, como a Angie se
passando por professora particular de Violetta, quando na verdade é sua tia, e
os garotos do STUD!O 21 trabalhando (ou tentando trabalhar) em conjunto por
causa de um projeto do Pablo e tudo o mais… mas nós queremos que Violetta e
Tomás CONVERSEM!
É apaixonante vê-los caminhar tristonhos embaixo
de chuva, tão próximos e ainda separados… vê-los se refugiar sob uma mesma
árvore, tudo ao som apenas instrumental de “Te
Creo” (uma das minhas músicas favoritas!), até que ele a segure e então a
música exploda: “Ahora sé que la tierra
es el cielo / Te quiero / Te quiero / Que en tus brazos ya no tengo miedo / Te
quiero / Te quiero / Que me extrañas con tus ojos / Te creo / Te creo”. Eu
gritei, não nego. Um gritinho agudo e apaixonado. FOI TÃO TERNO e TÃO LINDO.
Aquilo me deixou mais ansioso pelo segundo capítulo do que qualquer coisa… um
segundo capítulo leve, bonito e maravilhoso – em que Tomás se apresentou, jogou
indiretas muito diretas, disse que não poderia se esquecer dela e coisas assim,
mas ela saiu apressada, sem dizer o seu nome… por que ela fez isso com ele, tadinho?
Mas eles sonham…
Os dois sonham acordados um com o outro!
Acabo de rever a cena, E MEU CORAÇÃO DISPARA! A
ternura e inocência de um encanto momentâneo e um primeiro encontro marcante
que fica na memória são comoventes, envolventes – você se sente ali, com eles,
o coração se enche de emoção, de felicidade, de jovialidade. Voltamos a
sentirmo-nos adolescentes, apaixonados… como é bom sonhar com alguém, sorrir
que nem um bobo, olhar pela janela para uma chuva sem fim pensando em uma
pessoa especial. Ainda é aquela mesma chuva do encontro, e Violetta tem uma
correntinha de Tomás que ficou presa em sua bolsa… ele tem as memórias dela, já
apaixonado. E ambos pensam no outro, ela imagina toda uma cena linda dos dois
na árvore e no parque, dessa vez em um dia ensolarado, como um casal apaixonado
e apaixonante. Felizes, sorridentes.
Enquanto canta uma versão acústica de “Te Creo”, com o violão de Tomás…
Simplesmente encantador. Totalmente encantador.
Dali em diante você sabe que eles estão destinados um ao outro, e é lindo. As
cenas que virão… com o Tomás coincidentemente indo até a casa dela para
entregar uma comida a Ramallo, justamente no momento em que ela está de luvas,
disposta a limpar uma bagunça ela mesma, e Tomás a toma por uma empregada da
casa, e ainda pede a Germán, sem saber que é seu pai, que ele não brigue com
ela, porque ela não estava trabalhando porque ELE a distraiu… e ela, muda,
incapaz de dizer alguma coisa, deixa que ele vá embora pensando assim, até
porque ele vai embora rápido demais, e deixa que ele pense que seu nome é Olga.
Mas não deixa de pensar nele… não deixa de planejar ligar de volta para o lugar
onde ele trabalha e pedir mais comida, para que possa voltar a vê-lo, para que
possa segui-lo…
E chegar ao STUD!O 21…
Mas isso é papo para outra postagem…
“No sé qué me pasa, no sé si es normal
Si a todas las chicas les pasa algo igual”
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